Micos
Como em toda a eleição, a segunda-dama pexêra, Katia Teixeira Saldré, ops, Sodré, e sua família, remam contra a maré. O bonde dos teixeiras tudo pendurado em cargos dos brizolistas que suam a camisa para manter a monarquia pedetista no poder resolveu, na reta final de campanha, assumir um candidato a federal de Jaraguá do Sul.
De fora
Saldré, ops, Sodré, que por conta de sua candidata ao Senado ser da city, tem pregado da boca pra fora que tem que votar em candidatos de Itajaí, mas junto com sua patroa montou grupos de “elite” do PDT para faturar votos para candidatos de fora da city pexêra. Vergonheira.
Peso pena
Perdigueiros dizem que apesar do bonde de Katia Teixeira Saldré, ops, Sodré ser grande, porque basta virar parente temporário, ou nascer com seu sangue que ganha um cargo dos brizolistas na prefa pexêra, o efeito não será significativo pois o cargos custam caro para o governo, mas não são muito de trabalhar. Arreda, seus bocudos.
Rifando
Mas o remar pra trás da segunda-dama e seu bonde pode ser grande para a candidatura ao Senado da cultural Hilda Deola, que por conta dessas lambanças da monarquia brizolista papa-siri pode ser rifada e perder votos de apoiadores de peso, como da turma do Márcio Dedé (UB), que está hoje protagonizando na cidade e na região. Complicado.
Não ao fundão!
O candidato a deputado federal do Podemos Samuca Chang meteu o louco no último sábado e foi pra frente do bandeiraço da minha ex-musa BBB, a Dom Quichata Anna Carolina (PSDB), e do Paulinho Figueirense Bornhausen (PSD), com um papelão escrito a canetão: “Esse candidato usa fundão, eu não”. A ação foi transmitida ao vivo numa live na rede do Samuca.
Antidemocráticos
Samuca, que usou um canteiro central da avenida Sete de Setembro, do outro lado do bandeiraço, foi constrangido por apoiadores da galega e do playboy, que não queriam deixar o candidato expor sua indignação com o uso de mais de dois milhões de reais pela dupla que hoje se ama, mas no passado se odiava. Os apoiadores da galega chegaram a ameaçar Samuca e seu cinegrafista.
Verdade dói
Problema é que a verdade dói e linguarudos de plantão afirmam que a Dom Quichata tá gastando os tubos de dinheiro público e se queimando com isso. Como se não bastasse a contradição no discurso da galega de zelo com o dinheiro público, desde que começou a demonstrar publicamente seu alinhamento com o Paulinho Figueirense, ela caiu ainda mais em descrédito com o povão.
Ex-machistas?
Há menos de dois anos, a Dom Quichata e seu pai, João Sem Kombi Martins, enchiam a boca pra chamar o futebolista Níkolas Reis (PSD) e o Paulinho Bornhausen de machistas, acusando a dupla de ter sido responsável por sua desistência forçada da candidatura a prefeita. Nas bocas da galega e do seu pai, os dois armaram contra ela para favorecer o ex-tucano Robison Coelho.
Juntos
Hoje, o quarteto tá juntinho, e acha que o povo tem que entender esse tipo de político que se mata e xinga numa eleição, e na outra tá abraçadinho. Não tem como esconder que o acasalamento é pura conveniência financeira.
Discurso desconexo
Acasalamento de interesses, regado a mais de dois milhões de reais de dinheiro público. Anna pode embolsar recursos, mas sepulta seu discurso e deixa o eleitor pra lá de sacudo com mais um político que se desconstrói com o tempo e suas ações.
Rifado
Outro que tá sendo rifado com a língua chicoteando a buzanfa é o ex-menino de ouro do MBL, o suplente de vereador Gabriel Zanon. O guri, que construiu uma narrativa bacana de liberalismo e contra o fundão eleitoral na eleição de 2020, jogou fora boa parte dos seus 1117 votos ao abraçar a campanha do Paulinho Bornhausen, que se lambuza com o dindim do fundão.
Pegorini
Outro que se queima é o entisicado do Fernando Pegorini (PSD), que largou a campanha do Coronel Onir Mocellin (Republicanos) porque ele emprega a parentada toda, mas foi abraçar o Paulinho Bronhausen, ops, Bornhausen (Podemos), sisquecendo do que defendeu no passado.
Contrasenso
Pegorini, logo no começo da pandemia de covid-19 muvucou na piramidal casa do povo pexêra com uma moção apelando aos políticos que usassem o dinheiro do fundão na saúde, contrassenso, né, não?
Debate
Este pançudinho e desasado escriba volta a frisar que o debate sobre o fundão eleitoral deve ser exercido com prudência e moderação. Não dá pra taxar todo mundo que usa o fundo partidário de desonesto e nem santificar quem não usa o fundão. Não sou contrário ao fundo.
