Por Flávio Perez - redacao@diarinho.com.br
A bordo do esporte
Publicado 17/10/2023 13:41
Faltam poucos dias para o maior campeonato de bodybuilding do país: o Mr. Olympia Brasil Expo. A competição, que é organizada pela Savaget Promoções & Eventos, em parceria com a Musclecontest, será realizada entre 27 e 29 de outubro, no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo (SP). A expectativa é que participem mais de mil atletas amadores e profissionais.
Nessa reta final de preparação, os competidores cuidam dos últimos detalhes em busca do melhor visual.
Eles precisam ajustar a dieta para atingir níveis extremamente baixos de gordura corporal, com foco na máxima definição muscular. A hidratação e a ingestão de sódio, por exemplo, são severamente monitoradas. O treinamento de musculação continua a mil, há mais cuidados com a pele, sem deixar de lado o bronzeamento, que ressalta a musculatura. É preciso ficar de olho, ainda, no peso e nas medidas, de forma bem individualizada, de acordo com os critérios que cada categoria em disputa pede. Tudo para garantir uma vaga na elite da modalidade, que traz inúmeros benefícios e oportunidades.
''A participação no Mr. Olympia Brasil foi um divisor de águas na minha carreira devido à visibilidade que o evento proporciona. Todos os olhos voltam-se para você. É sua oportunidade de brilhar e mostrar todo seu potencial. Não é à toa que, a cada ano, mais atletas se inscrevem, mais pessoas acompanham as disputas”, afirma Amanda Marques, campeã na categoria Bikini, em 2021.
Segundo Tamer El Guindy, CEO da Musclecontest, o Brasil é a segunda maior potência do mundo na modalidade. ''Quando a gente começou a trabalhar aqui, em 2018, existiam apenas dois eventos de bodybuilding no país. Hoje, temos mais de 90, em quase todos os estados. Cinco deles qualificam atletas com o cartão profissional, colocando, anualmente, mais de 50 na elite do esporte”, diz Tamer.
Agenda
Entre as categorias em disputa, estão a Classic Physique, Men's Physique, Bodybuilder, Bikini, Figure e Women's Physique. As atividades começam na sexta-feira, 27 de outubro, a partir de 10h, com as pesagens dos atletas. Os profissionais de Figure Men’s Physique brigam pelo título no sábado, 28 de outubro, entre 13h às 17h. A disputa do Classic Physique será no domingo, 29 de outubro, no mesmo horário.
Os primeiros a se apresentarem, no sábado, serão os representantes amadores do Women’s Physique, do Bodybuilding, do Figure e do Classic Physique. Todas as disputas começam às 10h. Os amadores das categorias Bikini e Men’s Physique competem no domingo, no mesmo horário.
Paralelamente à competição, é realizada a Mr. Olympia Brasil Expo, feira de nutrição esportiva e moda fitness, que recebeu mais de 20 mil pessoas no ano passado. “O sucesso do evento é claro a cada edição. E podem ter certeza de que a tendência é crescermos cada vez mais”, diz Ana Paula Leal Graziano, CEO da Savaget.
Publicado 17/10/2023 09:39
Os velejadores Marco Grael e Gabriel Simões conquistaram, no último domingo (15), o título do Sul-Americano da classe 49er. A competição foi realizada na raia de Algarrobo, no Chile, a mesma que receberá as disputas da vela nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile.
Ao todo, foram nove regatas, com a pior descartada. Os brasileiros tiveram uma crescente no campeonato, após começarem perdendo três pontos na primeira e na terceira regata, e oito pontos na quinta (descartados). Depois, só perderam um ponto um cada uma das três últimas corridas. No total, os brasileiros desperdiçaram 14 pontos.
A última regata foi mesmo a decisiva. Enquanto Marco e Gabriel só perderam um ponto, os chilenos Benjamin Grez e Exequiel Grez somaram dois pontos e ficaram com a prata, com 15 no total. Já o bronze ficou com os mexicanos Ander e Daniel Belauste, com 27.
"Foi uma semana difícil, pois tivemos outros compromissos e chegamos ao Chile com as equipes do país e as mexicanas bem treinadas. Nós estávamos apenas conhecendo o lugar e sem ritmo de regatas", comentou Marco Grael.
O Sul-Americano de vela da classe 49er contou com sete duplas. O Brasil também foi representado por Gustavo Abdulklech e Nicolas Bernal, que terminaram em quinto, com 31 pontos. Houve ainda outra dupla chilena, uma argentina e uma de Ilhas Virgens.
"Este é o primeiro campeonato que disputamos com o novo conjunto mastro e vela da classe e não estamos tão rápidos. Tivemos poucos dias de treino para adaptação com este novo conjunto e sentimos que ainda existe espaço para evolução", comentou Nicolas, atleta do YCSA, de São Paulo (SP).
A raia de Algarrobo é a mesma que vai receber os Jogos Pan-Americanos de Santiago (CHI), a partir da próxima sexta-feira (20). A competição é classificatória para os Jogos Olímpicos. O país mais bem colocado de cada região em disputa de vaga assegura um lugar em Paris 2024.
"Foi importante chegar antes e ter a possibilidade de competir e conhecer as condições antes do Pan-Americano, no qual teremos vagas olímpicas em jogo e muito mais pressão. Ainda temos alguns pontos a serem trabalhados para melhorar nossa consistência. Agora é treinar bastante e contar com nossa experiência e apoio da família para fazer bonito", acrescentou Marco.
Apoio à vela Jovem
A vela brasileira tem como destaque o Núcleo de Base do programa da Confederação Brasileira de Vela - CBVela junto ao Ministério do Esporte pelo Convênio 920223/2022.
O projeto ajuda no fomento à modalidade desde o ano passado. Sede da Rio 2016 e de outros grandes eventos da vela, a Marina da Glória, na capital fluminense, recebe adolescentes entre 13 e 17 anos para treinos visando eventos nacionais e internacionais da Vela Jovem. Outros campings de treinamento foram realizados no Clube Naval Charitas, em Niterói (RJ).
O trabalho leva jovens atletas a se aperfeiçoarem na modalidade, com o propósito de levá-los ao alto-rendimento, incluindo participações em classes olímpicas e pan-americanas.
Sobre a CBVela
A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), além de ter o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) como parceiro no fomento à Vela nacional.
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A CBVela foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade - a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - ao seu planejamento estratégico.
Foto: Jankovics Villatoro
Publicado 17/10/2023 09:33
A vela brasileira conquistou duas medalhas de ouro em eventos internacionais da classe J70 neste fim de semana na Argentina e nos Estados Unidos. A categoria é que mais cresce no cenário de oceano no mundo e já passou a marca de 1.500 embarcações.
Atletas olímpicos e grandes nomes da modalidade disputam regatas no Brasil e lá fora de J70, o que aumenta o nível das disputas. E neste fim de semana não foi diferente!
O time Crioula liderado pelo atleta olímpico e medalhista pan-americano Samuel Albrecht ganhou a Semana de Vela de Buenos Aires, na Argentina, na categoria one design para 70 pés. A equipe teve a bordo na capital argentina Guilherme Roth, Gustavo Thiesen e Renato Plass.
Agora o atleta gaúcho embarca ao lado de Gabriela Nicolino para os Jogos Pan-Americanos de Santiago para defender o Brasil na classe Nacra 17.
''Grande conquista do El Enemigo by Crioula Team! Obrigado a todos parceiros que contribuíram pra essa conquista!'', escreveu Samuel em seu instagram.
Já o Ocean Pact de Haroldo Solberg faturou o Pre-Worlds Tuning Regatta no St. Petersburg Yacht Club, nos Estados Unidos. O time contou também com Mario Tinoco, Gabriel Silva e Geison Mendes.
O Ocean Pact fez um campeonato consistente e mesmo sem vencer nenhuma regata ficou à frente em dois pontos do norte-americano Savasana e 17 do bronze, que foi o Pulse (EUA).
''Realmente a gente não veio com expectativa nenhuma, mas com certeza de ganhar não era, mas sim tentar fazer um bom campeonato, tentar estar entre os primeiros. Fomos muito consistentes desde o começo...Na última regata a gente realmente não fez uma boa largada, não velejamos muito bem, nem nós e nem o vice-campeão'', disse Geison Mendes.
O Brasil teve outros dois barcos na disputa nos EUA. O Tô Nessa de Renato Faria, que ficou em 11º, e o Gaúcho 3 de Marcos Ribeiro, em 22º.
Apoio à vela Jovem
A vela brasileira tem como destaque o Núcleo de Base do programa da Confederação Brasileira de Vela - CBVela junto ao Ministério do Esporte pelo Convênio 920223/2022.
O projeto ajuda no fomento à modalidade desde o ano passado. Sede da Rio 2016 e de outros grandes eventos da vela, a Marina da Glória, na capital fluminense, recebe adolescentes entre 13 e 17 anos para treinos visando eventos nacionais e internacionais da Vela Jovem. Outros campings de treinamento foram realizados no Clube Naval Charitas, em Niterói (RJ).
O trabalho leva jovens atletas a se aperfeiçoarem na modalidade, com o propósito de levá-los ao alto-rendimento, incluindo participações em classes olímpicas e pan-americanas.
