Dedé
O nome mais falado na região e mais lembrado com carinho pelo povão da Amfri é o do candidato a federal da city peixeira Dedé. Uma campanha presente, com força de amigos importantes e que somam significativamente.
Tamo junto
Várias lideranças políticas têm entendido o recado do tempo, que exige especialmente nesta eleição uma postura diferente da dos últimos 25 anos. Parte importante do grupo do prefeito barbudinho Volnei Morastoni (MDB), do ex-homem dos galináceos Jandir Bellini (Progressistas), e de outros líderes históricos, quer eleger líderes para o futuro.
Virada
O prefeito Volnei encerra em 2024 um ciclo que durou quase 30 anos de líderes que construíram a cidade que vivemos hoje. Homens e mulheres que se preocuparam com o coletivo, com o desenvolvimento, emprego, estrutura, saúde, educação e atendimento a todos que aqui nasceram ou chegaram para viver.
Risco
Com a ascensão do personalismo e da vaidade política das oposições que só pensam em se promover com dinheiro público, o risco de se ter uma ré em tudo que foi erguido nos últimos 30 anos é iminente. Por isso, quem sente o que o povo precisa, sem vaidades, luta por eleger líderes que têm entrega e legado para a população e não para suas carreiras pessoais.
Representa
Segundo essas lideranças, hoje, líderes necessários para a cidade e região são Dedé e o barbudinho júnior Thiago Morastoni (Podemos). Gente que aprendeu a importância de se doar à causa pública e não ao seu ego.
Forte
As reuniões promovidas por essas lideranças têm atraído o povo de verdade, que quer ver Itajaí seguir crescendo e se integrando à região, fortalecendo a economia, infraestrutura e serviços essenciais que contemplem a população. A luta é contra a vaidade e o egoísmo e a favor da política pública para todos.
Fora
Segundo analistas, os que pedem votos a candidatos de fora são irresponsáveis com o que está por vir. Só pensam em si e não tem compromisso com a city pexêra e muito menos com seu povo. Presidentes de partidos e políticos que se aliam com gente que não é comprometida com nossa gente não merece confiança e nem respeito, lasca um bocudo indignado.
M no Ventilador
O último final de semana foi agitado, cheio de gente jogando “m” no ventilador. O destaque ficou para os ex-colegas de piramidal pexêra, o entisicado do Fernando Pegorini (PSD) e o pingo d’ouro da farmácia Otto Quintino Júnior (Republicanos). Vai chegando o dia da eleição, vai aumentando a pressão, e quem não tem culhão para aguentar começa a soltar o verbo.
Emprega parentes
Pegorini foi questionado sobre o motivo do seu apoio para deputado federal ao torcedor do Figueirense Paulinho Bornhausen (PSD), e não ao Coronel Onir Mocellin (Republicanos), que caminhava junto do entisicado em 2020.
Casaca
Pegorini afirmou que o fato de Mocellin empregar parentes foi determinante para a virada de casaca. O áudio circulou em grupos de zapzap e ficou feio para os dois. Para o Fernando, pela ingratidão, e para Mocellin, pelo conteúdo.
Sogro das filhas
O entisicado debulhou no áudio informações que a coluna já havia publicado, mas sem citar o santo, ops, empregador de parentes. Segundo Pegorini, os sogros das filhas do deputado estão empregados em seu gabinete, além de uma pá de gente ligada a essas famílias com empregos na penitenciária e em terceirizadas que mantêm contratos com o governo do Estado. Coisa de arrepiar os cabelos.
Legal, mas imoral
Para dar uma deprimida legal nas pretensões de Mocellin, Pegorini afirmou no áudio que a atitude pode até ser legal, mas é imoral. O entisicado ainda tratou de dar um “se liga” para seu grupo político dizendo que, no lugar desses parentes, muita gente boa poderia estar sendo aproveitada, ou seja, suplentes e cabos eleitorais poderiam estar empregados nessas vagas e estão na rua da amargura.
