Por Flávio Perez - redacao@diarinho.com.br
A bordo do esporte
Publicado 09/08/2024 09:51
A Equipe Brasileira de Vela encerrou sua participação olímpica em Paris 2024 nesta quinta-feira (8). O time fez três finais - chamadas de medal race - nesta data, mas não obteve medalha. As regatas foram disputadas no Mar Mediterrâneo em Marselha, no Sul da França.
Destaque para o maranhense Bruno Lobo, que disputou as semifinais do Fórmula Kite, classe que estreou no calendário olímpico. O velejador venceu uma das regatas, mas não conseguiu passar para a disputa do ouro.
Bruno Lobo ficou na sexta colocação geral, o melhor resultado do país nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. ''É um sonho de infância que se tornou realidade. Vim brigar pela medalha, estava confiante, vim numa ascensão esse ano desde que eu me dediquei full time ao esporte'', disse Bruno Lobo de 31 anos.
Na Nacra 17, João Bulhões e Marina Arndt chegaram para a regata da medalha em décimo e conseguiram subir uma posição fechando a prova em terceiro lugar. A dupla fez sua estreia na categoria de multicascos e faz parte também do projeto de renovação da modalidade.
Os experientes Henrique Haddad e Isabel Swan também foram para a final do 470 misto e fecharam a Olimpíada em décimo lugar. ''Quando estamos confiantes e focados, e fazendo isso ao longo do tempo com consistência, podemos muito! E sempre, sempre, devemos acreditar na nossa história e tudo que passamos para chegar até aqui! Isso combustível para manter o espírito vencedor, em qualquer situação que a vida nos apresente!'', contou a medalhista olímpica Isabel Swan.
O outro top 10 foi com Martine Grael e Kahena Kunze. As bicampeãs olímpicas ficaram em oitavo lugar na 49erFX. ''Não foi como gostaríamos, mas estamos muito felizes de termos chegado até aqui! A coisa mais importante de todas com certeza é agradecer à torcida, família e amigos, que nos acompanharam durante tanto tempo''.
''Um muito obrigada mais que especial aos nossos patrocinadores que nos proporcionaram fazer o que tanto amamos! Conseguir realizar mais um ciclo olímpico em alto nível, dando o nosso máximo a todo instante, buscando sempre aprimorar cada detalhe foi um privilégio'', escreveu a dupla em seu perfil nas redes sociais.
Parte dos atletas participa de eventos internacionais apoiados pelo termo de fomento à vela olímpica em parceria com a CBVela. O objetivo é a preparação da Equipe Olímpica Principal de Vela e a participação nos campeonatos internacionais. O número do convênio é 930972/2022.
''A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) tem desempenhado um papel fundamental na renovação e no desenvolvimento de novos talentos, garantindo que o esporte continue a crescer e a brilhar no cenário internacional. Quero parabenizar nossa equipe em Marselha que brigou regata por regata para defender o Brasil'', disse Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela.
A vela jovem brasileira, que mira os Jogos de Los Angeles 2028 e Brisbane 2032, conquistou resultados expressivos nos últimos anos, principalmente no Mundial da Juventude, com ouros no 420 e Fórmula Kite, além de finais com atletas até 19 anos.
Posição final
Fórmula Kite
Bruno Lobo - sexto lugar
49er FX
Martine Grael e Kahena Kunze - oitavo lugar
NACRA 17 misto
João Bulhões e Marina Arndt - nono lugar
470 misto
Isabel Swan e Henrique Haddad - décimo lugar
IQFoil
Mateus Isaac - 16º lugar
49er
Marco Grael e Gabriel Simões - 19º lugar
ILCA 7
Bruno Fontes - 28º lugar
ILCA 6
Gabriella Kidd - 33º lugar
Resultados aqui
Sobre a CBVela
A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.
Sobre o VelaID
Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.
Para realizar o cadastro gratuito e conhecer os eventos da CBVela, acesse velaid.com.br
Publicado 08/08/2024 00:09
A equipe de natação do Yacht Clube da Bahia - YCB teve êxito em mais uma competição que disputou. No Troféu FBDA, finalizado no último final de semana, o clube baiano se destacou com 213 medalhas conquistadas, sendo 110 ouros, 62 pratas e 41 bronzes. Com os resultados, o YCB finalizou a competição na liderança do quadro geral de medalhas, foi campeão por clubes na categoria mirim e vice-campeão por clubes no geral.
Além dos resultados coletivos, a equipe de natação quebrou recordes com dois atletas. Lucas Santana, na prova de 100 metros (01:08.09) e 50 metros peito (31.23), bateu o recorde do campeonato e baiano na categoria Infantil 2.
Já Pedro Mendes, na disputa dos 100 metros medley (01:04.56), quebrou o recorde do campeonato e baiano na categoria Infantil 2.
“Esse campeonato foi especial. A competição foi disputada em piscina de 25 metros, ou seja, piscina curta e rápida. Esse fator serviu para os atletas aprimorarem os fundamentos de viradas e nado submerso e também abaixarem seus tempos, melhorando suas marcas pessoais. Iniciamos o segundo semestre bastante empolgados com os resultados”, avaliou Neto Freitas, treinador do YCB.
O Yacht Clube da Bahia competiu o Troféu FBDA com atletas das categorias do mirim 1 (9 anos) até o sênior (a partir dos 20).
10 atletas do YCB ganharam troféu de melhor índice técnico nas suas categorias:
João Victor Mendes - Mirim 2
Sofia Atanásio - Infantil 1
Pedro Mattos - Infantil 2
Júlia Hurst - Juvenil 1
Gustavo Trigo - Juvenil 1
Maria Eduarda Martinez - Juvenil 2
João Moreira - Juvenil 2
Vinicius Lago - Júnior 1
Celine Bispo - Júnior 2
Henrique Figueirinha - Sênior
Foto: Willyam Nascimento
Publicado 07/08/2024 23:59
O YCSA - Yacht Club Santo Amaro, uma das maiores instituições esportivas do país, celebra seus 94 anos nesta quinta-feira (8). Localizado às margens da Represa do Guarapiranga, em São Paulo (SP), o clube de origem alemã é dono de oito medalhas olímpicas em sua história, além de diversos títulos mundiais e pan-americanos.
Com tanta história e resultados, o YCSA tem como maior legado atualmente a formação de novos velejadores e o fomento da cultura náutica e esportiva. O Yacht Club Santo Amaro realiza investimentos constantes para propiciar ao associado um amplo conjunto de instalações e serviços.
A Flotilha da Garoa, composta pelos jovens talentos do clube, é um exemplo do comprometimento do YCSA com essa meta. Mas as equipes de categorias como 420, ILCA e até os mais experientes do Star, Snipe e Lightning levantam a bandeira da instituição paulista. O clube sedia campeonatos e tem representantes em vários eventos de base no país e internacionalmente.
Por meio da Escola de Vela YCSA Robert Scheidt, o clube desempenha um papel significativo na formação de velejadores e na promoção do esporte da vela, celebrando mais um marco em sua longa história. "É fundamental o trabalho feito pelo YCSA com a vela desde o infantil. A tradição de manter a formação de atletas é de suma importância para termos uma vela forte,” disse Robert Scheidt, destacando a importância do clube.
''O YCSA construiu um legado que se reflete tanto na força dos velejadores que saíram de suas instalações e brilharam no cenário Olimpico e mundial quanto nas memórias e momentos compartilhados por todos os seus associados . Neste aniversário, a instituição reafirma seu compromisso com a vela de base e a formação da nova geração de velejadores, continuando essa tradição que já perdura por quase um século'', disse o comodoro Fábio Bodra.
''Cada vez mais incentivamos as crianças e adolescentes no mundo náutico, seja em competição ou de forma divertida. Buscamos oferecer noções básicas de navegação e criar novos laços de amizade. As atividades no YCSA são também para todas as idades, com força na área social''.
Legado Olímpico
E por falar em medalhas olímpicas no clima de Paris 2024, a primeira da história da vela veio com Reinaldo Conrad e Burkhard Cordes na Cidade do México 1968, um bronze na classe Flying Dutchman.
Reinaldo voltou em Montreal 1976, na mesma categoria, e levou também o bronze, só que ao lado de Peter Ficker. O primeiro ouro da vela brasileira veio em Moscou 1980 com Alexandre Welter e Lars Björkström na classe Tornado.
Com cinco medalhas olímpicas, sendo duas de ouro, duas de prata e uma de bronze, Robert Scheidt era, até o início da semana, o maior medalhista olímpico do país, passando o bastão para a ginasta Rebeca Andrade.
O velejador começou suas primeiras velejadas no YCSA, ainda na classe Optimist, e depois brilhou levando as cores do Brasil e do YCSA para o mundo. Robert Scheidt foi ouro em Atlanta 1996 e Atenas 2004, e prata em Sydney 2000 na Laser, hoje chamada de ILCA. Ao lado de Bruno Prada na Star, o velejador ganhou uma prata em Pequim 2008 e um bronze em Londres 2012.
Atualmente, a Escola de Vela YCSA Robert Scheidt, que leva seu nome no clube, conta com 110 alunos e 14 instrutores. "É fundamental o trabalho feito pelo YCSA com a vela desde o infantil. A tradição de manter a formação de atletas é de suma importância para termos uma vela forte,” disse Robert Scheidt, destacando a importância do clube.
Outro destaque é Cláudio Biekarck, dono de dez medalhas pan-americanas - maior do Brasil na história - e três participações olímpicas.
Publicado 07/08/2024 23:54
O nadador Matheus Gonche está pronto para buscar uma vaga no Campeonato Mundial de Natação de curta de 2024, que será realizado em Budapeste, na Hungria, em dezembro.
Para carimbar seu passaporte, o atleta de Resende (RJ) precisa buscar seu índice no Brasileiro Absoluto de Natação - Troféu José Finkel, evento que será disputado entre os dias 12 e 17 de agosto, na piscina de 25 metros do Jurerê Sport Clube, em Florianópolis (SC).