Coerência
Na verdade, o que falta mesmo é coerência de muitos políticos, como a Dom Quichata, o Zanon e Pegorini, que brigam, gritam e criticam como as gestões usam a grana pública, mas nem se importam de usar o fundão nas suas campanhas ou de agregados.
Cultomício
O culto evangélico na igreja Embaixada do Reino de Deus, comandado pelo pastor Michel Aboud, na última segunda-feira, na Dubai brasileira, pode render dor de cabeça eleitoral por supostamente ter se transformado em um verdadeiro culto-comício eleitoral. A igreja e nem os envolvidos publicaram fotos ou vídeos. Hummm...
Pastor Duarte
O evento trouxe o pastor palestrante que é um fenômeno nas redes sociais Cláudio Duarte, que cobrava cachê de mais de 50 mil reales pra participar, quando era careca. Agora que enricou e nasceu cabelo, deve ser uns 100 mil. Duarte, pode ser considerado um artista e a legislação eleitoral proíbe que aconteçam eventos onde estão candidatos ou que se levem os candidatos a participar.
Tudo lá
Na dita pregação religiosa-eleitoral estavam presentes o prefeito de Balneário Camboriú, o pop star Fabrício de Oliveira, que é coordenador da campanha ao Senado do ex-secretário Nacional da Pesca, Jorge Seif Júnior, o zero seis (PL). que também estava no culto, e o candidato a governador, o maçom-evangélico Jorginho Mello (PL).
Gritante
A situação ficou tão gritante e escrachada que ao final do culto que pregou e exortou votos nos candidatos presentes e na candidatura à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) que o fiel que foi assistir e louvar ao todo-poderoso foi cercado por belas jovens na saída do templo com santinhos, digo, propaganda política de Jorginho e Bolsonaro.
Rendendo
A situação acabou sendo comentada pelo candidato a governador Décio Lima (PT), que lascou que em um dia Jorginho grava vídeo bajulando e dizendo que vai assinar compromisso com a maçonaria e no outro usa a igreja evangélica. Deus tá vendo e a justiça eleitoral também!
Tiro no pé
O vídeo de Jorginho Mello se comprometendo com a maçonaria foi um baita de um tiro no pé da sua candidatura. E a repercussão vem das ruas, onde o povo religioso, principalmente os evangélicos, não querem mais votar no candidato. Quem será que o Jorginho escuta? Já tinha que carregar na espinha os apelidos de Jorginho Dilma e Jorginho DNIT, agora maçom-evangélico...
Pedindo votos
A prefeita de Itapema, a bonitona Nilza Simas (PSD), quando não está na lida do comando da capital do ultraleve, está nas ruas no pedincho de votos para o candidato a governador e ex-prefeito da capital manezinha Gean Loureiro (União Brasil).
Num vem
O candidato ao Senado Jorge Seif, o zero seis (PL), estava vendendo a vinda de Jair Bolsonaro à cidade dos príncipes, Joinville, no próximo sábado, véspera da eleição, como uma deferência pessoal a ele.
Cancelado
Pois bem, o evento foi cancelado e o presidente estará em campanha lá na terra da garoa, São Paulo. Perguntas que ficam no ar: será que Bolsonaro em algum momento confirmou mesmo a agenda ou apenas usaram o nome dele em vão?
Não quis colar na derrota?
Caso o Mito tenha de fato confirmado presença em Joinville, e depois cancelado, a pergunta é: sabe que seu candidato, o ‘Tilápia’, não vai emplacar e não quis colar seu nome e sua imagem a uma derrota?
Jandir pede voto pro Amin
O ex-homem dos galináceos e ex-prefeito de Itajaí, Jandir Bellini (Progressistas), gravou vídeo pedindo votos para o turco-careca Esperidião Amin (Progressistas). No vídeo, Bellini chama Amin de “meu amigo” e diz que Santa Catarina precisa da sua experiência, conhecimento e seriedade. “Quero pedir pra todos que me conhecem votar no 11”, ressalta Jandir.
Tirar do ar
A dona Justa Eleitoral mandou o ex-prefeito da capital manezinha e candidato a governador, o fala-fina Gean Loureiro (União Brasil), retirar do ar um programa eleitoral com informação falsa sobre a morte de uma criança.
Não permitia
O conteúdo apresentado por Gean acusa o governador bombeiro Carlos Moisés (Republicanos) de ter impedido o transporte aeromédico, quando na verdade o estado clínico da criança não permitia que ela viajasse de avião e precisava permanecer no hospital para estabilização.
Multa
A decisão foi emitida nesta terça-feira, 27, pelo juiz auxiliar Otávio José Minatto. Caso insista em propagar a informação falsa, Loureiro e a coligação dele estão sujeitos a multa de R$ 1000 por evento de descumprimento da decisão.