Visita à choupana
Quem visitou a choupana na manhã desta chuvosa quarta-feira foi o presidente do Sindipi, o Agoniado, ops, Agnaldo Hilton dos Santos, com Marcell Porto e Castro, diretor da Patense, grupo mineiro que há 53 anos trabalha para transformar matérias-primas de origem animal em soluções de alto valor para diferentes segmentos produtivos.
Investimento
Parceira da Gororoba 2023, a Farol pertence ao grupo Patense, que tem cinco unidades na Santa & Bela Catarina. Duas delas em Itajaí. Nos últimos anos, apenas nas plantas do litoral que são especializadas em resíduos de peixe, o grupo investiu mais de R$ 35 milhões.
Bom pra natureza
Mas, para além do alto investimento e retorno na geração de empregos, o trabalho garante a sustentabilidade da cadeia produtiva da pesca. Hoje, todos os resíduos da indústria pesqueira de Santa Catarina são transformados em novos produtos, como farinha de peixe e óleos, muito utilizados nas rações animais. Ou seja, além de ser bom pra economia, é melhor ainda pro meio ambiente.
Solução à vista
Na visita à choupana, o diretor da empresa, com o respaldo do Sindipi, garantiu a conclusão de reformas e aquisição de equipamentos e investimentos nas plantas de Itajaí para eliminar os odores, motivo de reclamação do povão, principalmente de quem mora próximo às fábricas.
Pesca bombando
Além de atuar junto às empresas associadas, como a Farol do Grupo Patense, o Sindipi tem se consolidado ano a ano como protagonista dos debates da pesca. E a região de Itajaí, maior polo pesqueiro industrial do Brasil, segue sendo motivo de orgulho aos catarinenses.
Famosa teta?
Disseminadores da discórdia para o bem da coletividade andam achando que a boca do pré-candidato a prefeito Robison Coelho (PL) no governo do estado não passa de uma baita duma teta, só pro bonitão zanzar por aí fazendo política com o salário garantido no final do mês. Essa gente desgraçada com tempo de sobra diz que o ex-vereador é visto quase todos os dias em Itajaí, em reuniões políticas e fora do foco de seu cargo.
Agenda inventada
Aí fica difícil concorrer com alguém que foge das suas funções públicas pra fazer o que bem entende, mas todo mês não abre mão do salário pago pelos catarinenses. Os disseminadores dizem que, se tiver um prego pra pregar no Porto de Itajaí, ou um parafuso pra apertar no aeroporto de Navega, Robison nem se joga pra Floripa e fica pela city fazendo reuniões com apoiadores e falando de temas não relacionados ao seu cargo.
Zero entregas
Desse jeito vai ficar difícil, quando chegar a escolha dos candidatos ou a própria eleição, e os políticos serão avaliados pelos mandatos e cargos públicos que ocuparam, e Robison se gaguejar todo ao não ter o que falar ou mostrar a entrega de sua passagem pela Secretaria de Portos e Aeroportos da Santa & Bela. Às vezes, menos é mais, mas nem o feijão com arroz ele tem feito.
Defendi
E oiá que este socadinho escriba defendeu a nomeação de Coelho num cargo com afinidade aos seus conhecimentos técnicos. Mas, todo o tempo que ele optou por ficar sem uma teta, pra dizer todo pimpão que não se escora na máquina pública, agora vai indo pelo ralo quando ele usa uma boca de mais de 20 contos por mês pra só ficar fazendo política e preparando a candidatura a prefeito em 2024. Acorda, mô fio!
Sucessão na Dubai
As articulações à sucessão na prefa da Dubai brasileira começam a esquentar com candidatos pra todos os gostos e ideologias. Nos últimos dias um nome começa a despontar como alternativa pra fazer frente ao grupo atualmente no poder.
Dublê de novela mexicana
O ex-vereador e ex-secretário de estado, e dublê de novela mexicana, o Claudir Maciel, anda circulando com desenvoltura em eventos comunitários e sociais e se reúne com lideranças e partidos políticos do centro à esquerda.
Opção
Com experiência legislativa e administrativa e bom trato com todos os setores da cidade, Claudir se coloca como opção para a sucessão, segundo a raça da língua estirada, fazendo um contraponto com o governo atual comprometido com o bolsonarismo, que já se desgasta com vários de seus representantes denunciados, investigados e presos por vários crimes cometidos, lascam. Eitcha!
