Sem noção
Até pra água Navega depende de Itajaí, o que um prefeito ou o povo de Navegantes vai ganhar apoiando candidatos de bombinhas? Essa escolha é de algumas cabeças da região. Acorda, Liba! Pura falta de responsabilidade e compromisso com seu povo e sua cidade. Assim não dá! Assim não pode!
Pede pra Jaraguá
A mesma mosca picou o presidente do MDB pexêro, o Rebelinho, filho do Rebelão. Como é que um presidente de partido de uma cidade polo, monta projeto político e ameaça comissionados de Itajaí, para que votem em candidato de Jaraguá do Sul? Esse tá arranhando o legado de LHS.
De longe
Quem é Itajaí para Wilson Rebello Júnior, o Rebelinho? Ou o manda-brasa pexêro virou manda pix, ou filial de algum negócio que ainda não estamos sabendo? Porque não é possível deixar de votar em candidatos da city pra apoiar candidato lá do vale do rio Itapocu...
Outro
O vereador Bruninho da Saúde (MDB) é outro que na hora que precisou do voto do povo pexêro caiu na estrada, mas agora pede voto para candidato lá de Jaraguá. Que tipo de liderança política esse povo quer construir para os próximos pleitos? Vai ser vereador em Jaraguá? É da saúde de Jaraguá que ele ganha voto? Credo! Uma vergonha apoiar essa cambada de forasteiros.
Malcriada
Perdigueiros da coluna fofocam para o colunista que uma vereadora de Itajaí anda pela rua pedinchando voto para seu candidato, até aí tudo bem, mas quando a pessoa lasca que já tem compromisso, a se achona esculhamba o eleitor de tudo que é coisa. Pena que xingou um motorista com câmera de bordo, filmando. Chega logo dia 2 - pra colocar esse povo no seu lugar.
Mau uso
Este pançudinho escriba tem recebido cada vez mais detalhes de como a bufunfa do fundão eleitoral tem sido mal gasta por nossos candidatos, escancarando uma série de injustiças e outra série de suspeitas pra cima de quem deveria zelar pela grana pública. Se na eleição já fazem irresponsabilidades com o suado dinheiro do povão, imagina depois de eleitos.
Saiu na coluna
Dois casos emblemáticos, estampados pela coluna, dizem respeito ao engomadinho Clayton Batschauer (Podemos), que com o dinheiro do fundão eleitoral pagou 10 mil reais para própria esposa trabalhar na sua campanha e do meio-careca Fabrício Marinho (Cidadania), que teve que fazer a gastança de quase 50 mil do fundão com gente muito próxima dele.
Ex-assessores
Na contabilidade eleitoral do Fabrício Marinho, disponível no sistema DivulgaCand da dona justa eleitoral, constam pagamentos para seus ex-assessores enquanto ele era vereador. Nem por gratidão ao ex-chefe eles trabalham de graça, ou por um precinho amigo. O Paulo Alves (R$ 21,5 mil), a Paula Brodizinski (R$ 15 mil) e até a filha da Paula, a Anna Paula Braga (R$ 8 mil) aparecem nos pagórios do careca.
Segurando
A minha ex-musa BBB, a Dom Quichata Anna Carolina (PSDB), estaria segurando a emissão das informações para Justiça Eleitoral, pra evitar comentários sobre o uso dos recursos do fundão. Fontes da coluna estranham que a galega já tenha embolsado mais de R$ 700 mil e declarado apenas R$ 121 mil de despesa. Quando aparecer as contas a tchurma vai se arrepiar, sopram os linguarudos.
Superfaturado
Outro gasto que a tchurma tá com os dois bagos dos zóios, patrocinado integralmente com o dindim público, é o pagamento feito pela campanha do mancha branca Osvaldo Mafra (SD) a uma produtora de áudio visual.
Quase 500 mil!
O valor de R$ 475 mil é digno de campanha majoritária, mas Mafra tem uma mixaria de segundos na TV e os vídeos que a galera tá vendo na internet não custam nem os R$ 10 mil que o Otto Miacho Quintino (Republicanos) recebeu de fundão reclamando. Qui coisa, meu povo!
Cinco minutos
Cerca de 15 candidatos à deputado estadual e federal estarão nesta segunda-feira na Associação Comercial de Itajaí (ACII). Cada um dos postulantes terá cinco minutos de gogó pra se apresentar e dizer a que veio.
Infiel
O vereador com nome de remédio para dor de cabeça, Asinil Medeiros (PL?), conhecido como o Galo da Barra e pela infidelidade ao próprio partido, ficou desasado (sem asas), digo, perdeu os cargos que mantinha na prefa dos altos da Dinamarca.
Perdeu os poleiros
Galo, digo Asinil, perdeu os cargos por votar com a oposição e contra o governo do prefeito pop star Fabrício Oliveira (Podemos), em votação que beneficiaria os servidores. Ele deixou a administração em saia justa e como alguém tem que pagar a conta, a conta sobrou pro Galo...
Não perdoa
Asinil, que adora fazer uma gracinha, digo, ser infiel no plenário e acabou servindo de exemplo para os colegas que arriscarem pular a cerca, digo, trair o governo, pois tem uma máxima popular que diz que a política perdoa traições, mas jamais esquece os traidores.
Perseguição?
A guilhotina já tem ceifado cabeças no governo da Maravilha do Atlântico, onde a caça às bruxas, digo, a perseguição anda correndo solta, inclusive nos grupos de comissionados, onde a mensagem é clara: “Ou está junto, ou está fora”.
Letra vira número
Com a clareza da mensagem, teve um barnabé que inventou de comentar com palminhas na publicação de um candidato de “fora” do governo e acabou “convidado” a se retirar, digo, foi exonerado da sua função. Em tempos de eleição, até letra vira número e quem não entender que volte pra escola, digo, pra casa.