Representante do SESI, Matheus Gonche abre as provas na terça-feira nos 100 m borboleta e depois ajuda a equipe nos revezamentos. Outras distância do nadador serão: 200 m borboleta, 50 m borboleta e 800 m livre.
''Estou animado para essa competição! A piscina curta é sempre um desafio pra mim e por isso estou treinando bastante, me sentindo bem pra fazer uma boa competição para conquistar essa vaga'', contou o atleta do SESI.
Provas no José Finkel
Terça, 13 de agosto
100 borboleta
Quarta, 14 de agosto
4x200 livre
Quinta, 15 de agosto
200 borboleta
Sexta, 16 de agosto
50 borboleta
Sábado, 17 de agosto
800 livre
4x100 medley
Sobre Matheus Gonche
Especialista no nado borboleta, Matheus Gonche acumula grandes resultados nas categorias de base da natação. Ele é apoiado pela On Board Sports e pela Kpaloa. O atleta, natural de Resende (RJ), foi eneacampeão brasileiro (nove vezes) nos 200 metros borboleta, sua prova principal, e octacampeão (oito vezes campeão) dos 100 metros borboleta nas categorias de base da natação.
Ele estreou em seus primeiros Jogos Olímpicos na Olimpíada do Japão na manhã do dia 29 de julho, no Centro Aquático de Tóquio. Aos 22 anos, Gonche nadou as eliminatórias dos 100 metros borboleta e fez o tempo de 53s02 na quarta bateria das eliminatórias, passando os primeiros 50 metros com 24s73.
Na seletiva olímpica, realizada em abril de 2021, Gonche nadou a prova dos 100 metros borboleta em 51s94, abaixo do índice de 51s96, e conquistou a vaga. O nadador foi o único da equipe paulista confirmado em provas individuais.
Foto: Satiro Sodré
Publicado 07/08/2024 23:51
Os maiores medalhistas olímpicos do esporte brasileiro, atrás apenas de Rebeca Andrade, se encontraram nesta quarta-feira (7) em Marselha, na França, onde ocorrem as regatas dos Jogos de Paris 2024.
Torben Grael e Robert Scheidt projetaram os últimos dias de provas, que serão realizadas nesta quinta-feira (8), onde o Brasil terá três finais, com chances reais de pódio com Bruno Lobo, no Fórmula Kite, a mais nova categoria olímpica.
A vela brasileira, que conquistou 19 medalhas, sendo oito de ouro, foi para Paris 2024 com oito barcos e o histórico de brigar por finais.
"Viemos para cá com oito equipes. Dessas, ainda temos a definição do Kite, mas quatro foram para a regata final. O Bruno Lobo tem chance de medalha. O formato diferente deixa tudo em aberto, mesmo entrando atrás, com a possibilidade de vencer", disse Torben Grael.
"Tivemos duas excelentes surpresas com o Nacra e 470, entrando para a regata no final. Então acho que esse foi o lado bom. Agora, o nosso próximo desafio é aumentar o número de atletas se identificando com a vela olímpica no Brasil", completou Grael.
Depois de visitar a Casa Brasil em Paris e passar o bastão de medalhas olímpicas para Rebeca Andrade, Robert Scheidt partiu para Marselha para ver as regatas finais dos Jogos. É a primeira vez desde 1996 que o multimedalhista não disputa uma olimpíada.
Das sete que participou, o brasileiro levou cinco medalhas, sendo duas de ouro, e por pouco, na Rio 2016, não ganhou a sexta. Agora, como diz Robert Scheidt, é acompanhar os novos velejadores e torcer muito.
"Estou como torcedor esta vez, não participei da preparação. Mas é muito bom poder visitar a equipe aqui em Marselha e torcer nos dias finais. Duas classes ainda na medal race. O Bruno Lobo ainda com chance de medalha, torcer até o final. Acho que com esse formato bem comprimido, com quartas-de-final, semifinal e final, muita coisa pode acontecer ainda", projetou Robert Scheidt.
Parte dos atletas participa de eventos internacionais apoiados pelo termo de fomento à vela olímpica em parceria com a CBVela. O objetivo é a preparação da Equipe Olímpica Principal de Vela e a participação nos campeonatos internacionais. O número do convênio é 930972/2022. A flotilha nacional tem como chefe da delegação Walter Böddener.
Regatas finais adiadas
As regatas finais para as classes 470 e Nacra 17 foram adiadas para a quinta-feira (8) devido aos ventos inconstantes. O Brasil está com duas duplas mistas nas disputas em Marselha.
Henrique Haddad e Isabel Swan, que venceram a última regata da fase de classificação do 470 misto, entram na prova motivados. A outra dupla finalista é João Bulhões e Marina Ardnt na Nacra 17. Os dois também ficaram em décimo na categoria dos multicascos após 12 provas.
A medal race conta com os dez melhores da classificação geral e não há descarte do pior resultado. A pontuação é dobrada e o campeão é o que fizer menos pontos. Apesar da final, não há chance matemática de pódio brasileiro no 470 e no Nacra.
Outro brasileiro ainda em regata é Bruno Lobo no Fórmula Kite. O maranhense é o sétimo colocado e já está na série de regatas finais por medalha olímpica.
As medalhas para o Kite serão decididas pelos resultados cumulativos dos 20 atletas. Os dez melhores se classificam para o mata-mata. Os finalistas do terceiro ao décimo - onde está Bruno Lobo - competem nas semifinais em dois grupos de quatro.
Os que avançaram em terceiro e quarto lugar após a classificação começam as semifinais com duas vitórias, enquanto o quinto e o sexto colocados carregam uma vitória.
O primeiro atleta em cada semifinal a obter três vitórias passa de fase para a disputa do ouro. Na final de quatro velejadores, o primeiro colocado geral começa com duas vitórias, o segundo colocado com uma, e os dois vencedores das semifinais começam do zero.
Mais uma vez, o primeiro a obter três vitórias ganha o ouro e as medalhas restantes são concedidas com base no número de vitórias em regatas e classificação.
Resultados aqui
Visita do COB
Nesta quarta-feira (7), a CBVela reuniu importantes nomes do esporte olímpico brasileiro na Marina de Marselha. Estiveram no local das competições de Vela Paulo Wanderley, presidente do COB, Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela, Ney Wilson, Diretor de Alto Rendimento do COB, e Robert Scheidt.
Com a ida até a Marina, eles fizeram também uma visita ao espaço da delegação brasileira no local e conversaram com Torben Grael.
Sobre a CBVela
A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.
Sobre o VelaID
Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.
Publicado 07/08/2024 14:10
A vela brasileira comemorou mais dois bons resultados nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. As duplas mistas de 470 e Nacra 17 avançaram às medal races de suas respectivas categorias nesta terça-feira (6).
Henrique Haddad e Isabel Swan venceram a última regata da fase de classificação do 470 misto e passaram na vaga restante entre os dez. Giga e Isabel somaram 64 pontos perdidos, 1 de vantagem para o barco da Grã-Bretanha.
Isabel Swan comemorou o resultado em Marselha, que parecia improvável após oito regatas disputadas na Olimpíada. “Foi a melhor regata de todo o time do Brasil. Lideramos do começo ao fim e avançamos. Teve um sabor especial por ter nos levado à final. Eu e o Henrique somos finalistas olímpicos e estamos entre os melhores do mundo. É Brasil, é raça”.
A outra dupla finalista é João Bulhões e Marina Arndt na Nacra 17. Os dois também ficaram em décimo na categoria dos multicascos após 12 provas.
Apesar de atingir a final, não há chance matemática de pódio no 470 e nos Nacra.
Outro brasileiro ainda em regata é Bruno Lobo no Fórmula Kite. O maranhense é o sétimo colocado e tem reais chances de pegar a série de regatas finais e conquistar medalha olímpica.
Resultados aqui
Posição atual
470 misto
Isabel Swan e Henrique Haddad - décimo lugar
NACRA 17 misto
João Bulhões e Marina Arndt - décimo lugar
Fórmula Kite
Bruno Lobo - sétimo lugar
Posição final
49er FX
Martine Grael e Kahena Kunze - oitavo lugar
IQFoil
Mateus Isaac - 16º lugar
49er
Marco Grael e Gabriel Simões - 19º lugar
ILCA 7
Bruno Fontes - 28º lugar
ILCA 6
Gabriella Kidd - 33º lugar
Medalhas olímpicas brasileiras
Ouro
Moscou 1980: Eduardo Penido e Marcos Soares (470)
Moscou 1980: Alexandre Welter e Lars Björkström (Tornado)
Atlanta 1996: Robert Scheidt (Laser)
Atlanta 1996: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Atenas 2004: Robert Scheidt (Laser)
Atenas 2004: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Rio 2016: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Tóquio 2020: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Prata
Los Angeles 1984: Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senfft (Soling)
Sydney 2000: Robert Scheidt (Laser)
Pequim 2008: Bruno Prada e Robert Scheidt (Laser)
Bronze
Cidade do México 1968: Burkhard Cordes e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Montreal 1976: Peter Ficker e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Seul 1988: Torben Grael e Nelson Falcão (Star)
Seul 1988: Clínio Freitas e Lars Grael (Tornado)
Atlanta 1996: Kiko Pelicano e Lars Grael (Tornado)
Sydney 2000: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Pequim 2008: Fernanda Oliveira e Isabel Swan (470)
Londres 2012: Bruno Prada e Robert Scheidt (Star)
Sobre a CBVela
A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.
Sobre o VelaID
Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.
Publicado 05/08/2024 12:53
A atleta Rebeca Andrade conquistou, nesta segunda-feira (5), sua sexta medalha olímpica, se tornando a maior do olimpismo brasileiro de todos os tempos. O ouro da ginasta na prova solo, derrotando a estrela Simone Biles, colocou a paulista em primeiro lugar com duas de ouro, três de prata e uma de bronze.
