Inveja dói
O presidente da Intersindical dos trabalhadores portuários, Ernando Correio, disparou nos zapzaps da vida um documento em nome dos trabalhadores portuários (duvido que os valorosos TPAs pensem assim mesmo) se posicionando contrário à possibilidade do edital do Porto de Itajaí prever a realização de dragagem a montante no nosso valão maior, digo, canal do rio Itajaí-Açu. Pura inveja!
Complexo Portuário
Todo mundo tá cansado de saber que o Porto de Itajaí vai muito além do nosso terminal. Com o crescimento de toda cadeia logística em volta do porto, vários negócios fomentam a economia da cidade. A Portonave agrega no complexo, assim como vários terminais privados a montante. É uma conta na qual todo mundo sai ganhando, com empregos, renda, impostos... a roda da economia gira!
Contra Itajaí
Advogar contra a dragagem a montante, sendo que o sonho de muitos itajaienses é ver o rio Itajaí-Açu, que hoje é subaproveitado, bombando em investimentos, é ser contrário ao progresso da cidade e região por pensar apenas no seu umbigo. A conta burra do siachão do presidente da Intersindical dos Trabalhadores Portuários não passa de dor de cotovelo, já que fora do porto organizado ele não apita nada.
Tem caixa
Ficou provado que o futuro leilão do Porto de Itajaí irá gerar caixa para diversos investimentos, ampliação das áreas do terminal, obras necessárias, modernização e, por qual razão não utilizar parte dos recursos potencializando a navegação no rio Itajaí-Açu? Os investimentos na dragagem a montante vão retornar em proporção muito maior. Será que o problema é que não vão passar no caixa da Intersindical?
Conta burra
A conta é tão burra que, se a cidade dependesse só do Porto de Itajaí para sobreviver, ano que vem poderíamos fechar a city pexêra, já que a APM anunciou que ainda não tem linhas para as operações de 2023 graças à própria tensão que o siachão do Correio ajudou a criar. Itajaí só vai sobreviver pela movimentação dos TUPs e da própria Portonave, já que muitos serviços correlatos estão aqui!
Pequeno Anjo
O hospital infantil Pequeno Anjo, da city pexêra, recebeu nesta quarta-feira a confirmação de emenda parlamentar de R$ 100 mil do deputado estadual Padre Pedro Baldissera (PT). O documento que oficializa o valor, que será utilizado no próximo ano para custeio da instituição, foi recebido pela diretora Jurema Gontarski.
Faz parte
Quem entregou o documento foi o assessor parlamentar Mozart Serpa de Toledo, acompanhado por lideranças do Partido dos Trabalhadores de Itajaí, o seu presidente, o carequinha Gerd Klotz, e o secretário de organização, Clóvis Gomes Pereira. A emenda faz parte de um montante superior a R$ 2,6 milhões destinados por Padre Pedro para a área de saúde de municípios catarinenses.
Jogada ensaiada
Os movimentos para as eleições de renovação das mesas diretoras das casas legislativas da região têm mostrado uma jogada ensaiada, talvez sem combinarem, dos vereadores das citys contra os respectivos prefeitos. Pelo menos na city pexêra, na Dubai brasileira e na capital da pedrada e tiro ao vereador, os novos chefões do legislativo não são bem digeridos pelos prefeitos.
Marcelo segue
Mesmo faltando menos de uma semana para a eleição da mesa diretora na piramidal pexêra, com tudo meio quieto nos bastidores, o sentimento é de que o ex-comunista Marcelo Werner (PSC) deve ser reeleito para o comando do poder legislativo, mantendo a dobradinha com a oposição. Articulação toda do Fabinho Rezes e do Jorge Negão, que mesmo pressionados pelo governo mantiveram firme o acordo de dois anos atrás com a oposição.
Bate cabeça
A base governista não tem muitas opções, já que não há um candidato de consenso entre eles e o bate cabeça entre governistas continua cada vez pior na piramidal. “O segundo governo do barbudinho Volnei Morastoni (MDB) vai completando dois anos sem achar sequer um líder da base, como vai querer articular uma eleição para a mesa diretora?” soprou um atento observador legislativo. Errado não tá!
Pluralidade
O movimento de mesas diretoras das câmaras de vereadores construídas com o apoio da oposição tem pontos positivos e negativos. A pluralidade no comando dos legislativos acaba os tornando mais independentes do executivo. Somado ao advento das redes sociais e acesso rápido às informações, a figura do vereador “cara-crachá”, que votava tudo conforme o governo mandava, acabou ficando mais rara.
Resistências
O lado negativo é que a parte da base governista que se alia à oposição acaba ficando altamente empoderada, criando resistências a projetos importantes pra cidade. Quando o assunto for de interesse da oposição, ajudam. Se tiverem sendo maltratados pelo alcaide da vez, mas se estiver tudo certo, trancam. A mesma coisa com as matérias de interesse do executivo.
Aprendizado
Talvez os prefeitos da nova geração devam aprender a prometer pros vereadores só o que possam cumprir, pra não dar vazão a movimentos de edis da base revoltosos se aliando à oposição para controle do legislativo. Em muitas câmaras o que se ouve é que “o prefeito prometeu mundos e fundos e não cumpriu e por isso estamos com a oposição”. Prometeu, tem que cumprir!