Sobre a CBVela
A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), além de ter o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) como parceiro no fomento à Vela nacional.
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A CBVela foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade - a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - ao seu planejamento estratégico.
Foto: KVFFotografia
Publicado 14/10/2023 19:26
Alterado 14/10/2023 19:36
A Copa Brasil de Vela 2023 foi concluída neste sábado (14) na Escola de Vela Lars Grael, Ilhabela (SP), com mais de 80 velejadores na raia do Canal de São Sebastião. O tradicional evento foi organizado pela Prefeitura de Ilhabela - Secretaria de Esportes e pela CBVela, com apoio do Comitê Brasileiro de Clubes - CBC.
As regatas serviram como seletiva para o Mundial da Juventude 2023, que será em Búzios (RJ), no mês de dezembro e por isso atraíram vários representantes da nova geração, principalmente nas classes 420, ILCA e IQFoil. O campeonato teve ainda atletas do Optimist, Dingue, Snipe e Finn.
O evento, que tradicionalmente ocorre em Ilhabela (SP) nos meses de outubro, foi concluído com vento forte de até 20 nós com muita onda na raia. Essas condições foram constantes durante toda a semana no litoral norte paulista.
Para Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela, o sucesso da Copa Brasil precisa ser dividido com a prefeitura local por meio do prefeito Toninho Colucci, do CBC e de toda a comunidade de vela.
''Quero exaltar a presença de todos os velejadores que vieram de longe como os atletas do Rio Grande do Sul, Brasília e de vários locais para competir aqui essa semana com vento forte. A Escola de Vela Lars Grael fez um trabalho muito bom dando suporte a todas as nossas operações. Voltaremos em 2024 no evento que marcará o primeiro de alto-rendimento depois das olimpíadas de Paris 2024 e o início da preparação de Los Angeles 2028''.
Responsável pela área de eventos da CBVela, Walter Böddener destacou a área técnica da competição, que segundo ele teve um altíssimo nível, principalmente com os atletas da Vela Jovem. ''Tivemos ventos todos os dias, de 14 a 20 nós, que exigiu muito dos atletas. Foi uma ótima preparação para o Mundial da Juventude de Búzios. Para os mais novos, como Op, nos impressionou a coragem deles para enfrentar essas condições muitas das vezes adversas''.
Como citado, o último dia colocou a prova o preparo físico e a coragem dos velejadores, já que navegar em barcos pequenos com muita onda e ventos fortes não é uma situação fácil nem para os mais experientes.
Entre as classes mais desafiadoras está a IQFoil, a nova prancha à vela do calendário olímpico e pan-americano. Quem dominou o campeonato de ponta a ponta foi Guilherme Plentz (CDJ/CBC). O atleta gaúcho teve 100% de aproveitamento em nove provas, superando Guilherme Munhoz (Tempo) e Gabriel Munhoz (Tempo). A melhor do feminino foi Sofia Rocha (ICB-DF/CBC).
''Ventou todos os dias, né? Deu pra treinar bastante na classe IQFoil e o campeonato foi legal, me preparando para os próximos desafios da temporada. A Copa Brasil sempre é especial e venho correr aqui desde 2016'', disse Guilherme Plentz.
Na classe Finn, o evento valeu também como Sudeste Brasileiro, e o título ficou com o Antônio Moreira (CNC/MB). O atleta de Niterói (RJ) levou o título vencendo todas as regatas e deixando para trás Robert Rittscher (YCI) e Cristiano Ruschmann (BL3).
A categoria 420, que está no Mundial da Juventude, Leonardo Caminha e Henrique Becker (VDS/CBC) superaram Augusto Mateus e Lucas Flores (VDS/CBC) e levaram a medalha de ouro para Porto Alegre (RS).
Entre os Dingues, Rwann Caique e Heitor Pires (EVI) subiram no lugar mais alto do pódio superando Ana Freitas e Cecília Junqueira (EVI) e Hugo Henrique e Claudio Spaggari (EVI).
No Snipe, Juninho de Jesus e William Moura (YCI/EVI) foram os vencedores. Ronyon Oliveira e Otávio Cardoso (EVI) ficaram em segundo e Marcelo Bellotti e Douglas Said (ICS) em terceiro.
Ester Machado (EVI) no estreante e Felipe Fridrich (EVI) no veterano foram os campeões na classe de introdução à vela. O resultado foi comemorado pelo treinador Thiago Marassal. ''A gente sabe que é uma baita experiência. A molecadinha mandou ver porque o vento estava muito forte. Nós tivemos dias bem diferentes, mas todos eles com vento. Eles saem do Optimist e daqui pra frente já vai ficando mais fácil, mais tranquilo''.
Entre os ILCAs, as três divisões tiveram os seguintes campeões: ILCA 4 COM Renato Lunetta (ICB-DF/CBC), ILCA 6 com Felipe Fraquelli (VDS/CBC) e ILCA 7 com João Pedro Souto (ICRJ/MB).
Apoio à vela Jovem
A vela brasileira tem como destaque o Núcleo de Base do programa da Confederação Brasileira de Vela - CBVela junto ao Ministério do Esporte pelo Convênio 920223/2022.
O projeto ajuda no fomento à modalidade desde o ano passado. Sede da Rio 2016 e de outros grandes eventos da vela, a Marina da Glória, na capital fluminense, recebe adolescentes entre 13 e 17 anos para treinos visando eventos nacionais e internacionais da Vela Jovem. Outros campings de treinamento foram realizados no Clube Naval Charitas, em Niterói (RJ).
O trabalho leva jovens atletas a se aperfeiçoarem na modalidade, com o propósito de levá-los ao alto-rendimento, incluindo participações em classes olímpicas e pan-americanas.
Sobre a CBVela
A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), além de ter o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) como parceiro no fomento à Vela nacional.
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A CBVela foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade - a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - ao seu planejamento estratégico.
Foto: Caio Souza
Publicado 13/10/2023 20:10
Os campeões da Copa Brasil de Vela 2023 serão conhecidos neste sábado (14) em Ilhabela (SP) após as regatas finais. As provas decisivas devem começar por volta de 12h na sede da Escola de Vela Lars Grael.
O evento começou na terça-feira (10) e é organizado pela Prefeitura de Ilhabela - Secretaria de Esportes e CBVela. As regatas servem como seletiva para o Mundial da Juventude 2023, que será em Búzios (RJ), no mês de dezembro. O Comitê Brasileiro de Clubes - CBC também faz parte da realização da competição.
Mais de 80 atletas de todas as idades, principalmente os da Vela Jovem, participam da disputa envolvendo as classes ILCA, Finn, 420, Optimist, IQFoil, Snipe e Dingue. A competição tem o objetivo de formar novos nomes da modalidade e dar chance aos atletas de competir em várias condições de regata, em uma das raias mais famosas do país.
''A Copa Brasil de Vela tem muita relevância na modalidade, pois ocorre há anos. Com isso os velejadores conseguem se planejar para correr o campeonato e treinar. E Ilhabela oferece uma estrutura única na Escola de Vela Lars Grael e nas raias da ilha. A comunidade de vela aqui e nas cidades próximas se reúnem neste período e se divertem na competição'', disse Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela.
Nesta sexta-feira (13), a comissão de regatas foi para o Canal de São Sebastião para realizar provas para todas as categorias. Mas as condições não foram favoráveis até o início da tarde com a bandeira de RECON hasteada para as classes ILCA 7, 6, 4, Snipe, 420, Dingue e Optimist.
As condições desta sexta-feira foram de ventos fortes, de 15 nós a 20 na direção sudoeste. Após uma melhora no tempo, as regatas foram realizadas para todas as categorias.
Na Finn, Antônio Moreira (CNC/MB) manteve os 100% de aproveitamento vencendo as quatro regatas realizadas e pode ser declarado campeão da Copa Brasil de Vela se a organização fizer apenas uma prova no último dia.
Na IQFoil, categoria das pranchas à vela presente em Paris 2024, o gaúcho Guilherme Plentz (CDJ/CBC) também está praticamente com o título assegurado após vencer todas as seis regatas do calendário. Guilherme Munhoz (Tempo) segue em segundo lugar e a melhor do feminino é Sofia Rocha (ICB-DF/CBC).
''Foi nossa primeira regata na competição e conseguimos velejar em duas oportunidades. Foi muito bom e com vento forte. No final, começou a chuviscar, mas consegui manter o ritmo até o final da regata'', explicou Guilherme Plentz, que representou o Brasil nos Jogos Sul-Americanos de Assunção 2022.
Nas disputas entre duplas, a categoria 420 é liderada pela parceria Leonardo Caminha e Henrique Becker (VDS), que são seguidos por Augusto Mateus e Lucas Flores.
No Snipe, Juninho de Jesus e William Moura (YCI/EVI) abriram vantagem confortável sobre as demais duplas e precisam apenas disputar a regata final para garantir o título. Já a classe Dingue possui Rwann Caique e Heitor Pires (EVI) na ponta da tabela com sete pontos de vantagem para Ana Freitas e Cecília Junqueira EVI. As duas citadas são as líderes da categoria feminina.
Ester Machado (EVI) no estreante e Felipe Fridrich (EVI) no veterano mantiveram suas posições intactas no Optimist após oito regatas.