Os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael dividiam o feito de número um até os Jogos de Paris 2024 com cinco no total. Ambos conquistaram dois ouros olímpicos e o paulista Scheidt tinha uma de prata a mais.
A vela é uma das modalidades que mais trouxe medalhas ao Brasil na história das Olimpíadas. O país conquistou 19 medalhas, sendo oito de ouro.
''A gente fica muito feliz por ter surgido no Brasil um talento como você, ter conseguido superar nossa marca e eu acho que o esporte é isso aí, é superação, é ter alguém que vai vir e fazer algo melhor''.
''Eu sinto muito orgulho de você e eu acho que o Brasil todo sente muito orgulho, você vai inspirar muitas crianças a praticarem o teu esporte, a praticar esporte em geral, a sonharem a ser grandes atletas. E aproveite esse momento pra conseguir curtir um pouco, eu sei que a vida agora vai ficar uma loucura, mas tire alguns minutos, algumas horas pra você e pra conseguir comemorar esse efeito histórico, essa escalada dessa montanha gigantesca que você escalou'', disse Robert Scheidt.
Robert Scheidt foi ouro em Atlanta 1996 e Atenas 2004, e prata em Sydney 2000 na Laser, hoje chamada de ILCA. Ao lado de Bruno Prada na Star, o velejador ganhou uma prata em Pequim 2008 e um bronze em Londres 2012.
Já Torben Grael soma duas douradas no Star com Marcelo Ferreira em Atlanta 1996 e Atenas 2004, e um bronze em Sydney 2000. Em Seul 1988, o velejador correu com Nelson Falcão e ficou em terceiro. A primeira de Torben foi a prata em Los Angeles 1984 na Soling com Daniel Adler e Ronaldo Senfft.
"O esporte olímpico brasileiro fez história nesta segunda-feira com a medalha de ouro de Rebeca Andrade, que agora soma seis medalhas em sua brilhante carreira. Esse feito extraordinário inspira todos nós e reafirma a força e a dedicação do Time Brasil''.
''Somos uma nação de talentos e paixão pelo esporte, e torcemos para que, além da ginástica, outras modalidades, continuem a alcançar o pódio e trazer orgulho para o nosso país. A determinação e o espírito competitivo de nossos atletas são exemplos de superação e excelência. A vela tem o orgulho de dizer que Torben Grael e Robert Scheidt passaram o bastão para Rebeca. Que novas ginastas, velejadores e esportistas brasileiros se inspirem neste momento", disse Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela.
A Equipe Brasileira de Vela tem como chefe da delegação Walter Böddener, além do head coach e bicampeão olímpico Torben Grael.
Parte dos atletas participam de eventos internacionais apoiados pelo termo de fomento à vela olímpica com parceria da CBVela. O objetivo é a preparação da Equipe Olímpica Principal de Vela e participação nos campeonatos internacionais. O número do convênio é 930972/2022.
Medalhas olímpicas brasileiras
Ouro
Moscou 1980: Eduardo Penido e Marcos Soares (470)
Moscou 1980: Alexandre Welter e Lars Björkström (Tornado)
Atlanta 1996: Robert Scheidt (Laser)
Atlanta 1996: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Atenas 2004: Robert Scheidt (Laser)
Atenas 2004: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Rio 2016: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Tóquio 2020: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Prata
Los Angeles 1984: Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senfft (Soling)
Sydney 2000: Robert Scheidt (Laser)
Pequim 2008: Bruno Prada e Robert Scheidt (Laser)
Bronze
Cidade do México 1968: Burkhard Cordes e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Montreal 1976: Peter Ficker e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Seul 1988: Torben Grael e Nelson Falcão (Star)
Seul 1988: Clínio Freitas e Lars Grael (Tornado)
Atlanta 1996: Kiko Pelicano e Lars Grael (Tornado)
Sydney 2000: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Pequim 2008: Fernanda Oliveira e Isabel Swan (470)
Londres 2012: Bruno Prada e Robert Scheidt (Star)
Sobre a CBVela
A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.
Sobre o VelaID
Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.
Para realizar o cadastro gratuito e conhecer os eventos da CBVela, acesse velaid.com.br
Publicado 05/08/2024 10:56
As disputas da Copa Brasil de Vela de Praia 2024 terminaram neste domingo (4), em Fortaleza (CE). A competição reuniu 120 atletas de diversas regiões do Brasil nas classes Optimist, Hobie Cat 16, Dingue, ILCA, Kitefoil, Wingfoil e Windfoil.
O evento foi utilizado como seletiva para a indicação de Bolsa Atleta Nacional na categoria sub-16, além de contar pontos para o Circuito Brasileiro de Wing Foil. O campeonato começou na sexta-feira (2) na capital cearense.
Os ventos de média para forte intensidade marcaram as regatas da Copa Brasil de Vela de Praia 2024, uma das características da região. ''Tivemos ventos para todos e muita diversão na água, num dos cartões-postais do Brasil. A capital cearense tem um potencial enorme para a vela, principalmente para o kite e wing, que precisam mais da força dos ventos''
''A Copa Brasil de Vela de Praia foi um grande encontro da modalidade no Nordeste e, além de uma disputa esportiva, trabalhamos o tema sustentabilidade em Fortaleza (CE). Faz parte das nossas raízes e da nossa essência a questão do esporte, saúde e sustentabilidade. Portanto, é muito importante para a CBVela trazer marcas que compartilham essa preocupação e que têm afinidade com esses valores," ressaltou o vice-presidente da CBVela, Daniel Azevedo.
Os organizadores, voluntários e a comunidade náutica local uniram-se para limpar as praias, recolhendo quase 50kg de lixo em uma das ações da Copa Brasil, que contou com apoio da Avène, patrocinadora oficial da confederação e empresa altamente engajada em causas ambientais.
Resultados
Na classe Optimist, Murilo Felismino Alencar Luz, do Clubinho da Vela, conquistou o primeiro lugar, seguido por Lucas Freire Oliveira e Camila Huttenlocher, ambos do Iate Clube de Fortaleza.
Na Hobie Cat 16, Robert Gil Gradvohl Bezerra e Sculi Emile, representando o Iate Clube de Fortaleza, garantiram a vitória, com Igor Gomes Guimarães e Nara Rocha, do Iate Clube da Paraíba, na segunda colocação.
Vittor Maciel Branco, do Nômade Club, liderou o pódio do Kitefoil, enquanto Rodrigo Morais, da BL3 Ilhabela, conquistou a vitória na Wingfoil. Já no Windfoil, Bruna Martinelli, da Marinha do Brasil/YCB, ficou na primeira colocação.
Confira o resultado da Copa Brasil de Vela de Praia
Optimist
1º Murilo Felismino Alencar Luz - Clubinho da Vela
2º Lucas Freire Oliveira - Iate Clube de Fortaleza
3º Camila Huttenlocher - Iate Clube de Fortaleza
Hobie Cat 16
1º Robert Gil Gradvohl Bezerra e Sculi Emile - Iate Clube de Fortaleza
2º Igor Gomes Guimarães e Nara Rocha - Iate Clube da Paraíba
3º André Montenegro e Carol Silva - Iate Clube da Paraíba
Dingue
1ºRafael Chiara e Marcelo Chiara Carli - Cabanga Iate Clube
2º Marina Moura Nottingham e Gabriel Prisco - Iate Clube de Fortaleza
3º Adailton Júnior e Thiago Vieira - Iate Clube de Fortaleza
Ilca
1º Philipe Nottingham Filho - Iate Clube de Fortaleza
2º Philipe Nottingham - Iate Clube de Fortaleza
3º Franklin Alves - Iate Clube de Fortaleza
Kitefoil
1º Vittor Maciel Branco - Nômade Club
2º Gerlano Torres
3º Pedro de Moraes - Juvenil Kite Cumbuco
Wingfoil
1º Rodrigo Morais - BL3 Ilhabela
2º Paolo Migliorini - Dr. Wind
3º Rafael Americano Rodrigues - BL3
Windfoil
1º Bruna Martinelli - Marinha do Brasil/YCB
2º Afrânio Vasconcelos - Brothers Wind School
3º David Mancunill
O evento foi organizado pela CBVela em conjunto com a Federação de Vela do Ceará, a Associação Brasileira de Kite, o Portal IN, o Iate Clube de Fortaleza e a Duotone. Os patrocinadores da CBVela são Avène, OceanPact, QS e New Expo. O apoio foi da Colônia Z8 de Pescadores.
Sobre a CBVela
A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.
Sobre o VelaID
Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.
Publicado 04/08/2024 14:31
A Copa Brasil de Vela de Praia vai além de uma disputa esportiva e abrange temas importantes como a sustentabilidade em Fortaleza (CE). No último dia de disputas, a CBVela e a Avène, patrocinadora da competição, realizaram um mutirão de limpeza nas praias da região. A ação começou às 7h30.
Os organizadores, voluntários e comunidade náutica local se uniram para limpar as praias da região. Foram quase 50kg de lixo recolhidos.
A ação deste domingo (4) em Fortaleza repete atividades realizadas pela entidade no ano passado no Mundial da Juventude e, neste ano, no Dia Mundial do Meio Ambiente, que integra o projeto Semeando Bons Ventos.
“Faz parte das nossas raízes e da nossa essência a questão do esporte, saúde e sustentabilidade. Portanto, é muito importante para a CBVela trazer marcas que compartilham essa preocupação e que têm afinidade com esses valores”, ressaltou o vice-presidente da CBVela, Daniel Azevedo.
Patrocinadora oficial da CBVela e empresa engajada com causas sustentáveis, a Avène também apoia a iniciativa da Confederação e convida a comunidade a participar do evento.
