Show de Bola
Por Coluna do Jânio Flavio -
Fmel em 2017
A Fundação Municipal de Esporte e Lazer de Itajaí (Fmel) tem muito a comemorar em 2017. Mesmo com algumas turbulências neste ano, a Fmel conseguiu manter um bom trabalho e alcançar bons resultados ao longo da temporada. Exemplo disso é o tricampeonato dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) e o terceiro lugar no Parajasc, disputado na última semana, em Criciúma. Com poucas semanas no cargo, Julcemar Ferreria conseguiu manter o equilíbrio e a coordenação da equipe itajaiense para alcançar resultados expressivos nas principais competições da Fesporte. Obviamente que ainda existem pontos a serem melhorados, mas isso pode ser alcançado com muito trabalho, planejamento e dedicação em 2018. O principal é que Itajaí manteve um bom nível de competitividade e não perdeu posições perante seus principais adversários estaduais. Com isso, o próximo ano começará com boas perspectivas de resultados tanto nas competições estaduais, quanto nacionais. Sócio Marinheiro O Marcílio Dias lançou nesta semana novamente o valor promocional de R$19,19 para quem quer se associar no plano Sócio Marujo do programa Sócio Marinheiro. Esta promoção vai até 31 de janeiro. Com isso, os torcedores que se associarem garantem este valor como mensalidade durante toda a temporada 2018, que promete contar com o Catarinense da Série B e também a Copa Santa Catarina. É um valor muito em conta para quem não perde um jogo no Gigantão das Avenidas, e que também contribuiu muito para que o clube mantenha suas contas em dia e possa investir no futebol quando iniciar a competição. Já os sócios que já contribuíram em 2017, podem renovar sua assinatura por este valor para o próximo ano, um reconhecimento para aqueles torcedores que estiveram ao lado do Marinheiro ao longo de todo o ano que passou. Um acerto da diretoria para manter o ânimo do torcedor em tempos tão difíceis. Catarinense na TV Segundo informações do comunicador Rodrigo Santos, as equipes do Campeonato Catarinense fecharam um acordo de R$5 milhões para o televisionamento da Série A de 2018. O valor é R$3 milhões inferior ao de 2017, mas ainda assim teria sido comemorado pelos participantes, que estavam ameaçados de não conseguir vender a transmissão da competição para a TV aberta em um pacote fechado. Estes valores mostram aquilo que já tenho falado a alguns meses: o futebol catarinense está desvalorizado e precisa ser revisto para tomar força novamente. Não fosse a classificação da Chapecoense para a pré-Libertadores – mesmo na oitava posição do Brasileiro – o ano para o futebol do Estado seria um grande fracasso. A Chape já pode ser considerado um caso a parte, tendo em vista tudo que aconteceu nos últimos anos. Merece todo o nosso reconhecimento, mas é um caso atípico de gestão em nosso Estado.