A revista informou não ter os dados dos grupos do Koch e do Fort porque as empresas não enviaram os balanços para o levantamento. Segundo a publicação, o ranking tem foco no balanço.

A revista informou não ter os dados dos grupos do Koch e do Fort porque as empresas não enviaram os balanços para o levantamento. Segundo a publicação, o ranking tem foco no balanço.

“Todas as informações trazidas pelo ranking são extraídas dos balanços financeiros das empresas listadas e publicados em jornal ou fornecidas por meios oficiais da empresa. São examinadas tanto demonstrações contábeis de grupos quanto de empresas individuais”, explica.

Já o critério de classificação é um indicador exclusivo chamado de Valor Ponderado de Grandeza (VPG). O índice é resultado da soma, com pesos específicos, de três partes do balanço patrimonial e demonstrações de resultados: patrimônio líquido (peso de 50%), receita líquida (40%) e resultado, seja lucro ou prejuízo líquido (10%).

O ranking tem foco na região sul, listando as 500 maiores e 500 emergentes, somando mil empresas estudadas. A pesquisa também faz a classificação das 100 maiores de cada estado. Em Santa Catarina, a Bunge Alimentos lidera o ranking, seguida da BRF, WEG, Aurora, Engie, Havan, Sicoob, Whirlpool, Celesc e Tupy no top 10.

No ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), que pesquisa o varejo de alimentos com base no faturamento das empresas, os grupos Pereira e Koch estão no top 10 nacional. O grupo do Fort aparece na 7ª posição, com R$ 15,3 bilhões em 2024, e o Koch na 10ª posição, com R$ 10,3 bilhões no ano passado.