“Estamos com a CBVela ao longo de todo o ano e este evento tem um carinho especial para nós. Temos valores muito semelhantes. Para nós, é extremamente importante promover a conscientização sobre a proteção solar em esportes ao ar livre e no mar. A questão da sustentabilidade também está muito alinhada com o propósito do esporte”, destacou Ana Sother, gerente de marketing digital do grupo Pierre Fabre.
O evento é organizado pela CBVela em conjunto com a Federação de Vela do Ceará, a Associação Brasileira de Kite, o Portal IN, o Iate Clube de Fortaleza e a Duotone. Os patrocinadores da CBVela são Avène, OceanPact, QS e New Expo. O apoio é da Colônia Z8 de Pescadores.
Sobre a CBVela
A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.
Sobre o VelaID
Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.
Publicado 03/08/2024 09:49
A Copa Brasil de Vela de Praia 2024 abriu a etapa de Fortaleza (CE) nesta sexta-feira (2), com 120 atletas divididos em 65 embarcações. Veleiros das classes Optimist, ILCA/Laser, Dingue, Kite Foil Tubular, Wing Foil, Wind Foil e Hobie Cat 14/16. A tradicionais Jangadas vão encher a raia nordestina no domingo (4).
Atletas de todas as idades participam do campeonato no Iate Clube de Fortaleza, que começou com ventos de média para alta intensidade – 13 a 20 nós – agradando a todos, como comentou Daniel Azevedo, vice-presidente da CBVela. Participam atletas de vários estados do Nordeste e também do Sul e Sudeste.
Todo o cronograma de provas foi cumprido na Copa Brasil de Vela de Praia, que também serve como seletiva para a indicação de Bolsa Atleta Nacional na categoria sub-16, e vale pontos para o Circuito Brasileiro de Wing Foil.
''Foi um dia perfeito com mais de 20 largadas e todo mundo se divertiu. A expectativa é muito boa, e para o sábado o vento deve aumentar ainda mais. Ficamos felizes em saber que os atletas estão com sorriso de orelha a orelha'', disse Daniel Azevedo, vice-presidente da CBVela.
O evento é organizado pela CBVela em conjunto com a Federação de Vela do Ceará, Associação Brasileira de Kite, Portal IN, Iate Clube de Fortaleza e Duotone. Os patrocinadores da CBVela são Avène, OceanPact, QS e New Expo. O apoio é da Colônia Z8 de Pescadores.
Quem participou da abertura foi o vice-prefeito de Fortaleza (CE), Élcio Batista. O representante da capital cearense reforçou o potencial das praias da cidade, que têm 34 quilômetros de extensão.
''É uma indústria saudável, que gera empregos, ocupação e renda. E mais do que isso, faz as pessoas felizes. Quem pratica vela é mais feliz, tem mais Vitamina D e cultua o mar! Criamos uma agência de desenvolvimento do mar para explorar esse potencial'', contou Élcio Batista, que também é velejador.
O vice-prefeito elogiou a gestão da CBVela, que tem como presidente Marco Aurélio de Sá Ribeiro e vice-presidente Daniel Azevedo.
A cidade de Fortaleza (CE) criou o selo Capital do Kite, que busca valorizar uma das grandes características da capital alencarina, que é o velejo de kite urbano. Por meio deste selo, a prefeitura vem investindo na capacitação das escolas de kite através do Projeto Juventude no Kite, da Federação de Vela do Ceará.
Sobre a CBVela
A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.
Sobre o VelaID
Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.
Para realizar o cadastro gratuito e conhecer os eventos da CBVela, acesse velaid.com.br
Publicado 02/08/2024 21:34
As regatas olímpicas desta sexta-feira (2) marcaram a estreia da classe 470 de Paris 2024. Agora tripulado por um homem e uma mulher, a categoria é a mais antiga do calendário dos Jogos.
A 470 já rendeu medalhas ao Brasil, com o ouro de Marco Soares e Edu Penido em Moscou 1980, e o bronze de Fernanda Oliveira e Isabel Swan em Pequim 2008.
Atleta de Niterói (RJ), Isabel Swan está de volta e agora ao lado de Henrique Haddad na 470, que pela primeira vez passa a ser mista. Gigante, como é conhecido, o atleta foi campeão mundial de Snipe e dos Jogos Mundiais Militares, além de correr as últimas olimpíadas na mesma categoria.
''Tenho muito orgulho de ter sido a primeira mulher medalhista nesse esporte que tanto amo e de ver mulheres incríveis como Martine Grael e Kahena Kunze como as atuais bicampeãs olímpicas. Além disso, temos os queridos Robert Scheidt e Torben Grael, os maiores medalhistas brasileiros de todos os tempos'', contou Isabel Swan.
Foram disputadas duas regatas na raia Marselha de 470 misto e a dupla ficou em 12º nas duas, fechando na 15ª colocação. Ainda não entrou o descarte do pior resultado.
A liderança na classe 470 mista é dos japoneses Keiju Okada e Miho Yoshioka com 3 pontos perdidos. Na sequência aparecem os espanhóis Jordi Hernandez e Nora Cabot com 11 e os alemães Simon Diesch e Anna Markfort com 12. A fase de classificação deverá contar com dez regatas e depois a medal race com os Top10.
Nesta sexta-feira (1º), Gabriella Kidd subiu de posições na classe ILCA 6 e está na 10ª colocação. O cronograma teve duas provas com a brasileira chegando em sexto e 15 lugares, somando 21 pontos.
A liderança é da holandesa Marit Bouwmeester com 3 pontos perdidos, seguido pela francesa Louise Cervera com 5 e a finlandesa Monika Mikkola com 7 pontos perdidos.
Na versão masculina da Laser, Bruno Fontes está em 29º após quatro regatas com 67 pontos perdidos. Quem lidera é o australiano Matt Wearn com 15 pontos perdidos, seguido pelo croata Filip Jurisic e o peruano Stefano Peschiera empatados com 18 pontos perdidos.
O dia em Marselha teve a medal race da 49erFX com as brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze terminando a prova em quinto e a Olimpíada em oitavo lugar.
Na medal race, as holandesas Odile Van Asnholt e Annette Duetz confirmaram o favoritismo e levaram o ouro, finalizando a regata em terceiro. Elas entraram atrás do placar contra as atletas francesas, mas conseguiram se recuperar e levar o primeiro lugar. A prata foi para as suecas Vilma Bobeck e Rebecca Netzler e o bronze para as francesas Sarah Steyaert e Charline Picon.
''As conquistas e o legado deixado por nossas bicampeãs olímpicas são inegáveis. Elas são uma inspiração para as novas gerações e mostram que com dedicação, talento e trabalho duro, é possível alcançar grandes feitos no esporte. A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) tem desempenhado um papel fundamental na renovação e no desenvolvimento de novos talentos, garantindo que o esporte continue a crescer e a brilhar no cenário internacional''.
''Mesmo que a medalha no 49erFX não tenha vindo nesta Olimpíada, as vitórias anteriores e a trajetória delas permanecem como exemplos de excelência. Essa base sólida e o legado deixado pelas campeãs certamente motivarão e prepararão os futuros velejadores brasileiros para continuar conquistando títulos e honrando o Brasil nas competições internacionais'', disse Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela.
No masculino da classe 49er, Marco Grael e Gabriel Simões fecharam os Jogos de Paris 2024 em 19º. O ouro foi para a dupla da Espanha formada por Diego Le Chever e Florian Trittel Paul, a prata para os neozelandeses Isaac McHardie e William McKenzie e os time dos EUA com Ian Barrows e Hans Henken ficou com o bronze.
No dia anterior, o paulista Mateus Isaac encerrou sua participação em Paris 2024 com o 16º lugar na IQFoil, prancha que estreou no calendário olímpico neste ano. O Brasil não teve representantes no IQFoil feminino.
No sábado (3), a classe Nacra 17 faz sua estreia com a dupla mista formada por João Siemsen e Marina Arndt. Bruno Lobo, da classe Fórmula Kite, será o último brasileiro da vela a competir nos Jogos de Paris 2024, no domingo (4).
Histórico de Medalhas
A vela é uma das modalidades que mais trouxe medalhas ao Brasil na história das Olimpíadas. O país conquistou 19 medalhas, sendo oito de ouro. A Equipe Brasileira de Vela tem como chefe da delegação Walter Böddener, além do head coach e bicampeão olímpico Torben Grael.
Parte dos atletas participa de eventos internacionais apoiados pelo termo de fomento à vela olímpica em parceria com a CBVela. O objetivo é a preparação da Equipe Olímpica Principal de Vela e a participação nos campeonatos internacionais. O número do convênio é 930972/2022.
Resultados aqui
Posição final IQFoil
Mateus Isaac - 16º lugar
49er FX
Martine Grael e Kahena Kunze - oitavo lugar
49er
Marco Grael e Gabriel Simões - 19º lugar
Posição atual
ILCA 7
Bruno Fontes - 29º lugar
ILCA 6
Gabriella Kidd - 10º lugar
470 misto
Isabel Swan e Henrique Haddad - 15º lugar
NACRA 17 misto
João Bulhões e Marina Arndt
Fórmula Kite
Bruno Lobo
Medalhas olímpicas brasileiras
Ouro
Moscou 1980: Eduardo Penido e Marcos Soares (470)
Moscou 1980: Alexandre Welter e Lars Björkström (Tornado)
Atlanta 1996: Robert Scheidt (Laser)
Atlanta 1996: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Atenas 2004: Robert Scheidt (Laser)
Atenas 2004: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Rio 2016: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Tóquio 2020: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Prata
Los Angeles 1984: Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senfft (Soling)
Sydney 2000: Robert Scheidt (Laser)
Pequim 2008: Bruno Prada e Robert Scheidt (Laser)
Bronze
Cidade do México 1968: Burkhard Cordes e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Montreal 1976: Peter Ficker e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Seul 1988: Torben Grael e Nelson Falcão (Star)
Seul 1988: Clínio Freitas e Lars Grael (Tornado)
Atlanta 1996: Kiko Pelicano e Lars Grael (Tornado)
Sydney 2000: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Pequim 2008: Fernanda Oliveira e Isabel Swan (470)
Londres 2012: Bruno Prada e Robert Scheidt (Star)
Sobre a CBVela
A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.