Candidato do Oeste
Finalizando a queimada de filme para cima do Mocellin, e olha que gratidão em política é um negócio difícil de se ver mesmo, Pegorini alembrou que ele era seu vizinho no bairro Fazenda, mas, a exemplo de Paulinho Bornhausen, vive mais fora da city do que qualquer outra coisa. Mocellin, inclusive, nas palavras de Pegorini, se apresenta como candidato do Oeste.
Live
Aproveitando o embalo do povo sem estabilidade emocional para aguentar a reta de chegada das eleições, o pingo d’ouro da farmácia Otto Quintino Jr. (Republicanos) promoveu uma live para expor os candidatos que receberam fundo eleitoral e estariam sendo privilegiados em detrimento da sua candidatura a deputado estadual.
Vem fundão!
Engraçado que o Otto Mi Acho Quintino não se posicionou contra o fundão eleitoral, pelo contrário, sua indignação estampada na live é de que ele recebeu pouquinho, apenas 10 mil reales, enquanto outros candidatos teriam recebido polpudos recursos públicos. Otto, na verdade, quer mais fundão pra ele, mais dinheiro público pra fazer campanha. Ah, tá!
Sem noção
Enquanto o povo critica o uso de recursos públicos nas campanhas eleitorais, Otto vai pra rede social reclamar que ganhou pouco. Na verdade, a “merreca” que ele ganhou é muito dinheiro pra muita gente, e poderia ser devolvida, ou requisitada. Com certeza ele ganharia votos pela atitude. Agora, reclamar publicamente e ainda ir pra rede social é falta de noção né!
Pentelho
Dentro do Republicanos, Otto é tratado como um pentelho e metido. Quando o governador bombeiro Carlos Moisés (Republicanos) vem para Itajaí, nem pergunta do vereador que tem apelido de marca de salgadinho, o Pingo d’Ouro Otto, mal o reconhece.
Motivou
Moisés sempre que vem é pelas mãos da bonitona Paulinha (Podemos), ou do barbudinho júnior Thiago Morastoni (Podemos). De repente essa dificuldade de se relacionar e se achar o melhor do melhor do mundo, o centro do universo, é que motivou a “mixaria” recebida pelo Otto. Oh, dor!
Hilda lá
A candidata do partido dos seguidores brizolistas ao Senado da Santa Frienta & Bela Catarina, a cultural Hilda Deola, esteve em reunião com apoiadores e lideranças do partido na região Oeste do estado.
Encontro
Hilda já visitou Lebón Régis, Capinzal e Seara. Na ocasião participou de um grande encontro com apoiadores em Chapecó e uma reunião com lideranças pedetistas de 10 municípios da região de São Miguel do Oeste.
Brizolistas juntos
Hilda marcou presença junto aos bagrões do PDT, como o secretário-geral no estado, Everton Wan-Dall, e Cássio Pereira, secretário estadual de movimentos sociais do PDT, além do candidato ao governo do Estado, Jorge Boeira, e seu suplente ao Senado, Gui Pereira, e outros candidatos a deputado federal e estadual.
Pegaram na corda
A notícia da última semana de que o galego e atual presidente da piramidal casa do povo, Rubens Angioletti (sem partido), estaria fazendo jogo duplo no apoio a deputado deixou membros da executiva da sigla do Moisés para lá de enfurecidos. Membros do Republicanos garantem que Rubens tem participado ativamente das reuniões com o candidato da sigla, o Coronel Onir Mocellin.
Acordão?
Segundo fofoqueiros de plantão, Rubens teria pedido para não aparecer em fotos em reuniões com Mocellin, para não desagradar a turma do Marcelo Trabalha para Candidatos de Fora Werner (PSC) e faria parte de um acordão para que o galego assumisse a presidência da casa temporariamente.
Retidão
Para quem gravou vídeo falando em retidão, dando indiretas para quem teria trocado de lado, sentado do lado de ex-adversários políticos, essa postura do galego tá pra lá de estranha e longe daquilo que é pregado pelo vereador da “retidão”.