Publicado 06/05/2025 22:10
A Câmara de Vereadores de Penha atravessa o que parece ser um momento de instabilidade institucional nos primeiros meses da atual legislatura. Segundo informações de bastidores, houve duas trocas no cargo de procurador-geral em pouco tempo, e desde 21 de março de 2025 não há profissional nomeado para a função, o que estaria impactando o andamento dos trabalhos legislativos.
Entra e sai
A Procuradoria Jurídica, responsável por emitir pareceres e orientar legalmente a atuação da casa do povo da mariscolândia, estaria desativada há quase dois meses. Conforme apurado, o primeiro procurador foi exonerado logo nas primeiras semanas do ano e a substituta teria permanecido por um período curto, sendo também desligada em março. Desde então, não se fala em nova nomeação — situação que, segundo relatos, prejudica a tramitação de projetos e a resposta a ofícios oficiais.
Novo mandachuva perdido?
A situação teria se agravado com a renúncia do então presidente da Casa, Elio Quintino Junior (PRD), em 31 de março. A decisão abriu espaço para que Luciano de Jesus da Silva (PP), até então vice da mesa diretora, assumisse a presidência.
Influência
Mesmo com a nova presidência, comentários indicam que a instabilidade continua. Pelo que se comenta nos bastidores, Luciano de Jesus estaria sendo influenciado por seu vice, o vereador Diego Matiello (MDB), que demonstraria interesse em ocupar o comando da Casa. A possível disputa interna levanta dúvidas sobre a autonomia da atual gestão, embora não haja manifestação oficial sobre o tema.
Foto (Divulgação)
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Publicado 08/09/2025 19:59