Sobre o VelaID
Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.
Para realizar o cadastro gratuito e conhecer os eventos da CBVela, acesse velaid.com.br
Publicado 02/08/2024 09:44
A edição 2024 do Mr. Olympia Brasil Expo, maior evento de fisiculturismo e de nutrição esportiva do país, que tem como carros-chefes o campeonato internacional da modalidade e exposição de produtos afins, será realizada entre os dias 18 e 20 de outubro, em São Paulo (SP).
Por conta do crescimento contínuo dos últimos anos, principalmente da feira, que já tem 80% dos espaços vendidos para 2024, o Distrito Anhembi (Avenida Olavo Fontoura, 1209, Santana) é a nova casa do evento.
A quarta edição do Mr. Olympia Brasil Expo, a terceira organizada pela Savaget Group, em parceria com a empresa Muscleconstest, deve receber cerca de 1300 atletas. Além da vitória, os competidores disputam 21 pro cards. O atleta que recebe essa credencial torna-se profissional. Quem alcançou tal feito em outra ocasião, e vence a competição, garante vaga para a disputa do Mr. Olympia 2025, nos Estados Unidos, considerada a “Copa do Mundo” da modalidade. “O Brasil é uma potência da modalidade, respeitada em todo mundo. Sediar campeonatos como esse, que atraem também atletas de outros países, é outro sinal de prestígio”, conta Tamer El Guindy, CEO da Musclecontest.
O sucesso do evento como um todo pode ser mensurado, ainda, pela adesão de patrocínios de longa data, comandada por gigantes do mercado de nutrição esportiva: Black Skull, Max Titanium, Probiótica e Shark Pro. Essas marcas sabem que é a ocasião perfeita para conversar com lojistas de suplementos alimentares, farmácias, supermercadistas, mídia especializada e milhares de consumidores adeptos da vida saudável. “Estar no Mr. Olympia Brasil Expo é a certeza de que você faz parte, de alguma forma, da engrenagem que move o mercado de bem-estar, que rende 5.6 trilhões de dólares em negócios em todo o mundo”, explica Ana Paula Graziano Leal, CEO da Savaget Group.
Na edição de 2023, também em São Paulo, o evento bateu recordes de adesão. Foram mais de 23 mil visitantes, 60 expositores, 2. 250 lojistas, 150 jornalistas e 1300 atletas. Os negócios superaram a casa de 100 milhões de reais.
Mr. Olympia Brasil Expo 2024
Data: 18,19 e 20 de outubro de 2024
Local: Distrito Anhembi
Endereço: Avenida Olavo Fontoura, 1209, Santana, São Paulo (SP)
Horários: entre 10h e 20h (sexta e sábado), entre 10h e 18h (domingo)
Publicado 01/08/2024 18:03
O paulista Mateus Isaac encerrou sua participação em Paris 2024 nesta quinta-feira (1º) com o 16º lugar na IQFoil, prancha que estreou no calendário olímpico neste ano.
O campeão pan-americano conseguiu um quinto lugar na regata do dia, mas infelizmente não foi suficiente para avançar para as disputas por medalhas. Apenas os dez primeiros avançaram ao mata-mata. Estavam previstas três regatas para hoje, mas apenas uma acabou sendo realizada devido à ausência de vento.
Para Isaac, as condições complicadas de Marselha não foram as principais causas do desempenho. "Dias difíceis de competição, tivemos algumas avarias no equipamento. Aprendi bastante com as coisas que fugiram ao nosso controle", comentou o atleta. Isaac reconheceu que esse tipo de problema faz parte do esporte, mas evitou usar como desculpa. "O esporte é assim. Vamos para o próximo ciclo olímpico. Queria muito ter entrado no top-10, mas não foi dessa vez. É seguir lutando e batalhando."
Isaac também mencionou a dificuldade de competir em Marselha. "Passei bastante tempo treinando aqui. Marselha é um lugar difícil de competir. Essa época é bastante quente, mas a gente já sabia disso, não foi culpa das condições. Acho que os problemas com o equipamento é que acabaram me prejudicando um pouco."
O Brasil não teve representantes no IQFoil feminino.
Medal não teve
As bicampeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze não correram a medal race da classe 49erFX. A regata da medalha foi adiada para esta sexta-feira (2). No mesmo dia, estão previstas regatas da classe 470, com a participação dos brasileiros Henrique “Gigante” Haddad e Isabel Swan.
No sábado (3 de agosto), João Siemsen e Marina Arndt competem nas primeiras regatas da classe Multicasco Misto (Nacra 17), enquanto Bruno Lobo, da classe Fórmula Kite, será o último brasileiro da Vela a estrear nos Jogos de Paris 2024, no dia 4 de agosto.
Nesta quinta-feira (1º), o Brasil teve a estreia de Gabriella Kidd na classe ILCA, conquistando a 15ª colocação na única regata realizada. Já Bruno Fontes, competindo na versão 7 do antigo Laser, ficou na 35ª posição após duas regatas.
Histórico de Medalhas
A vela é uma das modalidades que mais trouxe medalhas ao Brasil na história das Olimpíadas. O país conquistou 19 medalhas, sendo oito de ouro. A Equipe Brasileira de Vela tem como chefe da delegação Walter Böddener, além do head coach e bicampeão olímpico Torben Grael.
Parte dos atletas participa de eventos internacionais apoiados pelo termo de fomento à vela olímpica em parceria com a CBVela. O objetivo é a preparação da Equipe Olímpica Principal de Vela e a participação nos campeonatos internacionais. O número do convênio é 930972/2022.
Resultados aqui
Equipe
Fórmula Kite
Bruno Lobo
IQFoil
Mateus Isaac
49er FX
Martine Grael e Kahena Kunze
49er
Marco Grael e Gabriel Simões
470 misto
Isabel Swan e Henrique Haddad
NACRA 17 misto
João Bulhões e Marina Arndt
ILCA 7
Bruno Fontes
ILCA 6
Gabriella Kidd
Medalhas olímpicas brasileiras
Ouro
Moscou 1980: Eduardo Penido e Marcos Soares (470)
Moscou 1980: Alexandre Welter e Lars Björkström (Tornado)
Atlanta 1996: Robert Scheidt (Laser)
Atlanta 1996: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Atenas 2004: Robert Scheidt (Laser)
Atenas 2004: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Rio 2016: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Tóquio 2020: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Prata
Los Angeles 1984: Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senfft (Soling)
Sydney 2000: Robert Scheidt (Laser)
Pequim 2008: Bruno Prada e Robert Scheidt (Laser)
Bronze
Cidade do México 1968: Burkhard Cordes e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Montreal 1976: Peter Ficker e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Seul 1988: Torben Grael e Nelson Falcão (Star)
Seul 1988: Clínio Freitas e Lars Grael (Tornado)
Atlanta 1996: Kiko Pelicano e Lars Grael (Tornado)
Sydney 2000: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Pequim 2008: Fernanda Oliveira e Isabel Swan (470)
Londres 2012: Bruno Prada e Robert Scheidt (Star)
Sobre a CBVela
A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.
Sobre o VelaID
Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.
Para realizar o cadastro gratuito e conhecer os eventos da CBVela, acesse velaid.com.br
Foto: Wander Roberto | COB
Publicado 01/08/2024 16:30
O velejador Lars Grael foi atração da palestra 'Inglês Sem Limites: ajuste suas velas e chegue mais longe', da Open English, líder global no segmento de ensino de inglês online na América Latina e no mercado hispânico nos Estados Unidos.
Medalhista olímpico nos Jogos de Seul 1988 e Atlanta 1996, ele falou nesta terça-feira (3) sobre os desafios de sua carreira, os Jogos Olímpicos e a importância de falar inglês nas mais diversas áreas.
A moderação da palestra foi do jornalista Thomaz Gomes, e o conteúdo atraiu a atenção de centenas de pessoas na plataforma virtual da Open English. Lars tem contato com a língua inglesa desde pequeno, pois sua mãe, Ingrid Schmidt, era professora de inglês em Brasília (DF).
O atleta lembrou que, sem o inglês, os competidores não conseguem se comunicar com seus adversários e com a arbitragem, o que prejudica a evolução técnica. “O domínio da comunicação em inglês me abriu portas. Tanto na vela, quanto em palestras motivacionais ou como presidente da Associação Internacional de Vela na classe Star, a mais tradicional da vela, liderando algo que é nossa grande paixão”.
Ele ressaltou que a globalização afeta os mercados e, como consequência, demanda capacidades específicas dos profissionais que buscam crescer em suas carreiras. “A capacidade de verbalizar e se comunicar de forma efetiva é essencial em inúmeros cargos”.
Lars, que perdeu a perna direita em um acidente envolvendo uma lancha em 1998, no auge da carreira, é exemplo de foco e superação de adversidades. Além disso, tornou-se referência e liderança estratégica no meio esportivo.
O medalhista reforçou na palestra para a Open English que dominar o inglês é fundamental para ganhar a confiança de pessoas estratégicas no exterior. Na visão do velejador, o aprendizado de outro idioma é um dos maiores diferenciais que um profissional pode apresentar.
“Apesar dos nossos títulos mundiais e olímpicos aqui no Brasil, no início não éramos tão bem aceitos. Ganhar a confiança e conquistar amizades lá fora foi fundamental. Meu irmão Torben participou de uma regata de volta ao mundo em um barco sueco, e minha sobrinha Martine competiu em um barco holandês. Em todos esses casos, o idioma falado era o inglês, tanto nas tempestades quanto nas calmarias”, afirmou Lars.
“Quando tive o prazer de representar a Open English e pude conhecer de perto o trabalho, fiquei muito feliz de ver que existe no mercado uma oferta de conhecimento de alto nível para os nossos profissionais”.
