Sem base
O município, em ofício encaminhado ao presidente do sindicato, Francisco Johannsen, o Chico, cientificou de que não existe base legal pra conceder o que a categoria deseja e que qualquer paralisação é considerada ilegal. Ou seja, os servidores da Educação, os professores, terão descontados do seu contracheque os dias paralisados. Juízo, pessoal!
Caldeirão ferve
O zunzunzum fervilha nos bastidores da piramidal casa do povo, por conta das denúncias de assédio que teriam sido cometidas por uma excelência excelentíssima. A vereadora e minha musa acelerada Aline Aranha (UB), depois que tomou conhecimento da situação e ter escutado várias mulheres - pediu que a comissão de ética averigue os fatos.
Comissão
Além da comissão de ética, a vereadora avisou que iria pedir a formalização de uma comissão parlamentar temporária pra analisar supostos casos de assédio sexual e moral em todo o município de Itajaí. Aline espera que seja um divisor de águas com este tipo de situação que acontece com mulheres em seus ambientes de trabalho.
Imagens
O buxixo nos bastidores é que existem imagens do que aconteceu na primeira sessão presencial após a reforma da piramidal. Câmeras internas do legislativo teriam flagrado e muitas pessoas, também, as investidas, ops, cena infelizes, antes do início dos trabalhos da sessão. A lei de proteção de dados resguarda as imagens. E escuta-se que a ordem é guardar a sete chaves as cenas.
Buscar
É de se perguntar se o Ministério Público e a Polícia Civil já foram acionados pra que solicitem e tenham acesso a esse vídeo que demonstraria o que teria ocorrido na casa das leis por um dos eleitos, pra contribuir com o ordenamento jurídico e fiscalizar o executivo, e não bancar o ‘carinhoso’.
Se fosse...
Se fecham em copas e fazem um corporativismo pra se autoproteger. Agora, imaginem se fosse um secretário da prefa peixeira? Se fosse um bagrão, o que teria acontecido? Qual seria a postura de grande parte dos vereadores?
Lá
Na Dubai brasileira um diretor da prefa foi exonerado por conta de estar assediando uma estagiária no zapzap. Claro, ela denunciou. Por isso que as vítimas têm que ser protegidas em todos os sentidos. Poucos têm coragem, infelizmente, de lutar contra a sociedade machista e arcaica, como coloca a vereadora Aline.
Fogos
O ex-vereador Fabrício Marinho (Cidadania) foi o autor do projeto que proibiu na city peixeira os fogos de artifício com alto estampido. Iniciativa importante pra aliviar os ouvidos de idosos, autistas e dos nossos amados cachorros que sofrem com a barulheira dos fogos de artifício.
Nem tchum
Contudo, é preciso avançar, e matéria do DIARINHO dias atrás mostrou que no centro da cidade, na Beira Rio, algum desalmado soltou foguetes e infernizou a vida de moradores e até dos doentes que se encontram internados no hospital e maternidade Marieta Konder Bornhausen. O grande problema é falta de fiscalização...
Avançar
É preciso que algum dos nossos heróis legislativos da piramidal casa do povo pexêra complemente a lei com a proibição de venda em toda cidade. Com a proibição de venda e de soltura, com certeza, será possível coibir tal prática ou pelo menos amenizar. Na semana que se encerra houve um foguetório por volta da meia-noite na região dos bairros Fiuza Lima, São Judas e Dom Bosco. Uma vergonha!
Sem máscara
O prefeito da capital da calcinha e da moda praia, Erico de Oliveira, o Dida (MDB), através de decreto, tornou facultativo o uso de máscaras em Ilhota. Dida diz que o município já aplicou 23.482 doses de vacinas contra a covid-19 e que os casos ativos têm se reduzido na cidade, além de não ter ninguém internado por conta da doença.
Tira e coloca
O alcaide Dida deixou ao critério das pessoas o uso ou retirada da máscaras em locais abertos e fechados, e pode reconsiderar a decisão se surgir uma ‘nova onda’, analisando novas medidas no enfrentamento da doença.
Facultativo
O vereador e dublê de pastor da Dubai brasileira, Kaká Fernandes (Podemos), fez indicação na casa do povo para que o prefeito pop star Fabrício Oliveira (Podemos) regulamente, através de decreto, o uso facultativo de máscaras de proteção individual em toda city praiana, tanto em local aberto quanto fechado, ficando a responsabilidade de uso ou não de cada cidadão.
Justificativa
Kaká defende na justificativa para o uso facultativo da máscara que, na Maravilha do Atlântico, o índice de vacinação da população é alto, ultrapassando as 279 mil doses aplicadas. O vereador também argumenta que vários países já têm aberto as porteiras, digo, o uso facultativo das máscaras.