Entre os ILCAs, as três divisões seguem com os mesmos líderes da véspera que são: Na versão 4, Renato Lunetta (ICB-DF/CBC) venceu todas as sete regatas do evento e é o virtual campeão, mesmo faltando ainda dois dias de campeonato.
Na ILCA 6, o líder Felipe Fraquelli (VDS/CBC) viu Andrey Godoy (ICB/CBC) encostar, mas a vantagem é confortável de 7 pontos. Na ILCA 7, João Pedro Souto (ICRJ/MB) segue inalcançável.
O evento é uma realização da Prefeitura de Ilhabela - Secretaria de Esportes e organização técnica da CBVela e serve como seletiva para o Mundial da Juventude 2023, que será em Búzios (RJ), no mês de dezembro. O Comitê Brasileiro de Clubes - CBC também faz parte da realização da competição.
Apoio à vela Jovem
A vela brasileira tem como destaque o Núcleo de Base do programa da Confederação Brasileira de Vela - CBVela junto ao Ministério do Esporte pelo Convênio 920223/2022.
O projeto ajuda no fomento à modalidade desde o ano passado. Sede da Rio 2016 e de outros grandes eventos da vela, a Marina da Glória, na capital fluminense, recebe adolescentes entre 13 e 17 anos para treinos visando eventos nacionais e internacionais da Vela Jovem. Outros campings de treinamento foram realizados no Clube Naval Charitas, em Niterói (RJ).
O trabalho leva jovens atletas a se aperfeiçoarem na modalidade, com o propósito de levá-los ao alto-rendimento, incluindo participações em classes olímpicas e pan-americanas.
Sobre a CBVela
A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), além de ter o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) como parceiro no fomento à Vela nacional.
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A CBVela foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade - a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - ao seu planejamento estratégico.
Publicado 12/10/2023 17:01
A Copa Brasil de Vela 2023 chegou, neste feriado de 12 de outubro, ao seu terceiro dia. As regatas foram marcadas por ventos fortes do quadrante sudoeste. Mais de 80 atletas, principalmente os da Vela Jovem, participam da disputa no litoral norte paulista nesta semana. As provas serão concluídas no sábado (14).
O dia teve as estreias das classes IQFoil e Finn na Copa Brasil de Vela. Tradicional classe da vela brasileira e mundial, a Finn conta com dez velejadores na raia do Canal de São Sebastião. Após duas regatas, Antônio Moreira (CNC/MB) é o líder seguido por Robert Rittscher (YCI).
Na IQFoil, categoria das pranchas à vela presente em Paris 2024, o gaúcho Guilherme Plentz (CDJ/CBC) é o melhor entre os homens e Sofia Rocha (ICB-DF/CBC) se destaca entre as meninas.
''Foi nossa primeira regata na competição e conseguimos velejar em duas oportunidades. Foi muito bom e com vento forte. No final, começou a chuviscar, mas consegui manter o ritmo até o final da regata'', explicou Guilherme Plentz, que representou o Brasil nos Jogos Sul-Americanos de Assunção 2022.
No Snipe, mudança de posição no topo da tabela após sete regatas. A dupla Juninho de Jesus e William Moura (YCI/EVI) aparece com apenas 7 pontos perdidos, seis a menos do que José Roberto de Jesus e Gustavo Santos (EVI). Ambos são conhecedores da raia em Ilhabela (SP) e a disputa promete até o final. A categoria conta com nove duplas.
A jovem Ester Machado (EVI) continua em primeiro entre os estreantes do Optimist, classe de introdução à vela para crianças e adolescentes de 7 a 15 anos. O local Felipe Fridrich (EVI) segue líder entre os veteranos após sete regatas.
Nas classes Dingue e 420, desempenho perfeito desde o início do campeonato para Rwann Caique e Heitor Pires (EVI) e Leonardo Caminha e Henrique Becker (VDS), respectivamente. ''O tempo esfriou comparado à ontem, mas não prejudicou nosso desempenho. A raia estava boa e conseguimos velejar bem no contra-vento. Feliz que completamos a prova!'', disse Leonardo Caminha.
Classe mais numerosa da Copa Brasil de Vela com 34 atletas, a ILCA - anteriormente conhecida como Laser, conta com as divisões 4, 6 e 7. Na versão 4, Renato Lunetta (ICB-DF/CBC) venceu todas as sete regatas do evento e é o virtual campeão, mesmo faltando ainda dois dias de campeonato.
Na ILCA 6, o líder Felipe Fraquelli (VDS/CBC) viu Andrey Godoy (ICB/CBC) encostar, mas a vantagem é confortável de 7 pontos. Na ILCA 7, João Pedro Souto (ICRJ/MB) segue inalcançável.
O evento é uma realização da Prefeitura de Ilhabela - Secretaria de Esportes e organização técnica da CBVela e serve como seletiva para o Mundial da Juventude 2023, que será em Búzios (RJ), no mês de dezembro.
Apoio à vela Jovem
A vela brasileira tem como destaque o Núcleo de Base do programa da Confederação Brasileira de Vela - CBVela junto ao Ministério do Esporte pelo Convênio 920223/2022.
O projeto ajuda no fomento à modalidade desde o ano passado. Sede da Rio 2016 e de outros grandes eventos da vela, a Marina da Glória, na capital fluminense, recebe adolescentes entre 13 e 17 anos para treinos visando eventos nacionais e internacionais da Vela Jovem. Outros campings de treinamento foram realizados no Clube Naval Charitas, em Niterói (RJ).
O trabalho leva jovens atletas a se aperfeiçoarem na modalidade, com o propósito de levá-los ao alto-rendimento, incluindo participações em classes olímpicas e pan-americanas.
Sobre a CBVela
A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A CBVela foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade - a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - ao seu planejamento estratégico.
Foto: Caio Souza / On Board
Publicado 11/10/2023 19:20
As disputas pelo título da Copa Brasil de Vela 2023 nas três versões da classe ILCA estão acirradas em Ilhabela (SP). Com regatas válidas como seletiva do Mundial da Juventude 2023, em Búzios (RJ), os atletas competem no melhor estilo boia a boia pelo troféu do campeonato nacional.
A classe ILCA 6 estará presente no Mundial da Juventude de dezembro e os competidores estão de olho na vaga do país, que será sede pela segunda vez na história. Com isso, erros podem custar posições na tabela da Copa Brasil de Vela.
Após cinco regatas no cronograma desde a terça-feira (10), Felipe Fraquelli (VDS/CBC) ocupa a primeira colocação, mas é seguido de perto por Gustavo Kiessling (CIR /CBC) e Andrey Godoy (ICB/CBC).
''É sempre um desafio velejar na ilha. Hoje, o vento estava intenso e a maré bem alta. Alguns atletas viraram os barcos antes das regatas, mas eu consegui fazer boas regatas e lidar com as condições de Ilhabela. Está sendo muito bom velejar aqui e espero continuar evoluindo nos próximos dias'', explicou Felipe Fraquelli, atleta do Veleiros do Sul e campeão da Copa da Juventude 2023.
Já no ILCA 4, a garotada do sub-19 é liderada por Renato Lunetta (ICB-DF/CBC), com Ana Maria Gordinho (YCSA/CBC) em segundo e João Pedro Prandini (YCSA/CBC) na terceira colocação. Por fim, o ILCA 7 possui João Pedro Souto (ICRJ/MB) na ponta da flotilha, Antonio Rosa (CDJ/CBC) na segunda posição e Rodolfo Streibel (VDS/CBC) na terceira colocação.
Além do ILCA, a organização da CBVela - Confederação Brasileira de Vela realizou regatas da classe 420, com dupla do Veleiros do Sul Leonardo Caminha e Henrique Becker na liderança. Entre os Dingues, Rwann Caique e Heitor Pires (EVI) seguem na ponta.
Ester Machado (EVI) está em primeiro entre os estreantes e Felipe Fridrich (EVI) nos veteranos. O OP vai de 7 a 15 anos e é considerada a classe de introdução à modalidade. Nesta quinta-feira (12), os velejadores das classes IQFoil e Finn estarão presentes na raia de Ilhabela (SP).
Apoio à vela Jovem
A vela brasileira tem como destaque o Núcleo de Base do programa da Confederação Brasileira de Vela - CBVela junto ao Ministério do Esporte pelo Convênio 920223/2022.
O projeto ajuda no fomento à modalidade desde o ano passado. Sede da Rio 2016 e de outros grandes eventos da vela, a Marina da Glória, na capital fluminense, recebe adolescentes entre 13 e 17 anos para treinos visando eventos nacionais e internacionais da Vela Jovem. Outros campings de treinamento foram realizados no Clube Naval Charitas, em Niterói (RJ).
O trabalho leva jovens atletas a se aperfeiçoarem na modalidade, com o propósito de levá-los ao alto-rendimento, incluindo participações em classes olímpicas e pan-americanas.
Sobre a CBVela
A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A CBVela foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade - a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - ao seu planejamento estratégico.
Publicado 10/10/2023 19:53
Alterado 10/10/2023 20:20
A Copa Brasil de Vela 2023 teve início nesta terça-feira (10) em Ilhabela (SP) com vento médio para forte e mar agitado. Os velejadores precisaram encarar o frio, chuva e rejadas de 12 a 15 nós na estreia do evento para a nova geração da modalidade e organizado pela CBVela.
