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Jânio Flavio de Oliveira é comunicador, comentarista esportivo, apresentador, colunista, radialista (DRT 2608/SC) e jornalista (DRT 7183/SC). Atualmente, preside a Associação Catarinense de Cronistas Esportivos (ACCE)

Derrota inaceitável


A forma como o Marcílio Dias foi derrotado em Joinville no último sábado, na Arena, é inaceitável. Depois de ir para o intervalo com o jogo dominado, com a vantagem de 1 a 0 no placar, e um jogador a mais em campo, o Marinheiro teve uma atuação desastrosa no segundo tempo e deixou escapar a classificação antecipada para a próxima fase. Tomou a virada por 2 a 1 e agora vai para a última rodada com a obrigação de ganhar e ainda de olho nos outros resultados para avançar à próxima fase.

Erros infantis

O Marcílio Dias começou muito bem o jogo, dominou o primeiro tempo, fez 1 a 0 com justiça e poderia até ter ampliado o placar. No intervalo, a sensação era de que se o Marinheiro administrasse o resultado e saísse nos contra-ataques, mataria o jogo ao longo do segundo tempo. Mas a sucessão de erros foi grande. O time voltou desorganizado e desligado. O técnico do Joinville colocou em campo seu melhor jogador, Diego, que estava no banco, e ninguém do Marcílio tomou atenção a isso. Foi explorando a velocidade e a individualidade de Diego que o JEC fez o que quis na defensiva rubro-anil. Tanto é que, de maneira inexplicável, Diego foi lançado no mano a mano com Magrão, sem mais ninguém no campo de defesa do Marcílio, e sofreu a falta que resultou na expulsão do zagueiro e capitão antes de entrar na área. Hora de tirar um atacante, colocar Lucas Castilho na zaga, e segurar o jogo até o final, certo? Não para o treinador Waguinho Dias. Também de forma inexplicável, Waguinho puxou o volante Daniel Pereira para a zaga, deixou a cabeça da área totalmente desprotegida e um jogador que não é da posição ao lado de Luan na defesa para fazer a cobertura de Luiz Renan pela direita. Não à toa, foi por aquele lado que Diego entrou sozinho e empatou o jogo aos 18 minutos. Só com o empate sofrido que Waguinho mudou o time, colocou Castilho na zaga, promoveu a entrada de Hélio Paraíba na vaga de Zé Vitor e voltou a equilibrar a partida. Até que aos 36 minutos, o Marcílio ficou assistindo a troca de passes do JEC até a bola chegar em Christian, na entrada da área, que bateu forte para virar o jogo. A partir daí a partida virou uma bagunça, a pressão dos jogadores, comissão técnica e diretoria do Joinville foi grande, e quase não vimos a bola rolar mais, mesmo com 15 minutos de acréscimo (pouco para o tempo que o jogo ficou parado pela expulsão do goleiro Dalberson e a saída de Belliato, machucado).

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Erros infantis

O Marcílio Dias começou muito bem o jogo, dominou o primeiro tempo, fez 1 a 0 com justiça e poderia até ter ampliado o placar. No intervalo, a sensação era de que se o Marinheiro administrasse o resultado e saísse nos contra-ataques, mataria o jogo ao longo do segundo tempo. Mas a sucessão de erros foi grande. O time voltou desorganizado e desligado. O técnico do Joinville colocou em campo seu melhor jogador, Diego, que estava no banco, e ninguém do Marcílio tomou atenção a isso. Foi explorando a velocidade e a individualidade de Diego que o JEC fez o que quis na defensiva rubro-anil. Tanto é que, de maneira inexplicável, Diego foi lançado no mano a mano com Magrão, sem mais ninguém no campo de defesa do Marcílio, e sofreu a falta que resultou na expulsão do zagueiro e capitão antes de entrar na área. Hora de tirar um atacante, colocar Lucas Castilho na zaga, e segurar o jogo até o final, certo? Não para o treinador Waguinho Dias. Também de forma inexplicável, Waguinho puxou o volante Daniel Pereira para a zaga, deixou a cabeça da área totalmente desprotegida e um jogador que não é da posição ao lado de Luan na defesa para fazer a cobertura de Luiz Renan pela direita. Não à toa, foi por aquele lado que Diego entrou sozinho e empatou o jogo aos 18 minutos. Só com o empate sofrido que Waguinho mudou o time, colocou Castilho na zaga, promoveu a entrada de Hélio Paraíba na vaga de Zé Vitor e voltou a equilibrar a partida. Até que aos 36 minutos, o Marcílio ficou assistindo a troca de passes do JEC até a bola chegar em Christian, na entrada da área, que bateu forte para virar o jogo. A partir daí a partida virou uma bagunça, a pressão dos jogadores, comissão técnica e diretoria do Joinville foi grande, e quase não vimos a bola rolar mais, mesmo com 15 minutos de acréscimo (pouco para o tempo que o jogo ficou parado pela expulsão do goleiro Dalberson e a saída de Belliato, machucado).

Ainda dá

O Marcílio tem a obrigação de vencer na última rodada dessa fase, no sábado, contra o Pelotas, no Gigantão, para chegar a classificação. Mesmo que dependa dos resultados de outros jogos, o Marinheiro tem, sim, time para se classificar. Com exceção do Novorizontino, o elenco do Marcílio não fica atrás de nenhum outro na sua chave, desde que não cometa erros infantis como os da Arena Joinville.


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