Mick Jagger
Os fofoqueiros da discórdia portuária dizem que o João sem Kombi Martins, apoiador oculto da chapa perdedora, já pode ser apelidado de Mick Jagger Pexêro e pedir pro Fantástico dar aquele famoso troféu pra quem realiza três gols na mesma partida. No caso do Sem Kombi, foram três gols contra, atrapalhando eleições de tudo quanto é jeito.
Oculto
Dessa vez, o apoio do com censura teria sido financeiro e oculto, com a condição de seu escritório de advocacia ser contratado pela Chapa perdedora, caso chegassem à vitória, segundo esses linguarudos lazarentos. Talvez a diferença tenha sido pouca porque o apoio dos Martins não tenha sido declarado.
Livramento
Assim, os estivadores livraram-se de serem assessorados por aqueles que no passado acabaram com a tradição de décadas dos estivadores de transferirem os seus postos de trabalho de geração em geração. Se fosse declarado o apoio do pé frio e encrenqueiro João Sem Kombi, certamente a diferença seria muito maior, concluem as fontes deste temente ao Altíssimo.
Livramento 2
Além desse passado negro com a estiva, o escritório dos Martins nasceu no auge do PT e da força dos movimentos sindicais. Quem não se alembra da hoje tucana Dom Quichata, figurinha nos programas eleitorais do PT quando criança? O escritório e sua ligação com o PT abraçaram a causa dos sindicatos, explorando as ações dos trabalhadores além das polpudas assessorias.
Braço direito
O também portuário e ex-vereador Robison Coelho, embora as fontes jurem que o ex-tucano tem amigos nas duas chapas, teria ajudado a chapa vencedora, já que o Oberdan seria um dos principais cabos eleitorais e braço direito de Coelho em suas eleições. Seria uma espécie de ensaio de Robison para criar um grupo próprio, oposto a Dom Quichata?
Saul
O boa gente do Saul Airoso da Silva, que tem lama do dilúvio nas suas botas de tão longa que foi sua presidência na estiva, teria apadrinhado a chapa eleita. Seu apoio foi determinante entre os estivadores aposentados. Sucesso à nova diretoria!
Charme
Acostumada a gritar na tribuna, por vezes sendo deselegante até com os próprios pares e reclamando de tudo no governo do prefeito pop star Fabrício Oliveira (Podemos), a vereadora tucana Penélope charmosa, digo, Juliana Pavan (PSDB), se acovardou para colocar a assinatura no papel para a CPI proposta pela comissão de segurança (vereadores Nilson, Patrick e Anderson).
Acordo
Segundo pai Atanásio, um acordo de cavalheiros, como é de conhecimento público que a Shed, empresa do ramo de entretenimento noturno, tem como um dos sócios o ex-tudo “Paivan”, digo, pai da Juliana e também o seu esposo, Neto. Daí dizem que a senhora vereadora que se acha a paladina da moralidade alheia, acabou não assinando a CPI. Será?
Homenagem
Agora que pai Atanásio evidenciou uma situação inusitada, os eleitores de Juliana estão cabreiros, sem entender porquê Juliana não assinou a CPI. É clima natalino ou estaria sendo guinada para base, de maneira velada e com frequentes homenagens do alcaide Fabrício para o ex-prefeito atucanado Leonel Pavan, como na abertura da temporada de verão?
Não adianta
Como disse o vereador e dublê de vampiro Italiano Nilson Probst (MDB), depois não adianta ficar reclamando e gritando na tribuna que está tudo errado na administração municipal dos altos da Dinamarca
Aniversário
A Roda Gigante completou um ano girando na Barra Norte e veio somar com a Barra Sul e o Bondinho, Marina e Atracadouro do grupo Tedesco. E, agora com o alargamento da faixa de areia Balneário Camboriú, deve bombar nesse verão. Parabéns aos empreendedores e todos que fizeram da roda um modal de sucesso.
Quiprocó
A votação de projeto do governo do paço da vila Operária, que regulamentava a defesa dos animais na city, rolou na piramidal casa do povo na última quinta-feira e deu muito pano pra manga. A briga por quem manda na causa animal em Itajaí protagonizou discursos de arrepiar os cabelos do governo. Ah se o MP estivesse assistindo!
Assumir
Os bastidores entraram em ebulição e o nome da ex-vereadora Renata Narcizo (SD) foi citado textualmente por alguns vereadores que não se aguentaram em mandar recado só com mensagem subliminar. O Sancho Pança Osmar Teixeira (SD) disse que tinha divergências com a Renata, mas respeitava a bandeira dela e de todos os vereadores.
Ah tá!
O discurso de Osmar, garantindo que respeita a luta de cada vereador, segundo algumas fontes da coluna, causou ânsia de vômito em alguns edis da base governista. Isso porque o Sancho Pança, há menos de dois meses, provocou um emendaço constrangendo mais da metade das excelências excelentíssimas contra suas bases, na tentativa de desqualificar as lutas históricas de muitos.