Projeto Grael
O Projeto Grael completará 26 anos em agosto com a marca de 20 mil alunos atendidos e 1.500 pessoas inseridas no mercado de trabalho. Sediada em Niterói (RJ), a instituição foi fundada em 1998 por Lars Grael, seu irmão Torben Grael e o também medalhista olímpico Marcelo Ferreira.
É o projeto social ligado a esportes mais antigo do país e referência na formação de atletas, profissionais e cidadãos.
A ONG atende gratuitamente crianças e jovens entre 9 e 29 anos em esportes como natação, canoagem e vela. Além do esporte educacional e formação ambiental, o Projeto Grael oferece aulas náuticas para preparar profissionais especializados em capotaria, carpintaria, fibra de vidro, mecânica de motor diesel, mecânica de motor de popa e eletroeletrônicos para barcos.
A instituição também disponibiliza biblioteca, aulas de educação ambiental e inclusão digital para todos os alunos, além de aulas de marcenaria para crianças. A sede conta com 3.300 m² de terreno e um prédio principal de 660 m², em Jurujuba.
"Com o Projeto Grael, nossa ideia sempre foi deselitizar o acesso à vela, promovendo a inclusão social por meio do nosso esporte. Tivemos o orgulho de formar dois campeões internacionais, como Samuel Gonçalves, meu parceiro na conquista do título mundial em 2015", completou Lars Grael.
Sobre a Open English
A Open English é uma das principais plataformas de aprendizado de inglês nos mercados latino-americano e hispano dos Estados Unidos, com mais de 2 milhões de estudantes matriculados até o momento.
A empresa está revolucionando o mercado de aprendizado de idiomas tradicional com uma plataforma de tecnologia própria que oferece acesso ilimitado, 24 horas por dia, 7 dias por semana, a aulas ao vivo com professores nativos.
A Open Education, empresa-mãe da Open English, oferece soluções de aprendizado personalizadas para empresas (Open English Business) e crianças (Open English Junior). A Open English também expandiu seus negócios com a Open Mundo, uma nova plataforma de aprendizado de idiomas online que oferece aulas ao vivo de espanhol.
A empresa tem sua sede em Miami e escritórios na Cidade do México, Bogotá, Buenos Aires, Istambul, Bangalore e São Paulo.
Para mais informações sobre a Open English - https://www.openenglish.com.
Publicado 01/08/2024 16:11
Os alunos do projeto Nadando com Thiago Pereira visitaram, nesta quinta-feira (1º), o Festival Olímpico Parque Time Brasil, localizado no Parque Villa-Lobos, em São Paulo (SP). Crianças e adolescentes de Volta Redonda (RJ), acompanhados pelos professores, foram recebidos pelo medalhista olímpico, que dividiu suas experiências em quatro edições olímpicas.
O mascote Ginga animou a turma, que além de ver muito esporte nos telões, participou de atividades culturais relacionadas à França no espaço do COB.
Os novos nadadores assistiram às provas olímpicas, incluindo o duelo entre Rebeca Andrade e Simone Biles na ginástica artística. É a primeira fan fest olímpica fora da cidade-sede dos Jogos em espaços públicos no mundo.
Os jovens de 7 a 17 anos convidados para a viagem à capital paulista têm aulas de natação no Parque Aquático Municipal de Volta Redonda (RJ). Desde sua inauguração em agosto de 2022, a iniciativa atende mais de 300 pessoas por ano com aulas semanais de natação, promovendo a saúde e o bem-estar por meio do esporte.
"Tenho certeza de que eles adoraram essa vivência olímpica, vendo as disputas nessa mini experiência do que é o maior evento do mundo. Pude conversar com eles e também mostrar um pouco desse espaço maravilhoso. Espero que eles se inspirem não só na natação, mas em todas as modalidades", disse Thiago Pereira.
A mãe de Thiago, Rose Vilela, acompanhou o grupo e ajudou os professores a dividir as turmas nos passeios e em todas as atividades no Festival Olímpico Parque Time Brasil. A fan fest conta com o apoio do DC Set Group e da Agência Deponto para a realização do evento, prometendo uma experiência rica e envolvente para todos os visitantes.
O medalhista olímpico em Londres 2012 também foi convidado pela Meta - empresa que gerencia o Facebook e Instagram - para realizar o quadro Além de Paris. Os primeiros conteúdos com entrevistas de atletas e personalidades do esporte foram com a campeã mundial de salto com vara Fabiana Murer.
Sobre o Nadando com Thiago Pereira
Em Volta Redonda (RJ), o Nadando com Thiago Pereira recebe crianças que têm as primeiras noções de segurança na água, como aprender a boiar e a respirar debaixo d'água, até meninos e meninas que sonham em repetir os resultados do conterrâneo nas piscinas pelo mundo. Os alunos recebem tem toda a estrutura no Parque Aquático para aprender a nadar e tudo de maneira gratuita.
O projeto é patrocinado pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e Fundação CSN, Vulcabrás e Grupo Nossa Senhora do Ó, através da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, e conta com o apoio da Prefeitura de Volta Redonda e do Parque Aquático Municipal de Volta Redonda.
O Instituto Thiago Pereira, responsável pela iniciativa, tem como missão tornar o esporte acessível a todos, promover os valores que a prática esportiva ensina e utilizar a natação como uma ferramenta de prevenção de afogamentos. Thiago Pereira, que é sobrevivente de um afogamento aos 2 anos de idade, sempre enfatiza a importância de saber nadar para melhorar a segurança e o desenvolvimento das crianças.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (24) 3339-2480.
SERVIÇO
Festival Olímpico Parque Time Brasil
Período: 20 de julho a 11 de agosto
Endereço: Parque Villa-Lobos - Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 2001 - Alto de Pinheiros, São Paulo.
Classificação etária: 16 anos. Menores de 16 anos, somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Crianças até 12 anos possuem entrada gratuita nos dias dos shows. É necessário retirar o ingresso sem custo na bilheteria do evento, localizada no Parque Villa-Lobos das 10h às 21h no dia do show escolhido. Para retirar o ingresso, a criança menor de 12 anos deverá estar acompanhada dos pais ou responsável legal e será necessário apresentar o documento oficial com foto. Ingressos sujeito a disponibilidade.
Horário de funcionamento:
Dias de Semana: 10h às 19h (terça a domingo)
Finais de Semana: 10h às 22h
Excepcionalmente dias 10 e 11/08 das 08h às 22h
Taxa de Serviço: 15%
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Publicado 31/07/2024 16:02
A Fórmula E e a UNICEF anunciaram nesta quarta-feira (31) que a parceria de três anos impactou positivamente mais de 3,5 milhões de crianças e jovens em todo o mundo, transformando suas vidas por meio de intervenções inovadoras nas mudanças climáticas. A parceria superou sua meta inicial de impactar 3 milhões de crianças e jovens.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância ajudou a categoria de carros elétricos a criar iniciativas de mudança climática impactantes, sustentáveis e transformadoras em várias partes do planeta. O objetivo da parceria é fazer com que as crianças possam viver em um ambiente seguro, limpo e sustentável, capacitando jovens por meio da construção de conhecimento e habilidades.
Um exemplo importante de uma iniciativa financiada pela parceria é a rede de sistemas de captura e purificação de água da chuva em escolas em três estados mexicanos, que impactou positivamente quase 22.000 alunos, 1.276 professores e suas comunidades locais.
"Todos nós temos um papel a desempenhar no cuidado das comunidades, mas também na mitigação dos impactos das mudanças climáticas. Estou realmente orgulhosa do trabalho que alcançamos juntos e do legado que ele deixará para as gerações futuras," contou Julia Pallé, vice-presidente de Sustentabilidade da Fórmula E.
A parceria da Fórmula E e da UNICEF contribuiu para o trabalho climático global da UNICEF para crianças e apoiou programas climáticos em todo o mundo, que em 2023 incluíram:
- Alcançar 23 milhões de pessoas em 63 países com serviços de água, saneamento e higiene resilientes ao clima.
- Levar energia solar para instalações de saúde em 67 países.
- Construir mais de 7.600 sistemas de água movidos a energia solar.
- Integrar sustentabilidade e ação climática em programas educacionais em 73 países.
- Envolver jovens em ação climática e formulação de políticas em 124 países.
"As crianças são as menos responsáveis, mas as mais impactadas pela crise climática. Em todo o mundo, as equipes da UNICEF continuam trabalhando 24 horas por dia para resolver os problemas mais urgentes que as crianças enfrentam, incluindo aqueles causados pela crise climática," contou Mohini Raichura-Brown, Diretora de Parcerias do Comitê do Reino Unido para a UNICEF.
[caption id="attachment_32969" align="alignnone" width="800"] Screenshot[/caption]
Notas aos Editores
Em 2020, a Fórmula E se tornou o primeiro esporte do mundo a ser certificado com uma pegada de carbono líquida zero desde seu início (de acordo com a definição de 2020) e a se juntar à iniciativa Science Based Targets, comprometendo-se a reduzir ainda mais as emissões do campeonato em 45% até 2030.
Desde a 5ª temporada, a Fórmula E defende o programa de base da FIA Girls on Track, que promove maior participação feminina no automobilismo, hospedando e envolvendo diretamente mais de 2.100 jovens mulheres em workshops educacionais na pista.
Em 2017, a Fórmula E fez parceria com o United Nations Environment Programme (UNEP) e sua campanha #BeatAirPollution, renovada em abril de 2020, ao mesmo tempo em que se tornou membro fundador e signatário do UNFCCC Sports for Climate Action Framework para promover e educar sobre sustentabilidade nos esportes e por meio deles.
Publicado 31/07/2024 15:58
As bicampeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze avançaram à medal race da classe 49erFX na oitava colocação de Paris 2024. Nesta quarta-feira (31), em Marselha, as meninas de ouro começaram o último dia de classificação na 15ª colocação com um 9º e um 2º lugar.