Após duas regatas para as classes 420, Dingue, Snipe, Optimist, ILCA 4, 6 e 7, a competição nacional seguirá com disputas até este sábado (14) e vale como seletiva ao Mundial da Juventude de Búzios (RJ), que será em dezembro.
Conhecida como capital da Vela, Ilhabela proporcionou uma forte corrente de água para os atletas jovens e mais experientes da Copa Brasil. Na classe ILCA 4, Renato Lunetta (ICB-DF/CBC) liderou o primeiro dia de regata. Já no 6, Felipe Fraquelli (VDS/CBC) fechou a estreia em primeiro lugar. Enquanto no ILCA 7, João Souto (ICRJ/CBC) garantiu a primeira colocação.
No 420, a dupla do Veleiros do Sul Leonardo Caminha e Henrique Becker cruzou a linha de chegada superando o restante da flotilha. Outro destaque foi o timoneiro Rwann Caique e o proeiro Heitor Pires, primeiros colocados na classe Dingue, representando a equipe da casa. Encerrando a disputa entre duplas, a parceria da EVI - Escola de Vela Lars Grael entre José Roberto de Jesus e Gustavo dos Santos rendeu a liderança no Snipe com 9 barcos na raia.
A criançada também entrou na água pela classe Optimist, que serve como formação para os pequenos velejadores na modalidade. No estreante, Ester Machado (EVI) ficou na frente após conquistar a vitória do dia, enquanto Felipe Fridrich (EVI) venceu no veterano.
''Nós da CBVela - Confederação Brasileira de Vela estamos felizes de realizar a Copa Brasil de Vela 2023, em Ilhabela. Uma raia muito técnica e desafiante para todos os velejadores. Ilhabela é conhecida como capital da vela e proporciona diversos cenários de vento para competir e o apoio da Prefeitura de Ilhabela, CBC e Escola de Vela Lars Grael foram fundamentais para realização das regatas'', explicou Walter Boddener, Gerente e Juiz Nacional da CBVela.
Com o frio nesta terça-feira (10), a expectativa da CR - Comissão de Regata é que o sol apareça nesta quarta-feira (11). As disputas seguem em aberto e os atletas focam nos reparos do barco para as próximas largadas.
''Após o sucesso da histórica 50ª edição da Semana Internacional de Vela de Ilhabela, a Prefeitura apoia mais uma vez um grande evento da modalidade, reunindo os melhores velejadores do país, reforçando ainda mais o título de Capital Nacional da Vela da nossa cidade'', destaca Toninho Colucci, Prefeito de Ilhabela.
Apoio à vela Jovem
A vela brasileira tem como destaque o Núcleo de Base do programa da Confederação Brasileira de Vela - CBVela junto ao Ministério do Esporte pelo Convênio 920223/2022.
O projeto ajuda no fomento à modalidade desde o ano passado. Sede da Rio 2016 e de outros grandes eventos da vela, a Marina da Glória, na capital fluminense, recebe adolescentes entre 13 e 17 anos para treinos visando eventos nacionais e internacionais da Vela Jovem. Outros campings de treinamento foram realizados no Clube Naval Charitas, em Niterói (RJ).
O trabalho leva jovens atletas a se aperfeiçoarem na modalidade, com o propósito de levá-los ao alto-rendimento, incluindo participações em classes olímpicas e pan-americanas.
Sobre a CBVela
A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A CBVela foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade - a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - ao seu planejamento estratégico.
Publicado 10/10/2023 13:21
O Mr. Olympia Brasil Expo 2023, que ocorrerá no Pro Magno, em São Paulo, entre os dias 27 e 29 de outubro, promete ser o epicentro do crescimento contínuo do mercado de nutrição esportiva e moda fitness no Brasil.
Este evento é uma parceria entre a Savaget Promoções & Eventos e a Musclecontest e contará com a participação de mais de 50 marcas, apresentando inovações para entusiastas desse setor em constante expansão.
O Brasil é o segundo país com o maior número de academias no mundo, com mais de 30 mil estabelecimentos dedicados à saúde e ao fitness, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, com mais de 40 mil academias.
Um levantamento recente da Cortex, uma plataforma de vendas, identificou um total de 32.011 academias em funcionamento no país.
A musculação, uma modalidade amplamente praticada por pessoas de todas as idades, desempenha um papel central nesse cenário. Para muitos, a suplementação alimentar é uma parte essencial da busca por resultados consistentes nessa prática.
O mercado de nutrição esportiva continua a expandir-se. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri), espera-se que esse mercado cresça pelo menos 9,6% até 2027.
Os influenciadores desempenham um papel significativo na promoção do mercado de nutrição esportiva. Personalidades fitness, como Renato Cariani e Felipe Franco, conhecidos fisiculturistas e empresários com um grande número de seguidores no Instagram e no YouTube, têm uma influência considerável ao compartilhar os benefícios de suplementos como whey protein e creatina.
Além disso, competições de bodybuilding, como a que ocorre no Mr. Olympia Brasil Expo, trazem visibilidade à prática da musculação. Essas competições reúnem mais de mil atletas, inspirando os adeptos da musculação a alcançarem seus objetivos, mesmo que não planejem competir profissionalmente.
O Brasil é uma referência mundial no bodybuilding, com atletas respeitados internacionalmente. Em termos de investimento no bodybuilding, o Brasil só fica atrás dos Estados Unidos e dos Emirados Árabes.
O país está se aproximando rapidamente dessas nações e pode, em breve, ultrapassá-las.
''O Brasil é referência mundial nessa modalidade. Nossos atletas são respeitados lá fora, e isso, com certeza, inspira os adeptos da musculação, mesmo quando não existe por parte deles o desejo de competir'', diz Tamer El Guindy, CEO da Musclecontest.
A edição de 2022 do Mr. Olympia Brasil Expo atraiu 50 marcas de nutrição esportiva e moda fitness, gerando R$ 50 milhões em negócios. Cerca de 20 mil pessoas participaram do evento.
A edição de 2023, segundo as projeções, tem tudo para superar esses números.
Foto: Giba Jr.
Publicado 10/10/2023 12:45
O programa 'Sorriso Saudável, Futuro Brilhante' da Colgate se associou ao Instituto Tiago Camilo para comemorar o Mês Nacional da Saúde Bucal, celebrado em outubro. Cerca de 2.500 alunos do Instituto, distribuídos por quatro estados, receberão treinamento em higiene bucal, com sessões presenciais e virtuais em diversos polos do Instituto Tiago Camilo nos estados de São Paulo, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Paraná.
Adriana Anido, VP de Marketing da Colgate-Palmolive no Brasil, destaca a importância de educar as crianças sobre saúde bucal e seu impacto positivo na saúde geral no futuro. Além do treinamento, a Colgate fornecerá kits com escova e creme dental para todos os participantes.
O Instituto Tiago Camilo, estabelecido em 2012, tem como missão promover o desenvolvimento humano e social por meio do judô, com foco em crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. A Colgate é uma das empresas que apoiam continuamente o trabalho do instituto.
As atividades estão agendadas para o dia 18 de outubro em vários locais, incluindo Paraisópolis, Heliópolis, Jaguaré, Aricanduva, Uirapuru, SELJ, Vitória, Santa Maria de Jetibá, Vargem Alta, Campo Grande, Jardim, Dourados, Corumbá, Recife e Londrina.
No programa 'Sorriso Saudável, Futuro Brilhante' da Colgate, são utilizados métodos lúdicos para envolver as crianças e facilitar a aprendizagem. Destaca-se a importância de abordar a saúde bucal durante a infância, visto que isso pode contribuir para a melhoria da saúde geral das crianças no futuro.
"Ações como essa não apenas educam as crianças, mas também suas famílias", afirma Adriana Anido, VP de Marketing da Colgate-Palmolive no Brasil.
O programa 'Sorriso Saudável, Futuro Brilhante' da Colgate é uma iniciativa global bem-sucedida que oferece educação em saúde bucal e atendimento odontológico gratuito para crianças em mais de 80 países. No Brasil, o programa existe desde 1994 e já beneficiou mais de 75 milhões de crianças.
A Colgate-Palmolive Company é uma empresa comprometida com um futuro mais saudável para pessoas, animais de estimação e o planeta. Ela atua nas áreas de cuidados bucais, cuidados pessoais, produtos para a casa e nutrição animal, vendendo seus produtos em mais de 200 países e territórios. A empresa é conhecida por sua liderança e inovação na promoção da sustentabilidade e bem-estar da comunidade. Para mais informações, visite www.colgatepalmolive.com.br.
"Quero expressar minha profunda gratidão à Colgate, nossa parceira incrível e patrocinadora do Instituto, por tornar possível esta ação que está fazendo a diferença na vida dos jovens que atendemos", comenta o medalhista olímpico Tiago Camilo.
Foto: Instituto Tiago Camilo
Publicado 09/10/2023 00:14
Neste sábado (8), o Campo do Balneário, em Jacareí (SP), foi palco da decisão do Paulistão de Rugby XV, competição organizada pela SP Rugby – Federação Paulista de Rugby.