Deu de relho
A oposição tomou conta e levou a presidência da casa do povo da capital da pedrada e ex-do tiro ao vereador, Camboriú. A sessão de eleição da mesa na cidade-mãe foi tensa do começo ao fim. Até o prefeito Elcio Bisturi Kuhnen (MDB) deu as caras. Não sei quem o alcaide escuta, ou se é orientado por alguém para tomar essas atitudes. Não deveria ter ido. Foi um erro.
Moleque!
O prefeito chegou a discutir com o vereador Fabiano Olegário (PDT), que a partir de janeiro deste ano volta ao comando do legislativo. O candidato do governo, vereador Josué dos Santos (MDB), angariou apenas seis votos, enquanto Fabianinho deu uma lavada de nove votos.
Ameaças ou profecia?
Isso teria enfurecido o prefeito Elcio, que chegou a chamar Olegário de moleque, entre outros termos ofensivos. O irmão do vereador Josué chegou da plateia a falar algo que poderia soar como ameaça ou profecia, lembrando que o pai do Fabianinho, Edson Olegário, também sofreu a mesma situação quando prefeito com os vereadores, e que ele deveria se cuidar...
Não aprenderam nada
A grande verdade é que Josué estava sendo cortejado pela oposição e era o candidato de situação que ninguém queria, mas não tinham alternativa. Enquanto o governo do prefeito Elcio, que não tem articulação desde o princípio, e olha que estão na estrada faz seis anos (um mandato e meio e ainda batem cabeça), a oposição estava dando as cartas.
Sonho
A vereadora Inalda dos Santos (União Brasil) foi uma das articuladoras que levou Fabiano Olegário a conquistar a cadeira de mandachuva da câmara de vereadores. O sonho de Fabiano é o mesmo do seu falecido pai, Edson Olegário, que foi vereador e se elegeu prefeito. Fabiano sonha em ser o sucessor do prefeito Elcio, mas nunca teve espaço pra crescer neste sentido.
Todo mundo quer
Com a ascensão ao comando do legislativo, o sonho de Fabiano volta a acalentar as suas noites. Contudo, não quer dizer que quem se perfilou ao seu lado esteja lá na frente com ele. Muitas das atuais excelências excelentíssimas já colocaram seus nomes à disposição no mesmo embalo de sentar os glúteos na principal cadeira do paço de pedra na disputa de 2024.
Traidor
Contudo, Fabianinho era considerado do grupo governista e agora ficou com a pecha de traidor. Não custa nada lembrar que a política ama a traição, mas não perdoa os traidores. Se o alcaide tivesse um aliado na presidência e maioria teria nos dois anos de fim do seu segundo mandato uma tranquilidade bem maior.
Na leleia
Elcio também acalenta o desejo de ter uma sobrevida maior na política, disputando uma cadeira de deputado estadual, mas tem empecilhos pelo caminho. Um dos entraves é a desaprovação pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) das suas contas de 2018 por causa dos gastos com folha de pessoal.
Contas desaprovadas
Quando forem votadas na câmara as contas desaprovadas de Elcio, não se tem dúvidas de que os vereadores contrários ao seu governo irão carimbar pela rejeição, o que pode lhe gerar uma improbidade administrativa e solapar uma futura candidatura. Claro que a discussão vai além e muita água deve passar pelo rio Camboriú até 2024.
Enfrentamento
Os apoiadores do prefeito Elcio esperam e o atiçam pra que faça um enfrentamento com Fabianinho, que tem trocentos cargos na Secretaria de Saúde, onde manda e desmanda até mesmo na secretária Elisama.
01 a 0
Além disso, o PDT dos seguidores do Fabianinho, ops, dos preceitos brizolistas, tem outros cargos na esfera municipal. Os puxas de Elcio defendem que, se o prefeito não rifar todos os cargos, Fabianinho vai lhe subir nas costas, e daí sim Elcio ficará refém. E no atual jogo Fabianinho 01, Elcio 00, o alcaide não tem mais o que perder.
Acafe
O compromisso de lançar o programa da faculdade gratuita foi reforçado pelo governador eleito da Santa & Bela Catarina, Jorginho Mello, na última terça-feira, durante a solenidade de posse da nova diretoria da Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe). O evento ocorreu na capital manezinha, na sede da Facisc.
Gratuidade
Jorginho comentou sobre o projeto de gratuidade do curso superior nas 14 universidades comunitárias para todos os cursos, e também destacou o projeto de estimular o ensino técnico profissionalizante.
Tomou posse
Na ocasião, a reitora da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), de Criciúma, Luciane Bisognin Ceretta, assumiu a presidência da Acafe no lugar de Aristides Cimadon, reitor da Universidade do Oeste de SC (Unoesc), de Chapecó. Cimadon assume como secretário de Estado de Educação em 1º de janeiro.
Curso superior
“No meu governo, todo o estudante poderá realizar o sonho do curso superior. Sei o que é passar dificuldades para pagar as mensalidades sendo de família humilde. Todos os alunos deste sistema, a partir do segundo semestre de 2023, serão contemplados”, ressaltou ele.
Realidade
“Vamos criar critérios justos para que efetivamente as vagas sejam dadas para catarinenses. Uma das exigências será morar em Santa Catarina há mais de cinco anos”, acrescentou o governador eleito, em uma de suas promessas eleitorais que pretende tornar realidade.
