Entender melhor o que é o TEA é essencial para o fim do preconceito contra os indivíduos que possuem essa condição e o apoio à inserção na sociedade e na família.
O Transtorno do Espectro Autista é uma condição que afeta o neurodesenvolvimento do indivíduo, tendo como características manifestações comportamentais, desenvolvimento atípico e déficits na comunicação e interação social. O TEA não tem cura, mas pode ter os sintomas suavizados a partir do acompanhamento clínico adequado com profissionais competentes com cursos específicos para autismo, como Denver e ABA.
A Lei Romeo Mion: Em 2020 a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) foi instituída a partir da Lei nº 13.977. Ela recebeu este nome em homenagem ao filho do apresentador Marcos Mion, que é portador do Transtorno do Espectro Autista.
A lei tem como objetivo garantir a atenção integral, pronto atendimento e prioridade no atendimento e no acesso aos serviços públicos e privados, em especial nas áreas de saúde, educação e assistência social para os portadores do TEA.
Qual o melhor tipo de terapia para autismo? As terapias que seguem os princípios da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) são as mais indicadas pela OMS para pessoas com desenvolvimento atípico, especialmente o autismo.
É possível ter uma vida normal com autismo? Sim, pessoas com TEA podem chegar à vida adulta, vivendo de maneira independente. Mas tudo depende do grau do transtorno e de quanto a pessoa foi estimulada durante a vida. Como já diz o nome do transtorno, o autismo enquadra um espectro, ou seja, uma variedade de graus.
Considerado “grau mais leve”, o chamado autismo de suporte nível 1 tem algumas características específicas como: contato visual não consistente; dificuldades na flexibilização de regras, preferindo a manutenção de padrões; problemas na interação com as pessoas, entender piadas, ironias ou sarcasmo; e podem ter estereotipias, ou seja, comportamentos ou verbais repetitivos.
É possível identificar os primeiros sinais de TEA com mais precisão a partir dos dois anos de idade, dependendo do grau. Alguns podem apresentar e ter dificuldade em lidar com barulhos altos e cheiros que só ele sentia. Além de uma dificuldade considerável em lidar com mudanças na rotina e em outras situações. É sempre importante consultar especialistas muito bem capacitados, que tenham cursos específicos para lidar com autismo.
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