Publicado 11/02/2023 09:16
Os linguarudos de plantão pelo jeito andam meio cabreiros com o galego Rubens Angioletti (sem partido). Depois do blog embarcar na fofocalhada de que o vereador é “raso” e “inconfiável”, membros do Progressistas andam querendo colocar a pecha de “Siachão” no galego. Isso porque, em conversas para filiação no partido, Rubens estaria condicionando o ato a uma garantia de candidatura.
Agarrado no Amin
A revolta dos Progressistas históricos se acentuou no começo dessa semana, quando Rubens Angioletti apareceu de braços dados com o turco-careca, o senador Esperidião Amin (PP), circulando pela city. Amin e o Tristonho da Grade estariam bajulando o galego para uma filiação, mas têm sofrido críticas de membros do partido contrários à exclusividade exigida pelo Siachão.
Tem que construir
A tchurma descontente alembra que Rubens, mesmo tendo convivido no partido, sempre fez política sozinho. Nunca construiu pontes, alianças, nem grupos políticos, agora quer entrar com tapete vermelho sem ter o trabalho de conquistar o coraçãozinho da galera que tá há anos na míngua, morrendo de saudades da era do ex-prefeito Jandir Bellini. “Se impor, sem conquistar, é coisa de siachão”, falou um indignado!
Bate coração
A indignação da turma também estaria ligada a um carinho por outras lideranças que, mesmo não pertencendo ao Progressistas, têm muito mais relacionamento e moral com a turma do 11 do que o galego. O futebolista Níkolas Reis (PSD) e o ex-atucanado Robison Coelho (PL), dois possíveis candidatos a prefeito, fazem o coração da galera bater muito mais forte. Que fase essa do galego, hein?
Quanto vem?!
Pra piorar, além de querer exclusividade numa candidatura que ainda não tem apoio de outras siglas, nenhuma liderança de peso junto e sem um forte grupo político por trás, Rubens também estaria condicionando a filiação a uma garantia de financiamento da campanha. Sem saber como vai estar o cenário lá na frente, o galego também estaria exigindo as cifras dos partidos. “Quanto vem de fundão pra mim”?
Não conhece
Exigindo isso, o galego prova que não conhece nada de campanha eleitoral majoritária. Primeiro, quem se coloca desse jeito, exclusivo, fecha as portas pra composições e parceiros. Segundo, os recursos são consequência da viabilidade da candidatura, e só vem na “hora H”, e olhe lá. Se tá pensando em não assumir umas contas após a campanha, tá errado na estratégia e vai ficar na estrada...
Foto (Divulgação)
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Publicado 15/09/2025 19:57