BARRA VELHA

Treze tartarugas são encontradas presas à rede de pesca

Só uma delas sobreviveu

12 tartarugas morreram e uma sobreviveu
(foto: Jeferson Dick)
12 tartarugas morreram e uma sobreviveu (foto: Jeferson Dick)
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O Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), da Univali, encontrou 13 tartarugas presas numa rede de pesca ilegal na praia da Barrinha, em Barra Velha, na tarde desta terça-feira. Só uma delas sobreviveu. Os animais eram juvenis, da espécie chelonia mydas, a popular tartaruga-verde.

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Populares encontraram as tartarugas enleadas numa  rede feiticeira, que é irregular, e acionaram os especialistas da unidade de Penha do projeto de monitoramento das praias.

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Populares encontraram as tartarugas enleadas numa  rede feiticeira, que é irregular, e acionaram os especialistas da unidade de Penha do projeto de monitoramento das praias.

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A rede tava como uma armadilha entre os costões de Pedras Brancas e Negras de Barra Velha. Testemunhas ainda contaram que o pescador responsável por colocar a rede se livrou de cinco tartarugas na entrada da Barrinha do rio Itajuba e teria levado uma tartaruga para cozinhar em casa.

O criminoso deixou a rede instalada, mas ela foi arrancada pelos populares. Ao recolher a rede, os moradores encontraram as 13 tartarugas presas.

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A tartaruga que sobreviveu à armadilha foi levada para a unidade de Estabilização de Animais Marinhos da Univali, em Penha, para tratamento veterinário. A tartaruga recebeu medicação e passará por cuidados na fase de estabilização, até que fique saudável e possa ser levada para a instituição responsável pela reabilitação para ser solta na natureza.

Exames nas carcaças

Já as 12 carcaças foram recolhidas e encaminhadas para o exame de necropsia, para a identificação de lesões que podem comprovar a morte por afogamento. Todas as carcaças passaram por coleta de dados biométricos para identificação da espécie, com prazo de um mês para o resultado dos exames.

Além de acionar o projeto, os moradores denunciaram o caso à Polícia Militar Ambiental de Joinville, que atende em Barra Velha. Os especialistas reforçam que denúncias de redes de pesca irregulares devem ser feitas aos órgãos fiscalizadores como Ibama (0800 618080), Instituto de Meio Ambiente de Santa Catarina (0800-6448500) e Polícia Militar Ambiental (190).

 

Vítimas de afogamentos

A causa da morte é, geralmente, o apriosionamento em rede (foto: Fernanda de Maria)

A causa da morte é, geralmente, o apriosionamento em rede (foto: Fernanda de Maria)

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As redes de pesca fixas são proibidas perto de costões e de ilhas, segundo uma portaria do Ibama de 1994. As tartarugas-verdes vivem nessas zonas e acabam  morrendo afogadas quando enleadas.

Aves e os mamíferos marinhos precisam retornar à superfície para respirar, assim como os seres humanos - diferente dos peixes, que possuem capacidade biológica para respirar embaixo d’água.

Ao ficarem presos em redes de pesca, esses animais gastam as energias na tentativa de se desemalhar, ingerem água que chega aos pulmões e morrem afogados ou de outra debilidade.

 

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