A vaga para a decisão veio, mas mesmo com a recuperação, a dupla só pode chegar ao quinto lugar na 49erFX. Martine e Kahena começaram o campeonato em quinto e depois de depois dias irregulares caíram na tabela.
As francesas Sarah Steyaert e Charline Picon e as holandesas Odile Van Aaholt e Annette Duetz entram favoritas ao pódio na final desta quinta-feira (1º).
''Estou feliz de fazer a Medal Race, porque até ontem a gente estava em 15º, uma posição que não se via luz no fim do túnel. Chegar nessa última regata, eu fico bem mais feliz para amanhã'', disse Kahena.
''Com certeza, a gente velejou o nosso melhor hoje, conectada uma com a outra, olhando para fora e velejando o melhor que o barco poderia estar. O velejo foi muito prazeroso hoje, e estava uma condição bem difícil, porque o lado direito tinha vento, só que o esquerdo tinha rondada. Era eu tentar manter o foco no barco, enquanto a Martine olhava cada rajada e rondada e funcionou super bem''.
''Mas faz parte, é o esporte. Às vezes você ganha e às vezes você perde. Talvez não fosse a nossa semana... A gente sempre vai ser bicampeãs olímpicas e isso nos dá muito orgulho'', disse Martine Grael.
Os brasileiros Marco Grael e Gabriel Simões encerraram a Olimpíada em 19º lugar e sem chances de medal race.
O paulista Mateus Isaac é 15º após 11 regatas. O dinamarquês Johan Soe está em décimo com 69 pontos e o brasileiro precisa ficar entre os dez para entrar nos mata-matas da prancha à vela. Isaac tem 91 e faltam cinco regatas. O líder é o neozelandês Grael Morris com 41.
Gabriella Kidd e Bruno Fontes competem a partir desta quinta-feira (1º) na ILCA. No dia seguinte, será a estreia de Henrique Haddad e Isabel Swan na 470. No dia 3, João Siemsen e Marina Arndt abrem a disputa do Nacra 17, enquanto Bruno Lobo do Fórmula Kite será o último brasileiro da vela a estrear em Paris 2024.
''Vai ter uma mudança no vento, vai ficar mais forte e ele gosta disso. O Ilca 6 é uma flotilha muito forte e a Gabriela terá que se superar. No 470 misto, estamos com o Henrique 'Gigante' e a Isabel, atletas experientes, Henrique em sua terceira Olimpíada, Isabel é medalhista olímpica, mas é uma classe muito competitiva. O Nacra com o João e a Marina treinaram muito, ficaram muito tempo aqui em Marselha. Dependendo das condições, eles têm condições de performar, ficaram em 10º no Mundial e vem numa ascendente. E, por fim, o Bruno Lobo temos uma expectativa de que consiga andar no grupo da frente', avaliou Walter Boddener, Chefe da Equipe de Vela do Brasil em Paris 2024.
A vela é uma das modalidades que mais trouxe medalhas ao Brasil na história das Olimpíadas. O país conquistou 19 medalhas, sendo oito de ouro.
A Equipe Brasileira de Vela tem como chefe da delegação Walter Böddener, além do head coach e bicampeão olímpico Torben Grael.
Parte dos atletas participam de eventos internacionais apoiados pelo termo de fomento à vela olímpica com parceria da CBVela. O objetivo é a preparação da Equipe Olímpica Principal de Vela e participação nos campeonatos internacionais. O número do convênio é 930972/2022.
Resultados aqui
Equipe
Fórmula Kite
Bruno Lobo
IQFoil
Mateus Isaac
49er FX
Martine Grael e Kahena Kunze
49er
Marco Grael e Gabriel Simões
470 misto
Isabel Swan e Henrique Haddad
NACRA 17 misto
João Bulhões e Marina Arndt
ILCA 7
Bruno Fontes
ILCA 6
Gabriella Kidd
Medalhas olímpicas brasileiras
Ouro
Moscou 1980: Eduardo Penido e Marcos Soares (470)
Moscou 1980: Alexandre Welter e Lars Björkström (Tornado)
Atlanta 1996: Robert Scheidt (Laser)
Atlanta 1996: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Atenas 2004: Robert Scheidt (Laser)
Atenas 2004: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Rio 2016: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Tóquio 2020: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Prata
Los Angeles 1984: Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senfft (Soling)
Sydney 2000: Robert Scheidt (Laser)
Pequim 2008: Bruno Prada e Robert Scheidt (Laser)
Bronze
Cidade do México 1968: Burkhard Cordes e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Montreal 1976: Peter Ficker e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Seul 1988: Torben Grael e Nelson Falcão (Star)
Seul 1988: Clínio Freitas e Lars Grael (Tornado)
Atlanta 1996: Kiko Pelicano e Lars Grael (Tornado)
Sydney 2000: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Pequim 2008: Fernanda Oliveira e Isabel Swan (470)
Londres 2012: Bruno Prada e Robert Scheidt (Star)
Sobre a CBVela
A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.
Foto: Wander Roberto | COB
Publicado 31/07/2024 15:56
A Confederação Brasileira de Vela - CBVela está na Casa Brasil - Praça Cidade de São Paulo, em Paris, para apresentar aos visitantes a Represa Guarapiranga, localizada na cidade de São Paulo (SP), berço do maior medalhista olímpico da vela, Robert Scheidt.
Nesta sexta (2), às 11h (16h na França), os três imensos telões de LED - que estão transmitindo os Jogos na casa para a torcida brasileira - exibirão pela primeira vez, na íntegra, o filme que tem a Guarapiranga como personagem, comentada sob a perspectiva do esporte da vela e do desenvolvimento sustentável. A produção do filme é da SPCine e da FeelFilmes, em parceria com a CBVela.
A narrativa do medalhista olímpico Robert Scheidt é o fio condutor do roteiro, complementado por depoimentos de velejadores e velejadoras que têm na Represa Guarapiranga o seu endereço de treino, competições e lazer.
Alex Welter, primeiro campeão olímpico da vela brasileira, e Claudio Biekarck, medalhista dos Jogos Pan-Americanos, oferecem suas visões sobre o potencial da Guarapiranga para a prática esportiva da vela.
"O filme mostra, com linguagem cinematográfica, a importância da Represa para a cidade de São Paulo e para a Vela nacional. Para a CBVela, participar desta produção foi uma experiência marcante. Conseguimos transmitir todos os valores do nosso esporte de uma forma diferenciada e que com certeza vai alcançar um público amplo, contribuindo para a promoção da vela e de tudo o que ela representa para o desenvolvimento de um território e das pessoas", antecipa o presidente da CBVela, Marco Aurélio de Sá Ribeiro.
A vice-campeã brasileira da classe Hobie Cat 16, Renata Meneghelo, e Paola Prada, velejadora da classe Snipe e secretária-geral da classe para o Ocidente e a Ásia, mostram a presença da vela feminina nas raias da represa.
O papel do esporte para o desenvolvimento econômico e sustentável da região é o tema levantado pelo windsurfista Ricardo Munhoz. ''Ninguém veleja em condomínio, ninguém faz canoagem em condomínio. A gente pretende resgatar essa vocação da Guarapiranga'', disse Munhoz.
O filme também avança para a Represa Billings, vizinha da Guarapiranga, e apresenta o Projeto Navegando nas Artes, no bairro do Grajaú, zona sul da capital paulista. O depoimento de Franz Thomas, fundador do projeto, e as imagens de velas grafitadas cortando as águas da Billings oferecem a perspectiva dos impactos sociais positivos gerados pela prática esportiva. ''A gente utiliza o barco a vela como uma ferramenta de transformação social'', relatou Franz.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável acompanham a narrativa
Ao longo do filme, os ícones dos ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que integram a Agenda 2030 da ONU - Organização das Nações Unidas, alertam os espectadores sobre a conexão do roteiro com a agenda global da sustentabilidade.
''Essa também foi uma contribuição da CBVela para o roteiro. Nós, como primeira confederação esportiva brasileira a integrar o Pacto Global da ONU, adotamos os ODS como um norte para nossas ações na área de sustentabilidade e somos comprometidos com a divulgação dessa agenda'', explicou Sandra Di Croce Patricio, diretora de sustentabilidade da CBVela.
Dentre os ODS destacados no filme, estão os relacionados ao trabalho e ao turismo sustentável; à igualdade de gênero; água potável e abastecimento; saúde; mudanças climáticas e redução das desigualdades.
''Guarapiranga e Billings formam uma verdadeira região dos lagos da cidade de São Paulo, e a vela dialoga com estes espaços de forma sustentável, promovendo a presença das mulheres na represa, a educação ambiental e oportunidades de geração de emprego e renda''.
Confira as atrações da CBVela na Casa Brasil - Praça Cidade de São Paulo, em Paris
Pessoas do mundo inteiro e brasileiros que fazem da Casa Brasil um ponto de encontro da torcida verde e amarela em Paris, têm a oportunidade de subir a vela balão do barco 49erFX, que conquistou o ouro olímpico em Tóquio 2020 com a dupla Kaena Kunze e Martine Grael. Também é possível conhecer o IQFoil - prancha a vela - utilizado pelo atleta Mateus Isaac. Todos estes atletas estão representando o Brasil em Marseille.
Realidade virtual - Com o uso de equipamentos que simulam o movimento de escora durante o velejo e óculos de realidade virtual, os visitantes se transportam para dentro da Represa Guarapiranga e se colocam no meio de uma regata - é o "ponto de vista" dos velejadores que é apresentado, uma oportunidade para compreender a conexão do esporte da vela com a água e o vento.
O acesso à Casa Brasil - Praça Cidade de São Paulo é gratuito, mediante cadastro e retirada de ingresso com qrcode no site oficial casabrasilparis.com.br
A Casa Brasil é uma iniciativa do COB - Comitê Olímpico do Brasil, realizada pela Agência EA.