Dois
Dizem as línguas frouxas da discórdia e plantonistas do caos, que os candidatos do governo da praia alargada, os oficiais são o vice-prefeito mais sorridente do sul do mundo, Carlos Humberto (PL), e para Federal, nada empolgante presidente da câmara, Marcos Kurtz, o Marquinhos (Podemos).
Sobrecarregados
Mas ainda há espaço, digo, tem algumas alas que apoiam o Paulinho Bronhausen, ops, Bornhausen (Podemos) de forma mais velada, mas tem. Nas mensagens dos grupos os convites “espontâneos” para comparecer nos eventos de campanha, tem deixado sobrecarregado os servidores que se dobram entre a jornada de trabalho e o pedincho de votos.
Explorados
Por isso os cargos comissionados tem previsão de disponibilidade integral de serviço, o que acaba dando brecha para exploração eleitoral, destes estimados, honrados e amados servidores. Depois dizem que é moleza ser funcionário público.
Busão da discórdia
O busão que transportava os velhinhos da Dubai foi, pasmem, retirado da secretaria do Idoso e agora passaram a responsabilidade para secretaria da Inclusão Social, comandada por minha musa pink, Christina Barrichello.
MP
Porque lá o veículo de transporte dos velhinhos, na secretaria do Idoso, sob o comando da Juliethe Nitz, só tava dando problemas e, segundo os linguarudos de plantão (oh, raça!) até no Ministério Público o ônibus já está circulando, digo, sendo investigado.
Campeã de broncas?
Na secretaria Idoso, casos de ameaças e assédio aos servidores são recorrentes, comenta uma tiazinha bocuda do zapzap, indignada por ter perdido o busão, digo, ficado sem transporte e ainda dizem os plantonistas da discórdia que é a secretaria campeã absoluta das reclamações na ouvidoria da prefa da Dubai brasileira. Sério?!
Bolsonaro em SC
Candidato do senado, Jorge Seif Junior, o 06 (PL) confirmou a presença do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) na Santa & Bela Catarina, na reta final da campanha prevista para ato na capital da dança, Joinville no dia 1º de outubro, sábado, um dia antes das eleições.
Estratégica
Nos bastidores da campanha liberal, consta que a escolha da Joinville é estratégica por diversas fatores: maior cidade e colégio eleitoral do Estado, com 428 mil e 730 eleitores aptos a votar este ano, segundo o TRE; terra da vice-governadora na chapa de Jorginho Mello, a ex-delegada de Polícia Marilise Bohen.
Vice de Moisés
Joinville é a city do ex-prefeito do MDB Udo Dohler, atual vice na chapa do governador bombeiro Carlos Moisés (Republicanos) e que não estaria agregando muito na campanha à reeleição do atual mandatário da Casa da Agronômica, segundo os bocudos de plantão.
Será?
Os linguarudos de plantão lascam que Udo é um empresário respeitável e, estaria sentindo os efeitos da resistência ao seu nome, devido ao seu contestado mandato de prefeito na chamada cidade dos príncipes.
Segundo turno
E, daí que como, teoricamente pelas pesquisas últimas, Moisés seria o principal adversário do candidato liberal Jorginho Mello para um eventual segundo turno das eleições, uma grande mobilização com a visita de Bolsonaro na terra do vice do bombeiro, seria uma pá de cal definitiva para, de repente, até tirar Moisés, do segundo turno.
Preferem
Por outro lado, na cúpula do PL, há os que preferem Moisés num enfrentamento de segundo turno como mais fácil de derrotar porque dificilmente congregaria mais apoio em torno dele, já que nem o apoio do maior partido do Estado o MDB, está adiantando atualmente para a campanha. Arre faladores ...
CPI da Celesc?
Proponente e relator da famigerada e polêmica CPI dos Respiradores, em 2020, que apurou a compra dos 200 aparelhos pagos adiantados pela bagatela de R$ 33 milhões (que o Moisés, diz estar recuperando), o entisicado deputado Ivan Naatz, líder da bancada do PL na Alesc, e candidato à reeleição, vem deixando os bastidores da diretoria da Celesc de orelha em pé.
Promete
É que caso confirme um novo mandato Naatz promete uma nova CPI para abrir o que chama de “caixa preta “ da Celesc, que inclui a divisão de milhões de reais em lucros da empresa em até seis vezes mais para diretores do que para os funcionários bagrinhos, os chamados supersalários da diretoria.
Grana alta
Só nos últimos dois anos, para se ter uma ideia foram mais de R$ 5 milhões e o diretor-presidente, Cleicio Poletto Martins, que recebe um salário “normal “ de R$ 46 mil e uns quebradinhos, embolsou R$ 276 mil e outros quebrados, com o recebimento da tal de participação de lucros e resultados (PLR).
No ora veja
Enquanto isso, aponta o deputado Ivan Naatz, diversas regiões do Estado continuam aguardando pela ampliação da chamada rede trifásica de energia, o que permitiria pequenas e médias empresas a ampliarem suas instalações e negócios, além de novos empregos. É mole?
Se acabando
O comentário é grande no seio evangélico de que do jeito que tá indo o evento dos Gideões realizado anualmente na capital da pedrada e ex-do tiro ao vereador, Camboriú, anda com os dias contados. A desarmonia reinante e os frequentes escândalos entre os pastores tá botando tudo a perder. Evento que além de reunir um público de todo Brasil e, palco pra políticos tá indo ladeira abaixo...
Fiasco
A cada ano perdem mais público. O deste ano realizado internamente no pavilhão que eles tem, em Camboriú, demonstrou a decadência do evento, que no dia da abertura, não tinha quase ninguém. Foi um tremente fiasco.