A equipe da casa recebeu o Pasteur, e apesar do apoio da torcida, não conseguiu parar o ataque do time paulistano, que conquistou seu quinto estadual ao vencer o jogo pelo placar de 26 a 03.
Essa foi a terceira final consecutiva do Pasteur, que em 2019 havia conquistado o título, e após dois anos sem competição por conta da pandemia de Covid-19, voltou à decisão em 2022, quando foi derrotado pelo Poli. Desta vez, a equipe não deu chances para o azar, e com um início de jogo arrasador, conseguiu abrir uma boa vantagem.
Logo nos primeiros minutos de partida, o Pasteur abriu o placar com um try anotado por Henrique Ferreira. O Jacareí reagiu na jogada seguinte, convertendo um chute com Matheus Claudio. Porém, a equipe paulistana logo respondeu e com um chute de Lucas Spago, abriu 10 a 03.
A partir daí, o Pasteur passou a ter um controle maior da partida, com a defesa adversária sofrendo para conseguir conter os ataques. Em uma tarde inspirada, Lucas Spago acertou mais quatro de cinco chutes, ampliando a vantagem no placar para 19 a 03.
No segundo tempo, o Jacareí tentou dar início a uma reação, mas a defesa do Pasteur estava bem postada em campo e não deu chances para o adversário. Muito pelo contrário: novamente em um rápido avanço, Ronaldo Silva recebeu a bola livre de marcação e anotou o segundo try do Pasteur, e com a conversão de Lucas Spago, abriu 26 a 03.
A chuva apertou no segundo tempo, e quando os raios começaram a cair, a partida foi paralisada. Em decisão conjunta da arbitragem com os capitães dos dois times, a disputa foi encerrada, e o Pasteur, declarado o Campeão Paulista de Rugby XV de 2023.
''Essa conquista é muito importante para gente, e que chega para recompensar o trabalho que fizemos nos últimos anos. Apesar do placar de 26 a 03, foi uma partida dura e o placar não reflete o que realmente foi o jogo. Conseguimos fazer uma forte pressão neles, ganhando terreno e pressionando, e isso foi determinante para assegurar o título'', comentou o capitão do Pasteur, Felipe Zeni.
O time do Pasteur sabia que o Jacareí seria seu principal adversário em uma possível final ou disputa decisiva, por isso a comissão técnica e jogadores passaram o ano inteiro olhando o time do interior jogar.
''Sabíamos que seria necessário entregar o máximo em campo contra eles, até pelo respeito que temos em relação a eles. Fizemos um trabalho duro, onde nos comprometemos a alcançar nossos objetivos, e para isso tivemos que adaptar algumas coisas, mas acredito que valeu a pena'', explicou Fernando Portugal, treinador do Pasteur.
''O Jacareí é uma inspiração para nós, nos espelhamos neles. Não só no estilo de jogo, mas na estrutura do clube, são referência. Por conta disso, despertou uma chama em nós que nos fez trabalhar mais. Estão de parabéns e isso só aumenta a importância da nossa conquista'', completou o treinador campeão paulista de 2023.
Essa é a quinta conquista estadual do Pasteur, que já havia levantado a taça em 1985, 2012, 2015 e 2019. O Jacareí nunca conquistou o Campeonato Paulista, único troféu que lhe falta na modalidade.
Sobre a Federação Paulista de Rugby
A SP Rugby - Federação Paulista de Rugby foi fundada em 2006 para representar todos os clubes e fomentar o Rugby no Estado de São Paulo. Entre seus valores estão: fazer do Rugby paulista o melhor, desempenhando um papel fundamental no crescimento e na promoção do esporte, ajudando a formar novos jogadores, treinadores, árbitros e administradores.
Filiada à Confederação Brasileira de Rugby (CBRu), a Federação atua como uma associação sem fins lucrativos dedicada ao desenvolvimento, divulgação e coordenação do rugby em suas diversas modalidades e categorias dentro do estado.
A entidade organiza seleções locais para a disputa de campeonatos nacionais, além de fortalecer as categorias de base da modalidade.
A Federação Paulista de Rugby é responsável por organizar torneios, campeonatos e eventos relacionados ao rugby, tanto para equipes masculinas quanto femininas, em diferentes faixas etárias e níveis de habilidade.
Foto: Ícaro Leal/Jacareí Rugby
Publicado 08/10/2023 23:52
As brasileiras Juliana Duque e Bruna Patrício conquistaram o título mundial de Snipe em Valência, na Espanha, no último domingo. A dupla venceu de maneira dominante, somando apenas 16 pontos perdidos, superando Gintare Scheidt, da Lituânia, e Maj Borgen, da Noruega, que tiveram 22 pontos perdidos. A terceira posição ficou com a dupla espanhola Martina Cacho e Patrícia Cacho, que acumulou 29 pontos.
Juliana Duque, do Yacht Club da Bahia e da Marinha do Brasil, já havia sido campeã mundial de Snipe em 2021, em São Paulo, ao lado de Mila Beckerath, e em 2016, na Itália, com Amanda Sento Sè.
A conquista do tricampeonato foi fruto de um desempenho consistente, com quatro vitórias em sete regatas e apenas uma prova fora do Top 3, que foi descartada. As regatas aconteceram de 3 a 8 de outubro no Club de Vela Valencia Mar, com a participação de 42 duplas de diversos países, como Argentina, Bélgica, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grã-Bretanha, Japão, Portugal, Lituânia e Noruega.
Juliana Duque comentou sobre o campeonato: "O campeonato foi muito bom! Mais uma vez com Rafa sendo o técnico e, desta vez ao lado de Bruna Patrício. Valência apresentou desafios com ventos fracos e variações de pressão. As regatas foram complicadas com muitas mudanças de posição. Conseguimos um bom desempenho no início, o que tornou o final mais tranquilo. Agora, voltaremos para casa e continuaremos treinando para os Jogos Pan-Americanos, onde também competirei na classe 470, que se tornará mista a partir de Paris 2024."
Bruna Patrício, por sua vez, expressou sua alegria com o título: "Foi uma conquista muito importante para minha carreira. A Ju tem muita experiência e já foi campeã mundial duas vezes! Aprendi muito com essa competição, que foi desafiadora, com ventos médios e competidores excelentes. Estou muito feliz com o título!"
O campeonato mundial contou com a presença de medalhistas olímpicas da vela, como Gintare Scheidt, da Lituânia, e Angela Pumariega, da Espanha, competindo em Valência. Juliana Duque agora se concentra na busca da medalha Pan-Americana de Snipe ao lado de seu marido, Rafa Martins, com a competição prevista para iniciar no final do mês em Algarrobo, no Chile.
Paola Prada, secretária do hemisfério da classe Snipe e também competidora, elogiou a performance das campeãs: "Foi uma performance consistente. As duas estavam em perfeita sintonia nas manobras e no barco. A competição foi acirrada, com atletas muito bem preparadas e um alto nível de disputa." Prada competiu ao lado de Flávia Castro, alcançando a 34ª posição.
Foto: @Baixaulifoto
Publicado 03/10/2023 15:43
A raia de Ilhabela (SP) estará agitada entre os dias 9 a 14 de outubro. Com organização da CBVela - Confederação Brasileira de Vela, a Copa Brasil 2023 terá nove classes participantes e regatas que servirão como vaga na seleção brasileira para o Mundial da Juventude 2023.
As classes participantes serão ILCA 6, ILCA 7, ILCA 4, Dingue, IQFoil, 420, 29er e Optimist. Os velejadores de iQFOil terão regatas valendo o título do Brasileiro Interclubes, apoiado pelo CBC - Comitê Brasileiro de Clubes, e disputas visando a participação no Mundial da Juventude, que será realizado entre 8 a 16 de dezembro.
Segundo Walter Boddener, Gerente da CBVela e Juiz Nacional de Vela, o campeonato terá um alto nível técnico por reunir os melhores velejadores do Brasil, mas também terá a presença de jovens em busca de evolução na modalidade.
“É um evento de grande importância para clubes, atletas e CBVela! A competição proporciona regatas de alto nível entre os atletas de todas as classes. Esperamos um alto nível nas regatas, que prometem ser acirradas e com pódio sendo decidido nos detalhes”, explicou.
“O evento terá apoio do CBC e da Prefeitura de Ilhabela. Além da disputa por medalhas e vaga no Mundial da Juventude, a competição também visa a formação dos atletas, como na classe Optimist. Acreditamos que é uma ótima oportunidade dos jovens mostrarem o aprendizado nos treinos, trabalho dos técnicos e velejo em campeonato nacionais”, finalizou.
Vale lembrar que a Copa Brasil 2018 formou a equipe brasileira que participou do Pan-Americana de Lima, no Peru. Desta vez, os participantes terão a responsabilidade de aquecer o Time Brasil rumo ao Mundial de Juventude 2023.
Apoio à vela Jovem
A vela brasileira tem como destaque o Núcleo de Base do programa da Confederação Brasileira de Vela - CBVela junto ao Ministério do Esporte pelo Convênio 920223/2022.
O projeto ajuda no fomento à modalidade desde o ano passado. Sede da Rio 2016 e de outros grandes eventos da vela, a Marina da Glória, na capital fluminense, recebe adolescentes entre 13 e 17 anos para treinos visando eventos nacionais e internacionais da Vela Jovem. Outros campings de treinamento foram realizados no Clube Naval Charitas, em Niterói (RJ).