Sobre a CBVela
A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.
Sobre o VelaID
Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.
Publicado 30/07/2024 20:21
O velejador Lucas Fonseca e outros 11 atletas de modalidade olímpicas estão em Paris para conhecer como funcionam os Jogos de 2024. O programa Vivência Olímpica do COB ajuda a nova geração a conhecer mais os bastidores do maior evento da terra.
Atual campeão mundial de Fórmula Kite, Lucas Fonseca está ao lado de nomes como Júlia, do vôlei, Ryan Kainalo, do surfe; Taiane Justino, do levantamento de pesos; Celine Bispo, da natação; Matheus Melecchi, das águas abertas; Pedro Oliveira, do vôlei de praia; Rebeca Lima, do boxe; Thiago Resende, do atletismo; Yuri Guimarães, da ginástica artística; Kaillany Cardoso, do judô; e Isabelle Estevez, do tiro com arco.
Seis homens e seis mulheres de 12 modalidades e que atenderam a critérios como resultados internacionais expressivos e potencial de desenvolvimento para futuras classificações e resultados olímpicos nos Jogos de Los Angeles 2028 e Brisbane 2032.
''A vivência olímpica está sendo uma experiência incrível aqui, a oportunidade que a CBVela e o COB me deram. Vemos todos os momentos da olimpíada, a Vila Olímpica, os jogos, os treinamentos, ou seja, tudo!'',
''Fará uma grande diferença para uma preparação para os próximos jogos. Quando eu chegar em 2028 não vai ser tudo novo, não vai ter toda aquela vontade de você querer conhecer tudo, querer passear, querer conhecer a Vila Olímpica'', disse Lucas Fonseca.
Em Londres 2012, Martine Grael foi escolhida para a Vivência Olímpica na vela e depois brilhou com dois ouros nos Jogos seguintes.
A classe Fórmula Kite estreia na Olimpíada neste ano! O representante lá em Marselha do Time Brasil é Bruno Lobo, atual bicampeão pan-americano. Ele estreia em 30 de julho nos Jogos.
Resultados de terça-feira (30)
A Equipe Brasileira de Vela teve seu terceiro dia de regatas nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 nesta terça-feira (30) em Marselha. As regatas foram válidas para as classes IQFoil, 49er e 49erFX.
O paulista Mateus Isaac se recuperou na tabela após início com BFD - Black Flag por sair escapado na véspera. O atleta agora é o 12º após seis regatas com 51 pontos perdidos. O vento melhorou um pouco e as pranchas adiantaram o calendário atrasado.
A liderança é do holandês Luuc Van Opzeeland, com 19, seguido pelo polonês Pawel Tarnowski, com 22 pontos perdidos. No feminino, o Brasil não conta com representante e a primeira colocada é a britânica Emma Wilson.
As bicampeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze estão na 15ª colocação do 49erFX após nove regatas. As holandesas Odile Van Aaholt e Annette Duetz voltaram para a ponta. Os brasileiros Marco Grael e Gabriel Simões estão em 19º lugar e sem chances de medal race.
A vela é uma das modalidades que mais trouxe medalhas ao Brasil na história das Olimpíadas. O país conquistou 19 medalhas, sendo oito de ouro.
A Equipe Brasileira de Vela tem como chefe da delegação Walter Böddener, além do head coach e bicampeão olímpico Torben Grael.
Parte dos atletas participam de eventos internacionais apoiados pelo termo de fomento à vela olímpica com parceria da CBVela. O objetivo é a preparação da Equipe Olímpica Principal de Vela e participação nos campeonatos internacionais. O número do convênio é 930972/2022.
Resultados aqui
Equipe
Fórmula Kite
Bruno Lobo
IQFoil
Mateus Isaac
49er FX
Martine Grael e Kahena Kunze
49er
Marco Grael e Gabriel Simões
470 misto
Isabel Swan e Henrique Haddad
NACRA 17 misto
João Bulhões e Marina Arndt
ILCA 7
Bruno Fontes
ILCA 6
Gabriella Kidd
Medalhas olímpicas brasileiras
Ouro
Moscou 1980: Eduardo Penido e Marcos Soares (470)
Moscou 1980: Alexandre Welter e Lars Björkström (Tornado)
Atlanta 1996: Robert Scheidt (Laser)
Atlanta 1996: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Atenas 2004: Robert Scheidt (Laser)
Atenas 2004: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Rio 2016: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Tóquio 2020: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Prata
Los Angeles 1984: Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senfft (Soling)
Sydney 2000: Robert Scheidt (Laser)
Pequim 2008: Bruno Prada e Robert Scheidt (Laser)
Bronze
Cidade do México 1968: Burkhard Cordes e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Montreal 1976: Peter Ficker e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Seul 1988: Torben Grael e Nelson Falcão (Star)
Seul 1988: Clínio Freitas e Lars Grael (Tornado)
Atlanta 1996: Kiko Pelicano e Lars Grael (Tornado)
Sydney 2000: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Pequim 2008: Fernanda Oliveira e Isabel Swan (470)
Londres 2012: Bruno Prada e Robert Scheidt (Star)
Sobre a CBVela
A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.
Sobre o VelaID
Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.
Publicado 30/07/2024 11:30
A Equipe Brasileira de Vela teve mais regatas nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 nesta segunda-feira (20). As regatas foram válidas para as classes IQFoil, 49er e 49erFX. As provas são disputadas em Marselha e o Time Brasil tem 12 atletas, que irão estrear ao longo da semana.
O paulista Mateus Isaac fez seu debute olímpico. O atleta fechou o dia em 23º após tomar um BFD - Black Flag por sair escapado. Com isso, ele soma 25 pontos perdidos, que podem ser retirados na terça-feira (30) com a entrada do descarte.
A liderança é do francês Nicolas Goyard que venceu a única regata do dia. Na sequência aparece o italiano Nicolo Renna e o dinamarquês Johan Soe. No feminino, o Brasil não conta com representante e a primeira colocada é a britânica Emma Wilson.
As medalhas para o windsurf serão decididas pelos resultados cumulativos dos 24 atletas em 20 regatas. O atleta com menos pontos total ficará em primeiro lugar.
Existem três formatos de prova: Maratona, Slalom e Percurso. Os atletas poderão descartar suas três piores posições de chegada após completarem 16 ou mais regatas.
No final, os dez melhores se classificarão para a medal race. Os classificados do quarto ao décimo lugar competem em uma quarta-de-final, com os dois primeiros chegando à semifinal. Eles então enfrentarão os atletas que terminaram em segundo e terceiro na fase inicial. Dois avançam juntando-se ao melhor atleta do geral.
Os três finalistas têm uma medalha garantida, então a ordem de chegada determinará o pódio.
As bicampeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze correram três regatas e somam 52 pontos na 15ª colocação. Elas tiraram um 21, 19 e 14. As atletas tiveram o mesmo problema de Isaac na primeira prova tendo uma bandeira preta.
As holandesas Odile Van Aaholt e Annette Duetz caíram para segundo após seis regatas e dois descartes. As francesas Sarah Steyaert e Charline Picon assumiram a ponta!
As medalhas para a categoria dos skiffs serão decididas pelos resultados cumulativos da flotilha de 20 barcos após 12 regatas. Os atletas poderão descartar sua pior posição após completarem três provas. A medal race reunirá os dez melhores barcos e a regata final vale o dobro de pontos. O barco com o menor total ficará em primeiro lugar.
Os líderes no 49er masculino são os neozelandeses Isaac McHardie e R William McKenzie com 14 pontos perdidos, seguidos pelo irlandeses Robert Dickson e Sean Waddilove com 20. Os brasileiros Marco Grael e Gabriel Simões estão em 20º lugar com 84 pontos
A vela é uma das modalidades que mais trouxe medalhas ao Brasil na história das Olimpíadas. O país conquistou 19 medalhas, sendo oito de ouro.
A Equipe Brasileira de Vela tem como chefe da delegação Walter Böddener, além do head coach e bicampeão olímpico Torben Grael.
Parte dos atletas participam de eventos internacionais apoiados pelo termo de fomento à vela olímpica com parceria da CBVela. O objetivo é a preparação da Equipe Olímpica Principal de Vela e participação nos campeonatos internacionais. O número do convênio é 930972/2022.
Resultados aqui
Equipe
Fórmula Kite
Bruno Lobo
IQFoil
Mateus Isaac
49er FX
Martine Grael e Kahena Kunze
49er
Marco Grael e Gabriel Simões
470 misto
Isabel Swan e Henrique Haddad
NACRA 17 misto
João Bulhões e Marina Arndt
ILCA 7
Bruno Fontes
ILCA 6
Gabriella Kidd
Medalhas olímpicas brasileiras
Ouro
Moscou 1980: Eduardo Penido e Marcos Soares (470)
Moscou 1980: Alexandre Welter e Lars Björkström (Tornado)
Atlanta 1996: Robert Scheidt (Laser)
Atlanta 1996: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Atenas 2004: Robert Scheidt (Laser)
Atenas 2004: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Rio 2016: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Tóquio 2020: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Prata
Los Angeles 1984: Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senfft (Soling)
Sydney 2000: Robert Scheidt (Laser)
Pequim 2008: Bruno Prada e Robert Scheidt (Laser)
Bronze
Cidade do México 1968: Burkhard Cordes e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Montreal 1976: Peter Ficker e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Seul 1988: Torben Grael e Nelson Falcão (Star)
Seul 1988: Clínio Freitas e Lars Grael (Tornado)
Atlanta 1996: Kiko Pelicano e Lars Grael (Tornado)
Sydney 2000: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Pequim 2008: Fernanda Oliveira e Isabel Swan (470)
Londres 2012: Bruno Prada e Robert Scheidt (Star)
Sobre a CBVela
A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.
A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.
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Publicado 26/11/2024 20:04