Prosperidade e inclusão
As conversas, por ora preliminares, incluem o PSD, PDT, Solidariedade, PT, União Brasil, PC do B, PP, PTB e Rede. A ideia seria uma grande e ampla frente democrática para propor “uma Balneário Camboriú para seu povo e não para megamilionários, para que todos possam ter prosperidade e sejam incluídos nas políticas públicas”, tem declarado Claudir Maciel nos encontros políticos.
Voando livre
Depois da coluna ter se manifestado pelo mistério que cercava a concessão do Morro do Careca, na Dubai brasileira, pessoal que ganhou a licitação se coçou e foi capa do DIARINHO nosso de cada dia a matéria explicando que em aproximadamente 90 dias será apresentado o projeto do novo Morro do Careca, que, anunciam, será do outro mundo. Oxalá!
Mercado da Barra
Agora resta desenterrar a cabeça de burro que parece estar enterrada no terreno do bairro da Barra onde tem o projeto para a construção do, diversas vezes anunciado, já famoso Mercado da Barra, um projeto que é pra ser uma concessão público-privada, aos moldes do Morro do Careca, mas que, pela segunda vez, não apareceu um interessado em tocar. Hummmm...
Pra inglês ver
Perdigueiros da coluna reiteram que a dificuldade na implantação de projetos como este, do Mercado da Barra, e outras iniciativas importantes de desenvolvimento econômico e de inovação, esbarram na ineficiência.
Imexíveis...
Sim, infelizmente ineficiência e na falta de preparo técnico da equipe da antiga Compur, atual BC Investimentos, que, segundo matracas de plantão, nunca disse a que veio e é considerada imexível no Paço da Dubai brasileira. Arreda bocudos!
Emelly
A morena bonitona Emelly Freitas, ex-gerente da assistência social da Penha, foi convidada e aceitou voltar para a prefa da terra do marisco. Parece que a moça colocou a casa em ordem na Assistência Social, dando um choque de gestão interna, deixando a melhor das impressões. Contra a vontade do prefeito Aquiles, pediu exoneração do cargo, mas deixou a casa em ordem e as portas abertas.
Competência
Agora, segundo os mariscos linguarudos de plantão, Emelly foi convocada para tocar os projetos e convênios do município e aceitou o desafio. Por onde essa moça passa, deixa a marca do seu trabalho que esbanja competência.
Jovens aprendizes
Na Assistência Social de Camboriú, criou e executou o projeto para formação de jovens aprendizes para o mercado de trabalho, que foi copiado por vários municípios no estado, inclusive na Dubai brasileira, nossa querida Balneário Camboriú.
Cannabis medicinal
O vereador vermelhinho da Dubai brasileira, Eduardo Zanatta (PT), aprovou o seu projeto de lei que garante a distribuição dos medicamentos à base de cannabis pela rede de saúde da capital da praia alagada, digo, alargada.
Se uniu
Surpreendeu a votação do projeto, que garantiu 12 votos favoráveis, da base e oposição, mostrando que quando a Câmara de Vereadores quer se une pra votar projetos que buscam garantir o bem da população. O fato é que a medicação, que chega a custar R$ 2 mil nas farmácias, ajuda um bucado quem sofre com epilepsia, Parkinson, Alzheimer ou tem autismo.
Meteu a boca
O senador Jorge Seif, o zero-meia (PL), voltou a criticar a intervenção do Supremo Tribunal Federal (STF) nas atribuições exclusivas ao parlamento, principalmente no que diz respeito ao julgamento sobre porte de drogas para uso pessoal, que será retomado pela Suprema Corte no próximo dia 16.
Expectador passivo
“Esse Parlamento já legislou sobre a descriminalização de drogas e deu um sonoro ‘não’. Somos 594 parlamentares eleitos pelo povo e estamos sendo suprimidos por 11 ministros. O Senado Federal não pode ser um expectador passivo desse sequestro de poderes”, disse Seif.
ONU
No seu discurso, o senador voltou a citar o relatório da ONU de junho de 2023 que mostra que países que liberaram ou descriminalizaram o porte de drogas para fins recreativos experimentaram aumento de consumo, aumento de violência e aumento de criminalidade.
Contrários
O senador zero meia também destacou pesquisa apresentada em audiência pública no Senado, onde 80% dos brasileiros são contrários à liberação de qualquer tipo de droga. Para o senador catarinense, também preocupa o fato que, mesmo depois da intervenção do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, na semana passada, o julgamento tenha avançado no STF.
Liberação
“Com a intervenção do nosso presidente, o tema avançou no Supremo com um agravo: alguns votos foram na direção de liberação não só de Cannabis, mas para outras drogas além da maconha. O que demonstra, lamentavelmente, um desprezo pelo parlamento e um atropelo das atribuições que nos cabem como legisladores”.
