É hoje!
Neste sábado retorna, depois de uma interrupção de duas edições devido à pandemia de coronavírus, o já tradicional encontro da política catarinense que se tornou a Gororoba do JC. Esta edição promete! E já estou ansioso por antecipação para saudar a todos da melhor forma possível e que tenhamos uma festa à altura das outras.
14 edições
São já 14 edições e quero começar agradecendo a todos que acreditaram em mim e neste evento lá no começo, porque havia muita dúvida de todos, inclusive minha, se seria ou não bem aceito e frequentado um evento com essas características. Pois foi um sucesso desde a primeira edição, e por isso cabe aqui todo o agradecimento a quem prestigiou. Namastê!
Espaço de política
Agradecimento especial à Samara Toth Vieira, a superpoderosa dona do DIARINHO nosso de cada dia, que permite este espaço de política, de políticos e de quem gosta de polícia, dentro do jornal. Uma página dedicada aos acontecimentos e bastidores da tão demonizada política, mas que é, ao mesmo tempo, fundamental para que o país se desenvolva enquanto pátria e enquanto nação.
Comemoração
Desde o começo, a ideia da Gororoba era de ser um encontro para celebração da política e de políticos, com suas diferentes cores, ideologias, ideias, contradições, um lugar de encontro das diferenças, e, ainda por cima, festivo. Tem sido assim, e nesta edição a expectativa é de que seja uma festa ainda mais marcante devido ao momento político-eleitoral.
Encontro de diferenças
O que o Brasil precisa neste momento tão grave é, na opinião desse socadinho escriba, exatamente isto: o encontro das diferenças. O diálogo democrático que leve o país de volta para o caminho do desenvolvimento econômico e humano. As eleições vão ser a voz do povo, e nos dirão quem governará e legislará o país a partir de 1º de janeiro do ano que vem.
Prafrentemente
Que seja respeitado o resultado e respeitados os ganhadores e perdedores. Que depois das eleições se pense só no Brasil e no brasileiro, esse ser humano tão batalhador, alegre e que é, infelizmente, massacrado em seu dia a dia por uma elite cada vez mais impiedosa, massacrado por perdas constantes de direitos e garantias… Enfim, não vou ficar enumerando nossas perdas diárias.
Tudo o que poderíamos ser
E se pede tão pouco: saúde, educação, segurança e trabalho. E respeito, né? O brasileiro precisa ser respeitado, precisa ser tratado com dignidade nos balcões dos serviços públicos, nos comércios, nos bancos, em todo lugar. A política de ódio tem que ser banida deste país. Esta é a primeira coisa. Depois tem que se implantar no Brasil uma política de bem-estar social PARA TODOS.
Parece difícil, mas não é
Basta querer. E a política é o grande espaço para pôr essa roda em movimento. O desemprego, a pobreza, a violência, a falta de cuidados com saúde e a falta de educação são consequências da ineficiência da política produzida por maus políticos. Então, não venham demonizar a política. Porque quem demoniza a política quer se ver livre de uma das maneiras mais eficazes e decisivas de termos um país melhor.
Privatizar?
Quem demoniza a política não quer pagar impostos, não quer que os mais pobres tenham seus direitos mínimos respeitados, não quer pagar salários decentes, não quer que os preços e as tarifas tenham algum tipo de controle, e por aí vai.
Ladainha
A ladainha da privatização é só isso: uma ladainha. Uma ideia vendida a todos de que se as empresas públicas, pagas e construídas com o nosso dinheiro, forem privatizadas, vão oferecer melhores produtos por melhores preços. Isso é um mito.
Exemplo
E a Petrobras é um dos exemplos: uma empresa que era 100% nacional, criada para que tivéssemos independência em relação aos combustíveis, que desenvolveu uma tecnologia de ponta na extração de petróleo em alto mar e que, aos poucos, desde FHC, vem sendo privatizada. Agora privatizaram a distribuição. O resultado é o preço que pagamos na bomba, que garante o lucro dos investidores em detrimento do custo de vida da população.
Coach
Mas estou parecendo um pregador, um mentor, um coach. Chega de pregar. E, ademais, o que estou dizendo é o óbvio ululante, o óbvio que não é dito pela grande imprensa porque, no fundo, salvo raras exceções, ela está a serviço das elites brasileiras (olha a teoria da conspiração kkk). Enfim. Vamos em frente. O convite é para uma festa.
Apoiadores
Quero agradecer aos patrocinadores do evento: Rancho Esplendor - antiguidades; Altitude Máxima – cabanas; Like – marketing político; Coringa – sistemas inteligentes de segurança; Koedermann – consultores associados; Pebolim – sport bar; Eco Litoral – engenharia e meio ambiente; Mega – comunicação visual e Buffet Dujuon – festas e eventos.
Sejam todos bem-vindos!
É hoje a 14ª Gororoba do JC. Um lugar para se conversar sobre o Brasil e o brasileiro, para afinar discursos, para polir arestas, para construção dos caminhos que nos levarão a um futuro promissor. E um lugar de celebração e diversão. E de um pouco de fofoca também. Porque ninguém é de ferro. Vamos a luta! Até daqui há pouco.