O trabalho leva jovens atletas a se aperfeiçoarem na modalidade, com o propósito de levá-los ao alto-rendimento, incluindo participações em classes olímpicas e pan-americanas.
Sobre a CBVela
A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A CBVela foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade - a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - ao seu planejamento estratégico.
Publicado 03/10/2023 15:16
Na 9ª temporada do Campeonato Mundial de Carros Elétricos, a Fórmula E proporcionou aos fãs uma competição intensa, repleta de velocidades recordes, voltas rápidas e emocionantes ultrapassagens. Este resumo destaca o sucesso dessa temporada altamente competitiva, que não apenas elevou a base de fãs global da Fórmula E, mas também atraiu um público cada vez maior para as corridas ao vivo, conforme anunciado pela Fórmula E em Londres, no Reino Unido, nesta terça-feira, 03 de outubro.
A base de fãs internacional da Fórmula E cresceu impressionantes 17% no último ano, atingindo a marca de 344 milhões*, superando até mesmo a NASCAR e tornando-se a quarta maior competição automobilística em termos de popularidade. Destacam-se os mercados da Alemanha e dos EUA, que experimentaram um aumento significativo de 45% e 30%, respectivamente, em sua base de fãs.
Durante a 9ª temporada, mais de 225 milhões de espectadores acompanharam as corridas da Fórmula E ao vivo, representando um aumento de 4% em relação à temporada anterior. Esse crescimento foi impulsionado não apenas pela China e pelos EUA, mas também por novos mercados de corrida, como o Brasil, Índia e África do Sul, que registraram um aumento notável nas visualizações de corridas ao vivo.
A temporada contou com 16 corridas, que tiveram início na Cidade do México em janeiro, com a estreia do GEN3, o carro de corrida elétrico mais rápido, leve, potente e eficiente já construído. A jornada emocionante terminou em Londres no final de julho com uma corrida dupla.
A competição pelos títulos mundiais de Pilotos e Equipes atraiu novos fãs, à medida que os pilotos enfrentaram desafios intensos. Durante as provas, estabeleceram-se novos recordes para o tempo médio de volta mais rápida e velocidade máxima. O número de líderes de corrida aumentou, e as ultrapassagens atingiram números recordes, com a maioria das corridas registrando mais de três dígitos em ultrapassagens.**
Jake Dennis, piloto da equipe Avalanche Andretti Fórmula E, conquistou a primeira vitória da era GEN3 na Cidade do México e, posteriormente, assegurou seu primeiro título do Campeonato Mundial na penúltima corrida da temporada. A disputa pelo título se manteve até a última rodada dupla do campeonato, envolvendo três pilotos.
O Campeonato Mundial de Equipes também foi decidido na corrida final, com Nick Cassidy, da Envision Racing, vencendo e conquistando o título de equipes. Cassidy se juntará a Mitch Evans na Jaguar TCS Racing na 10ª temporada.
Jeff Dodds, CEO da Fórmula E, expressou: "Estamos trilhando o caminho para estabelecer a Fórmula E como o esporte motorizado mais emocionante e inovador para os fãs, além de ser o mais sustentável do mundo. Nossas equipes e pilotos superaram todas as expectativas do ano anterior, levando o GEN3 ao limite e oferecendo entretenimento sem precedentes. Comprometemo-nos a aproveitar esse impulso e a criar novas maneiras de apresentar nossos eventos de corrida, atraindo uma base de fãs e audiência ainda maior."
A 9ª temporada testemunhou sete pilotos de seis equipes diferentes vencendo corridas em locais emocionantes ao redor do mundo. Dezoito pilotos diferentes lideraram pelo menos uma volta ao longo da temporada, e cada equipe teve sua chance de liderança em pelo menos uma corrida.
Além disso, a 9ª temporada marcou o retorno da Maserati ao automobilismo em um Campeonato Mundial de monoposto após mais de 60 anos, enquanto a McLaren entrou para a categoria da Fórmula E.
A temporada se encerrou com outro feito notável, à medida que a Fórmula E conquistou oficialmente o título do GUINNESS WORLD RECORD™. Jake Hughes, piloto da equipe NEOM McLaren Formula E, estabeleceu uma nova velocidade máxima em ambiente fechado, superando o recorde anterior em mais de 50 km/h, atingindo 218,71 km/h na pista do ExCeL London, local onde a 9ª temporada concluiu alguns dias depois.
Este recorde foi estabelecido com o inovador carro GENBETA, resultado da colaboração entre a Fórmula E, a FIA e os parceiros ABB, SABIC e Hankook, que desbloquearam as capacidades tecnológicas do carro de corrida GEN3.
A 10ª temporada do Campeonato Mundial ABB FIA de Fórmula E está marcada para começar na Cidade do México em 13 de janeiro de 2024, com as equipes iniciando os testes de pré-temporada em Valência, Espanha, a partir de 23 de outubro.
*Os dados são provenientes de uma pesquisa conduzida pela Potentia Insight em julho de 2023, com uma amostra de 33.000 adultos representativos nacionalmente em 17 mercados internacionais.
**Velocidade média de volta mais rápida de 154,987 km/h estabelecida por Sasha Fenestraz, Nissan Formula E Team, na Cidade do Cabo (Rodada 5). A velocidade máxima mais rápida de 276,6 km/h estabelecida por Mitch Evans, da Jaguar TCS Racing, durante o FP1 em Portland (Rodada 12).
Publicado 02/10/2023 11:53
O último dia do COB Expo contou com painel "Esporte e Sustentabilidade" reunindo representantes da CBVela - Confederação Brasileira de Vela, da CBSurf - Confederação Brasileira de Surf e do Instituto-E - fundado e presidido por Oskar Metsavaht. O encontro de sexta-feira (29), em São Paulo (SP), fechou a primeira edição do evento.
A CBVela apresentou sua visão e ações compatíveis com a agenda 2030 da ONU, composta pelos Objetivo para o Desenvolvimento Sustentável (ODS). CBSurf e Instituto-E apresentaram um diagnóstico ESG - sigla em inglês para Environmental, Social, and Governance - em todo o país, ao qual a CBVela está se unindo.
O objetivo é coletar dados sobre as questões sociais, ambientais e financeiras que afetam as confederações de modo a promover ações futuras em prol da preservação dos oceanos, bem como também da inclusão social que a chamada “economia azul”pode promover.
O evento contou com mais de 300 horas de painéis e 490 horas de conteúdo educativo com a presença de grandes nomes do esporte brasileiro e internacional. O COB Expo teve 120 expositores de diversos setores do mercado esportivo e 200 palestrantes, além de ativações esportivas nas quadras e pistas montadas no local.
''Acredito que estamos deixando um dos maiores legados para a sociedade na área ambiental e no social. Estarmos conectados em um projeto mundial que visa a proteção e a preservação dos oceanos. Acredito que ambos os esportes são a junção perfeita para compartilhar esse recado", disse Teco Padaratz, presidente da CBSurf.
''Esse encontro é um marco para falarmos sobre cultura oceânica e sustentabilidade no esporte. O esporte traz uma possibilidade de alcançar a sociedade e certeza que é um meio importantíssimo para falar sobre o tema. Quanto mais abrirmos debates e conversas sobre o tema, mais a gente terá novas ideias para fazer com que os projetos floresçam. O futuro é grandioso e acredito que temos muito a ser feito'', explicou Mariana Bazzoni, Diretora do Instituto-E.
Referência no surf nacional, Teco Padaratz hoje é presidente da CBSurf, e trabalha ao lado de Duda Tedesco, para difundir a imagem da modalidade, que nos últimos anos trouxe sete títulos mundiais da WSL e mais um inédito ouro olímpico em Tóquio 2020.
Na visão do surfista, as entidades se organizam para deixar um dos maiores legados para a sociedade em meio ambiente. ''Estarmos conectados em um projeto mundial que visa a proteção e a preservação dos oceanos. Acredito que ambos os esportes são a junção perfeita para compartilhar esse recado''.
O painel foi apresentado por Hugo Mósca, diretor administrativo na CBVela - Confederação Brasileira de Vela, que ao lado de Sandra Di Croce Patricio, diretora de sustentabilidade, ajudou a confederação a ser a primeira entidade esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade - a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - ao seu planejamento estratégico.
''A CBVela trata de uma modalidade que depende das águas, oceanos e do vento. Então é uma conexão entre o atleta e o meio ambiente! A gente precisa devolver para o mar tudo que recebemos da natureza. Quando houve uma criação de Sustentabilidade na CBVela foi com objetivo de ter esse olhar diferenciado e desenvolver sobre o tema''.
O próprio estatuto da CBVela já trata sobre questões ambientais e menciona o vento como fonte de energia renovável. A sustentabilidade fala também sobre questões sociais e econômicas. ''Quando conseguimos associar esses temas no meio da vela. Acreditamos que a CBVela consegue dar uma contribuição para o esporte nessa agenda global da sustentabilidade'', completou Sandra Di Croce Patricio, diretora de Sustentabilidade da CBVela.
Marco Aurélio, presidente da CBVela e anfitrião do espaço de debate, encerrou o painel convidando representantes do esporte e o COB a continuar com reuniões periódicas sobre ESG, bem como dividir relatórios de atuação.
