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Robison Coelho

Publicado 10/05/2025 14:05

 

O socadinho escriba, convidado, almoçou com o prefeito da city pexêra, Robison Coelho (PL), acompanhado do secretário de Obras, Tarcizio Zanelato. O alcaide que viaja neste final de semana para os EUA, passou o bastão para o vice-prefeito Rubens Angioletti (PL), que permanece no comando do executivo por 10 dias. 

Um bilhão

Durante o rango, Robison falou dos desafios nestes primeiros quatro meses de governo e do que pretende realizar. Deve anunciar, em breve, um grande pacote de obras em Itajaí de quase um bilhão de reais. As obras devem englobar o asfaltamento de vias, em curso, novo ginásio de esportes, entre outros projetos e ações para os quatro anos de gestão.

Preocupado

O alcaide se mostrou preocupado com a situação da fábrica de farinha de peixe Farol, no bairro Cordeiros. O grande problema vivido não apenas no bairro, mas em outras localidades no entorno, é a fedentina medonha. No final de semana, a situação se agravou por conta de uma peça que quebrou e o cheiro de peixe podre chegou no Nilo Bittencourt.

Mal necessário

Contudo, é um mal necessário e já vou escrever sobre isso em seguida. E a solução, no entendimento do prefeito Robison, é que a empresa vá pra outro local, além, é claro, de usar de toda a tecnologia pra evitar ou amenizar o problema. Mas isso não se consegue – ou não se faz do dia pra noite.

Fechar

E o problema se agravou por conta de uma unidade da empresa, em Biguaçu, ter sido fechada. Ou seja, os dejetos de peixe foram mandados até pro Rio Grande do Sul, mas devem aportar em Itajaí também e órgãos ambientais podem, de uma hora pra outra, promover o fechamento da empresa por aqui.

Efeito cascata

E daí? Daí que além dos empregos nas indústrias de beneficiamento de pescado, o efeito será em cascata. O mal necessário é esse. Pra onde, purexemplo, será levado o descarte de uma indústria como a GDC? Vão parar a produção?

Milhares de empresas

Não tem outra empresa que receba e beneficie a nojeirada dos escamosos e a legislação fala em 24 horas pra receber esse material. Então, outras empresas precisam da empresa de farinha de peixe pra descarte e tem ainda os produtos gerados que impactam outras indústrias, entre elas a de ração animal. Milhares e milhares de empregos diretos e indiretos podem ser impactados.

Agnaldo

O presidente do Sindipi, o Agoniado, ops, Agnaldo dos Santos, também tem se esmerado na solução do problema e tem arregaçado as mangas da camisa, junto com o prefeito Robison, órgãos ambientais, empresas e o meio político pra se chegar a uma solução.

Foto (Divulgação)

 

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