Anna presidente?
Fofoqueiros atentos às movimentações na piramidal pexêra para a eleição da mesa diretora garantem que uma articulação pra lá de maluca tem sido tentada pra colocar a minha ex-musa BBB, a Dom Quichata Anna Carolina (PSDB), na presidência da casa do povo. As principais digitais identificadas no movimento seriam do prefeito em exercício e dono do PDT da city, Marcelo Saldré, ops, Sodré.
Surreal
O acasalamento da galega com o governo é algo surreal, já que ela tá batendo sem dó nem piedade, abriu uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e não pensou duas vezes na hora de achincalhar quem quer que fosse.
Piada
Outro ponto que intriga este pançudinho é a total falta de traquejo da Dom Quichata no trato com os colegas vereadores. Querer fazer dela presidente, com votos da base, é piada de mau gosto que deve desunir ainda mais.
Jamais
Anna Carolina não tem nem o voto do seu companheiro de partido, o devoto Beto Cunha, imagina como vai conseguir o voto de governistas raízes, como o ex-presidente da piramidal Paulinho Amândio (PDT), do vereador das capivaras Vanderley Dalmolin (MDB) e do próprio barbudinho júnior Thiago Morastoni (Podemos). Se for mesmo uma estratégia do prefeito em exercício, não passa de um tiro no pé.
Tão fora
Outros que seriam os primeiros a torcer o nariz pra qualquer investida da galega nesse sentido são os colegas de oposição, o galego Rubens Angioletti (sem partido), o Miacho, ops, Otto da Farmácia (Republicanos) e o Sancho Pança Osmar Teixeira (SD). A convivência com a Dom Quichata na piramidal é sempre tensa. “Ela quer mandar em tudo sem ser presidente, imagina sendo”, teria dito um atento observador!
Não embarcam
Só restaria pra Dom Quichata e pro Marcelo Saldré tentarem convencer o todo-poderoso do PSC Fabinho Rezes a embarcar nesse sonho maluco de colocar a galega na presidência da piramidal. Problema é que Fabinho só engole o Marcelo e a Anna e não estaria disposto a colocar um canhão na mão da Dom Quichata, que logo se viraria contra ele. Tem tudo pra dar em nada!
Que se explodam
Que Anna Carolina e seu entisicado pai só fazem política pensando em si, todo mundo já sabe, é hábito deles dar as costas a quem não interessa mais. Com os movimentos, a Dom Quichata tá arriscando a cabeça de seus cargos na piramidal pexêra. Se insistir na maluquice, Anna pode ficar chupando dedo sem presidência, sem cargos e cada vez mais sem moral com os colegas de vereança.
Finde na faixa
O prefeito da capital manezinha que tem nome de pedra preciosa, Topázio Silveira Neto (Republicanos), tem o intuito de que aos sábados e domingos o transporte público através dos busões seja gratuito. Quem precisar de ônibus pra se deslocar ou quiser passear aos finais de semana não precisaria pagar passagem. Qui beleza, hein?
Melhorar a frota
O que precisa melhorar, segundo leitores de Florianópolis, é a frota que pra alguns são verdadeiros ferros-velhos ambulantes que deveriam estar aposentados das ruas, e o cumprimento de horários na ilha-capital. Contudo, é preciso parabenizar pela iniciativa. O caminho é esse.
Vai e vem
O ex-prefeito de Floripa que renunciou pra ser candidato a governador, Gean Loureiro (UB), já tinha instituído o ‘Domingo na faixa’ com o transporte público gratuito aos domingos e o Vai e Vem que possibilita que se pague apenas uma passagem e se utilize por três horas os ônibus, todos os dias.
40 carangas a menos
Segundos os especialistas sabichões da prefa da capital manezinha, com um ônibus em circulação são cerca de 40 carangas a menos no trânsito conturbado da cidade. A medida poderia ser seguida por grandes cidades do estado. Nossa querida city pexêra, a galega Blumenau, a Dubai brasileira, Balneário Camboriú, e a capital da dança, Joinville, por exemplo.
Fazendo biquinho
Essas cidades ricas, com orçamentos generosos, lógico, com muitas demandas, teriam condições de subsidiar o transporte público. Mas, com projetos viáveis, oferecendo bons veículos e com uma logística pra que as pessoas usem o transporte e deixem os carros de lado. Claro, não é do dia pra noite, mas algo a se construir. Sabichões, pensem e tragam soluções e apontem caminhos.