Sobre a CBVela
A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
Sobre o Instituto-E
Fundado e presidido por Oskar Metsavaht, Embaixador da Boa Vontade da UNESCO para Sustentabilidade e para a Década dos Oceanos, o Instituto-E (IE) é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que, há mais de 20 anos, desenvolve conceitos e práticas autorais para promover o desenvolvimento mais sustentável.
Foto: Flávio Perez | On Board Sports
Publicado 02/10/2023 08:16
O Mr. Olympia Brasil Expo 2023 acontecerá entre os dias 27 e 29 de outubro no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo (SP), e está programado para reunir mais de mil atletas em várias categorias. Uma das categorias em destaque é a Classic Physique. Atletas da categoria Classic Physique, que devem exibir grande volume muscular, subirão ao palco vestindo sungas e realizarão poses específicas de acordo com as regras estabelecidas.
Um dos nomes de destaque internacional nessa categoria é Ramon Dino, originário do Acre. Ramon Dino é amplamente reconhecido como um dos melhores do mundo em sua categoria e é esperado que concorra ao título do Mr. Olympia 2023, que ocorrerá em novembro, em Orlando, EUA.
Ele já conquistou o título de campeão do Mr. Olympia Brasil na categoria amadora em 2018 e atualmente ocupa a segunda posição mundial, atrás apenas de Chris Bumstead, um fisiculturista canadense conhecido como Cbum.
Tamer El Guindy, CEO da Musclecontest, a empresa promotora do Mr. Olympia em todo o mundo e organizadora do evento no Brasil em parceria com a Savaget Promoções & Eventos, explica que para atingir o nível de Ramon Dino e Cbum, os atletas precisam competir em eventos nacionais e conquistar um dos 21 Pro Cards que serão concedidos no Mr. Olympia Brasil Expo.
''Em uma comparação rápida com o automobilismo, o Classic Physique é a Fórmula 1 do bodybuilding internacional, movimentando milhares de dólares anualmente. Mas para chegar ao nível de Ramon Dino e Cbum, os atletas precisam participar de eventos nacionais e ganhar um dos 21 Pro Cards que serão distribuídos no Mr. Olympia Brasil Expo''.
Na categoria Men's Physique, os atletas são avaliados usando bermudas, com a musculatura das pernas não sendo um fator decisivo no julgamento. O foco principal é apresentar uma estrutura física em forma de "V", com cintura fina e ombros largos, realizando menos poses em comparação com as categorias de elite.
A categoria Bodybuilding é conhecida por ser a mais "pesada" do fisiculturismo, permitindo que os atletas alcancem o peso que desejam. Eles são avaliados com base no volume, simetria e proporção corporal.
Entre as categorias femininas, a categoria inicial é a Bikini, que exige uma estrutura física mais "seca". Na Wellness, o destaque vai para os glúteos, além do volume dos quadríceps e da parte posterior das coxas.
Na categoria Figure, caracterizada por mais poses no palco, é necessário ter uma dorsal mais desenvolvida. Na Women's Physique, o requisito é o volume muscular em geral, e na Bodybuilding, assim como entre os homens, é necessária uma apresentação com grande volume muscular, sendo esta a categoria que demanda mais tempo de treinamento.
Gustavo Gama, um jornalista especializado em bodybuilding, destaca que o Mr. Olympia Brasil Expo é um evento de grande relevância, onde três atletas amadores por categoria têm a oportunidade de se tornarem profissionais, levando o nome do país para o cenário internacional.
As atividades do evento começam na sexta-feira, 27 de outubro, com a pesagem dos atletas a partir das 10h. No sábado, 28 de outubro, os profissionais de Figure e Men's Physique competirão pelo título das 13h às 17h, enquanto a competição do Classic Physique está programada para o domingo, 29 de outubro, no mesmo horário.
No sábado, as primeiras apresentações serão das representantes amadoras do Women's Physique, Bodybuilding, Figure e Classic Physique, começando às 10h.
Os amadores das categorias Bikini, Wellness e Men's Physique competirão no domingo, também a partir das 10h. Além disso, no dia 28 de outubro, serão realizados campeonatos mundiais de power bíceps e supino, enquanto no dia 29 de outubro ocorrerá o levantamento terra.
Foto: @gibajr360
Publicado 26/09/2023 13:17
A CBVela - Confederação Brasileira de Vela, a CBSurf - Confederação Brasileira de Surf e o Instituto-E - que há mais de 20 anos desenvolve conceitos e práticas sustentável - promovem em 29 de setembro, durante o COB Expo, em São Paulo (SP), o painel "Esporte e Sustentabilidade". O encontro, que ocorre às 9h, vai discutir soluções práticas de impacto positivo para o ecossistema do Oceano, que banha a costa brasileira.
Estarão presentes Marco Aurélio, presidente da CBVela e anfitrião do espaço de debate; Teco Padaratz, presidente da CBSurf; Duda Tedesco, da CBSurf; Mariana Bazzoni, Diretora do Instituto-E e Sandra Di Croce Patricio, diretora de Sustentabilidade da CBVela.
Os líderes das entidades vão explorar maneiras de usar o esporte como uma ferramenta para aumentar a conscientização sobre a importância da proteção do meio ambiente, e criar ações efetivas para a preservação do litoral.
A conversa irá abordar também pontos importantes do Diagnóstico Socioambiental do Litoral Brasileiro, estudo realizado para o Instituto-E pela CBSurf, Ambiens Sustentabilidade Integrada e Luís Eduardo Tedesco, em fevereiro. O material traz a perspectiva das federações estaduais de surfe sobre a costa brasileira, com suas questões ambientais mais urgentes.
"Estamos animados em trazer essa discussão vital para o público do COB Expo. O esporte tem o poder de unir pessoas e amplificar mensagens importantes, e é isso que queremos alcançar com esse painel", afirmou Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela.
''A parceria entre a CBVela, CBSurf e o Instituto-E promete abordar de forma integrada e proativa os desafios ambientais, inspirando ações transformadoras''.
Assim como a vela, o surfe é uma modalidade que alerta seus participantes e sua comunidade sobre a preservação ambiental e poluição dos mares. Com o crescimento do número de praticantes e os resultados do Brazilian Storm no cenário mundial, a entidade promove ações em seus eventos espalhados pelo país
"A colaboração entre as organizações esportivas desempenha um papel crucial na abordagem dos desafios ambientais em nosso país. Estamos ansiosos para compartilhar nossos esforços conjuntos para mapear abrangentemente as condições dos oceanos do Brasil", acrescentou Flávio Padaratz, presidente da CBSurf.
O Instituto-E é fundado e presidido por Oskar Metsavaht, Embaixador da UNESCO para Sustentabilidade e para a Década do Oceano. É uma OSCIP que une sustentabilidade, design e transformação para promover o desenvolvimento mais sustentável sob os aspectos social, ambiental e de governança no Brasil e no exterior.
''Nosso objetivo com a parceria é, a partir do esporte, promover a cultura oceânica, fomentar a economia azul e impulsionar a conscientização sobre a necessidade do fortalecimento do pilar socioambiental no litoral brasileiro'', explicou Mariana Bazzoni, diretora do Instituto-E.
Sobre a CBVela
A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A CBVela foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade - a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - ao seu planejamento estratégico.
Sobre o Instituto-E
Fundado e presidido por Oskar Metsavaht, Embaixador da Boa Vontade da UNESCO para Sustentabilidade e Década dos Oceanos, o Instituto-E (IE) é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que, há mais de 20 anos, desenvolve conceitos e práticas autorais para promover o desenvolvimento mais sustentável.
Publicado 25/09/2023 10:04
O L'Étape Campos do Jordão by Tour de France presented by Santander foi disputado neste domingo (24) com 3.600 ciclistas no Vale do Paraíba. A maior prova da modalidade da América Latina foi marcada pela superação dos atletas amadores, que enfrentaram as dificuldades técnicas da prova, como as subidas, e o calor, que estava acima do previsto para a época do ano.
Os vencedores foram inéditos em Campos do Jordão (SP) para o percurso longo de 107 km. No feminino, Erika Soares, representante da Lulu Five, foi a ganhadora. No masculino, João Marcelo Gaspar da equipe de AGI ganhou a prova nos metros finais contra Caio Godoy, da Swift Carbon.
Se inscreveram atletas de 302 cidades do Brasil, incluindo todos os estados da federação, além de ciclistas estrangeiros nesta que foi a sexta edição do Tour de France na cidade do Vale do Paraíba.
A ciclista Erika Soares realizou seu principal objetivo na carreira ao vencer o L'Étape Campos do Jordão depois de disputar seis edições do evento. Para chegar ao lugar mais alto do pódio pela primeira vez, a atleta se dedicou aos treinos e perdeu cinco quilos para escalar as montanhas mais rápido.
A estratégia deu certo e a paulista abriu vantagem após a Serra Velha nos quilômetros finais do percurso longo. ''Eu sempre sonhei com isso, me preparei demais. Pensei em fazer a minha prova e o que planejei durante todos esses anos. O L'Étape é uma prova que eu amo fazer e a vitória fica maior ainda vendo o start list com tantas meninas fortes'', disse Erika Soares, que fez a marca de 3h17min27s615.
