Publicado 03/11/2025 17:54
O zunzunzum só aumenta. Denúncias gravíssimas apontam para um verdadeiro esquema no transporte de contêineres, onde sindicalistas teriam se transformado em empresários de ocasião. O conflito de interesses é evidente: quem representa o trabalhador não pode, ao mesmo tempo, disputar serviço com empresas privadas.
Ameaça e extorsão
Segundo fontes com trânsito dentro do porto, há relatos de ameaças, chantagens e até extorsão contra operadoras que não aceitam “o jogo”. As denúncias afirmam que o grupo monopoliza o transporte de contêineres, impondo contratos e serviços “na marra”, usando trabalhadores portuários como escudo. O próprio caso dos buzinaços teria sido articulado por essa turma para pressionar a administração portuária.
Denúncias e CPI
As denúncias já teriam chegado ao Ministério Público, e o assunto, agora, começa a ecoar dentro da piramidal casa do povo. Há quem defenda a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a chamada ‘máfia do transporte’, que estaria travando o porto e prejudicando empresas sérias. Caso se confirme, será um escândalo sem precedentes no setor portuário.
Porto sob pressão
O clima dentro do porto é tenso. Fontes garantem que o próprio superintendente, o polido João Paulo está sendo colocado contra a parede, cobrado para soluções rápidas e firmeza diante das denúncias. O que está em jogo não é apenas a lisura das operações, mas a credibilidade do porto de Itajaí, que não pode continuar refém de interesses escusos e métodos de pressão dignos de filme policial.
Foto (Divulgação)
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Publicado 04/11/2025 18:14