Quero já
Ao completar 56 anos e ser parabenizado pela eterna biruta de aeroporto Tito Arruda (aliás, obrigado às centenas de mensagens no zapzap, redes sociais e telefonemas, parabenizando o pançudinho aqui. Merci!), e brincar de que faltam quatro anos pra embarcar nos busões de graça, o sem graça do Tito vaticinou: “Daqui a quatro anos pode não ter mais ônibus...” Saí pra lá, Tito!
Frustrou
A votação do projeto que regulamenta o estudo de impacto de vizinhança em Itajaí acabou deixando frustrados os empresários da construção civil com o vereador galego Rubens Angioletti (sem partido). A bronca teria sido porque Rubens prometeu votar de um jeito e na hora de colocar o dedinho no botão fez diferente do que tinha sinalizado. A tchurma saiu cuspindo marimbondo!
Burocracia
Fontes deste socadinho garantem que os dirigentes do Sinduscon convenceram o galego, que se diz defensor de pautas liberais, de que a emenda da vinculação da outorga onerosa com o EIV era uma burocracia a mais, um custo extra pra quem gera empregos e movimenta a economia da city. Acabaram acreditando no discurso liberal de Rubens e se surpreenderam com o voto a favor de mais burocracia.
Queimou
Desse jeito, Rubens se queima com um importante setor econômico da cidade, e praticamente por nada, de bobeira. O galego também sinalizou voto favorável à emenda da vereadora Célia Filha do Elói (MDB), que seguia orientação do MPSC e dividia por regiões a exigência do EIV, com parâmetros maiores nas áreas adensáveis e menores nas áreas unicamente residenciais. No fim, foi contra!
Riscado
Seja quem for o candidato que represente a classe empresarial ou se os construtores escolherem alguém do campo político, está claro que o galego está riscado da lista de apoios do setor. Além disso, a votação contra o que prega, de menos burocracia e mais liberdade econômica, é um queima-língua na turma da direita que enxerga em Rubens o seu representante. Pisou feio na bola.
Espinha do Schiochet
Um baita processo eleitoral está pra desabar na espinha do deputado federal reeleito Fabio Schiochet (União Brasil). A bronca vai desde o suposto abuso de poder econômico, candidatas laranjas do partido, entre outras situações cabulosas.
Provas
Já existiria farto material com depoimentos de gente que trabalhou na campanha e outros candidatos. Estima-se que entre 10 e 12 mulheres teriam sido laranjas pra cumprir a cota de gênero na eleição. Além disso, problemas sérios na prestação de contas também fazem parte da bomba que vai estourar pra cima de Schiochet. O povo dele cuidava de candidaturas e contas de campanha.
Alba vai pra cima
Há quem garanta que o atual deputado estadual e que foi candidato a deputado federal, Ricardo João Peluso Alba, também do União Brasil, com tudo que se apresenta e sendo o primeiro suplente a federal da sigla na Santa & Bela Catarina, entraria com um pedido de cassação do mandato de Schiochet.
Derrubar na leleia
O processo envolvendo Fábio Schiochet, segundo as fontes do socadinho escriba, é robusto e cabuloso e tem tudo pra ir longe. Tal situação, se aceita pela dona Justa, mexeria com quem foi eleito e poderia derrubar outros candidatos que se elegeram na leleia... Hummmm...
Verão
A abertura do verão da Dubai brasileira foi um termômetro do que está por vir na temporada. Tudo muito bem organizado pela secretaria de Turismo, mas sendo um evento da prefa, faltou organização da parte da segurança.
Tava lá
Mais adiante eu explico e vou apelar também para o intrépido e rabugento Pai Atanásio, que esteve lá de regata e chinelos Havaianas, mas acabou saindo mais cedo por ter levado um pisão bem na unha encravada.
Ao vivo
O veio atentado, digo, Atanásio acabou presenciando algumas lamentáveis cenas de roubos de celular, o que acabou gerando até boletins de ocorrência, inclusive por um jornalista de um site que estava transmitindo ao vivo.
Conteve
No momento que o bandido subtraiu o celular do jornalista, digo, arrancou o celular das mãos, foi contido por um policial à paisana que estava de folga, mas sempre alerta, o Major Ghilarde, da Polícia Militar, que conteve o meliante até a chegada da PM.
Esquentou
No calor das discussões, acabou sobrando até para jornalistas que faziam a cobertura do evento, e um deles quase sendo agredido por um servidor da prefa e um da câmara. Atanásio afirmou que não se via guardas municipais e que a Polícia Militar trabalhou em dobro com efetivo pela metade.
Reforçado
Ou seja, a Polícia Militar trabalhou com efetivo reduzido como sempre, pois em um evento com mais de 50 mil pessoas, segundo os cálculos matemáticos e físicos do véio atazanado, digo, Atanásio, a segurança deveria ser reforçada.