A prova longa feminina teve ainda no pódio Marina Boite com 3h20min12s909 e Victoria Martins Remaile com 3h22min16s805.
No masculino não teve refresco pra ninguém - literalmente! Os atletas que cruzaram em primeiro fizeram uma média de 36,8 km/h mesmo no calor. O pelotão começou a se desgarrar faltando poucos quilômetros num verdadeiro duelo entre João Marcelo Gaspar e Caio Godoy.
''Sensacional essa vitória, era algo que buscava há tempos. Eu sonhei com esse pódio ontem! Hoje acordei com as pernas boas, diferente da semana passada. O segredo foi persistência, cabeça, força de vontade e fé em Deus'', contou João Gaspar, com 2h54min18s009 .
O vice-campeão Caio Godoy, que fez os 107km em 2h54min19s080, disse que sua equipe fez um ótimo trabalho até o Machadinho e depois ficou uma disputa aberta com o vencedor, João Marcelo. ''Consegui dar uma selecionada no grupo e tentei abrir vantagem do João, que é muito rápido no sprint. Mas ele foi forte também na serra e está de parabéns''.
A medalha de bronze na elite masculina ficou com Alan Maniezzo com o tempo de 2h56min21s416.
Foram premiadas 32 categorias mais os troféus do geral, que incluíram os vencedores da elite, que foram os mesmos Desafio Rei e Rainha da Montanha Specialized, que premia os melhores escaladores. No Desafio Sprint Santander, os mais rápidos foram o argentino Francisco Chamorro e novamente a paulista Erika Soares, que levou todos os prêmio desta edição.
Assim como em todas as edições do L'Étape Brasil, Campos do Jordão (SP) teve a prova de percurso curto, que corresponde a 66km. Os ganhadores foram Ana Lídia Borba (1h57min30s044) e Anderson Lucas Gutierrez (1h44min49s291).
Mais de 50 expositores apresentaram novidades no segmento no Village localizado no Centro de Convenções. Além disso, grandes empresas do mercado estarão presentes nos três dias de evento com stands como o Santander, que tem o naming rights da prova, a Vivo, a Specialized, a Mitsubishi e o Samaritano Medicina Esportiva, patrocinadores.
Somados a eles, as marcas oficiais Café 3 corações, Continental, Água Frescca, Powerade, Probiótica e Pro Colombia marcaram presença com seus stands e produtos, assim como os fornecedores oficiais ASW e Shimano.
O L'Étape
O L'Étape Brasil by Tour de France é uma das provas mais importantes do ciclismo amador do país. Em 2024 completa dez anos no país e terá três etapas: em Cunha, em abril, no Rio de Janeiro em junho, e em Campos do Jordão, em setembro.
O evento possui 30 etapas espalhadas pelo mundo. Entre os países que recebe as etapas amadoras estão: México, Canadá, Colômbia, República Tcheca, Dinamarca, França, Equador, Grécia, Brasil, Indonésia, Bolívia, Estados Unidos, Espanha, Romênia, Eslovênia, Eslováquia, Suíça, Portugal, Holanda, Bulgária, Chipre, Malásia e Tailândia.
O Tour de France é a mais tradicional prova do ciclismo de estrada mundial, assim como o maior evento esportivo anual do mundo. Criado em 1903, o Tour de France reúne a nata do ciclismo: somente os melhores do mundo podem percorrer os 3.600 km da competição. É um evento de 22 dias (sendo apenas 2 dias de descanso para os atletas) que acontece sempre ao longo mês de julho.
Publicado 23/09/2023 20:00
Mr. Olympia Brasil Expo 2023 deve crescer 12% em relação ao ano passado A feira atraiu, em 2022, 50 marcas de nutrição esportiva e moda fitness, acumulando R$ 50 milhões em negócios.
Cerca de 20 mil pessoas passaram pelo evento. Dados da Associação Brasileira de Academias (Acad – Brasil) apontam que o mercado fitness no país representa 0,13% do PIB nacional, faturando 8 milhões de reais ao ano.
E as feiras desse segmento ajudam a turbinar os negócios. Inclusive as relacionadas à nutrição esportiva, componentes importantes desse pacote.
Uma delas é a Mr. Olympia Brasil Expo, organizada pela Savaget Promoções & Eventos, em parceria com a Musclecontest. A edição 2023 desse, que é um dos maiores eventos de nutrição esportiva e moda fitness do país, está marcado para outubro, entre os dias 27 e 29, no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo (SP).
Para se ter ideia da grandiosidade do Mr. Olympia Brasil Expo, a edição do ano passado contou com a participação de 50 marcas, recebendo 2.248 parceiros comerciais e lojistas, acumulando R$ 50 milhões em negócios.
Cerca de 20 mil pessoas passaram pela feira. Segundo Ana Paula Leal Graziano, CEO da Savaget, a expectativa para esse ano é ainda maior. “Esperamos crescer 12% em relação à edição passada. Afinal, a preocupação das pessoas com tudo aquilo relacionado ao bem-estar só aumenta. A musculação, por exemplo, está cada vez mais popular em academias e, como se sabe, os resultados que a modalidade produz dependem bastante de suporte nutricional”, diz ela.
Não é de hoje que o país está no epicentro mundial da atividade física e do que se relaciona a ela, como a indústria da suplementação alimentar, sendo alavancado por eventos como o Mr. Olympia Brasil Expo.
A receita da indústria fitness brasileira é a maior da América Latina e a terceira das Américas, ficando atrás apenas da americana e da canadense. Em 2021, ela era de 12 bilhões de reais, de acordo com levantamento feito com o aval da IHRSA (International Health Racquet & Sportsclub Association), entidade que reúne profissionais do setor de atividade física ao redor do mundo.
No que depender de Leal e companhia, esses números têm tudo para darem uma turbinaa. Bodybuilding e supino Também faz parte do Mr. Olympia Brasil Expo, a maior competição de bodybuilding do país, que costuma agitar mais de mil atletas em diferentes categorias.
A disputa credencia para aquela que é considerada a “Copa do Mundo” da modalidade, o Mr. Olympia, que está previsto para novembro, em Orlando (EUA). Esse ano, o evento da Savaget e da Musclecontest abriga, ainda, o Mundial de Power bíceps, de Supino e de Levantamento Terra. “Em todas essas modalidades, é impressionante o alto nível dos atletas brasileiros, que tem tudo para fazer sucesso mundo afora”, diz Tamer El Guindy CEO da Musclecontest Completa o Mr. Olympia Brasil Expo 2023, a Musclecontest Academy Conference.
Publicado 23/09/2023 15:40
A tripulação do Veleiro Ambipar Response começou sua jornada na 34ª edição da REFENO - Regata Internacional Recife - Fernando de Noronha, que teve início neste sábado (23), em Recife (PE).
A travessia tem um percurso total de 300 milhas náuticas, equivalentes a 560 km entre o céu e o mar, até a ilha.
Com a apresentação dos barcos às 12h, horário de Brasília, a equipe AMBIPAR foi anunciada e cumprimentou o público de Recife.
Após a festa, a tripulação começou a preparar o veleiro e verificar as condições do vento para iniciar a regata.
Antes de iniciar o percurso rumo a Fernando de Noronha, o comandante Marcelo Bellotti concedeu entrevista e compartilhou sua expectativa para a regata.
“Muita felicidade! Toda equipe trabalhou muito para o barco estar 100% para a regata. É a realização de um sonho estar na REFENO e juntos com amigos de vela. Conseguir trazer o veleiro Ambipar Response, conhecido também como Monte Cristo é uma honra! A expectativa é fazer a regata em cerca de 30 horas, mas sabemos que tudo depende da condição de vento. Vamos buscar tirar o máximo de rendimento do barco e contamos com a torcida de todos!”, disse Marcelo Bellotti, capitão do Veleiro Ambipar Response.
“Um dia muito especial na minha vida! Essa é a primeira REFENO que velejo e com uma galera muito legal e acolhedora. Muito feliz e quero deixar o meu máximo dentro do barco e conseguirmos chegar na nossa meta, que é completar a prova em um bom tempo. Agora é desligar o celular e focar apenas na regata”, finalizou Alexandre Slavik, velejador do Veleiro Ambipar Response.
A torcida poderá acompanhar a largada da 34ª REFENO no canal oficial da competição, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=JxKeQr_9_KA, enquanto resultados e fotos estarão disponíveis no site do campeonato: https://www.refeno.com.br/index.php.
Sobre a Ambipar
A Ambipar Response é uma empresa global com mais de 400 bases operacionais e presença em 40 países. Sendo líder em Gerenciamento de Crises, Resposta a Emergências, Serviços Ambientais, Industriais e Marítimos, a empresa atua no atendimento a emergências ambientais ocorridas em rodovias, ferrovias, aeroportos, portos, terminais portuários, indústrias, mineradoras e dutos.
As bases operacionais estão distribuídas estrategicamente nos 6 continentes para prestar o melhor atendimento em gestão de crises e atendimento a emergências onshore e offshore, garantindo a continuidade do negócio, preservando e protegendo o meio ambiente para as futuras gerações.
🐕⚖️ JUSTIÇA PELO THOR! Uma manifestação por Thor, o cãozinho comunitário morto com tiro na cabeça por ...