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Olá, amigos do DIARINHO!
Nessa semana, vou falar dos uniformes e suas polêmicas nos Jogos Olímpicos. É verdade, tem atleta que já se meteu em problemas de imagem por causa de uma simples marca em uma camiseta. Mas antes, queria informar que a Nike - que hoje produz os uniformes e agasalhos da equipe brasileira -apresentou os modelos que serão usados pelas equipes de basquete e atletismo nos Jogos Olímpicos do Rio. O fluorescente dá o tom das roupas. Eu, sinceramente, não gostei, mas o que seria do azul se todos gostassem do fluorescente? Na semana passada, a CBF também exibiu, com a presença da nova promessa do futebol tupiniquim Gabigol, a camisa verde-e-amarela pra Rio 2016. Vamos ver se essa dá sorte e que o futebol - seja ele masculino ou feminino - traga a inédita medalha de ouro.
Mas vamos às histórias polêmicas... Guga, o nosso maior ídolo depois de Ayrton Senna, teve problemas para jogar a Olimpíada de 2000, em Sydney, quando o Manezinho da Ilha era um dos melhores tenistas do mundo. A queda-de-braço entre a fabricante de material esportivo italiana Diadora, patrocinadora do tenista Gustavo Kuerten, na época, e a empresa brasileira Olympikus, parceira do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), foi demorada.
A marca italiana não podia perder a chance de exposição mundial e exigia que Guga jogasse com uniformes sem marca Olympikus, pelo menos. Com base na lei - os jogos garantem aos comitês nacionais o direito de fornecer as roupas - a empresa brasileira chiou. Para bem do Brasil, o nosso campeão competiu, mas sem mostrar nada. Com o futebol já houve polêmica. Joga pelo Brasil ou pela CBF. Imagina quem ganhou a queda de braço...
Nos jogos de Barcelona, o craque do basquete Michael Jordan, símbolo mundial da Nike, usou o uniforme da Reebok, patrocinadora oficial do Dream Team. No pódio, quando recebia o ouro ao lado de Magic Johnson, ele colocou a bandeira dos EUA para tapar a marca. Patriotismo e tanto!