O vereador Marcelo Achutti, o Quero-Quero, peita o presidente do MDB de BC, o vice-prefeito e dublê de vampiro, Nilson Probst, e coloca o nome pra disputa à Leléia

Internacional

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Esse pançudinho escriba, que malemale escrevinha o português direito, vai se aventurar em nomes chineses, arranhando o mandarim. Não se assustem. É que o prefeito Robison Coelho (PL) foi recebido por Zhang Daowu, presidente da Guangdong Provincial Shipping Group, Portos e Logística, e o presidente Lu Chengqiau, da Guangzhou Laidi Innovation and Technology Park.

Paralela

Essa agenda do prefeito Robison foi paralela à da Amfri, arrumada pela Invest Itajaí. O alcaide pexêro deu uma fugida dos demais e fez conexões na sede de um dos maiores conglomerados estatais de transporte e logística marítima da província de Guangdong.

Fodão

O grupo chinês é referência na gestão integrada de portos, transporte marítimo e logística multimodal, atuando num dos principais polos econômicos da Ásia, o Delta do Rio das Pérolas. Os caras são fodões nessas áreas.

Baita

O prefeito também visitou o Guangzhou Laidi Innovation and Technology Park. O parque é um dos principais polos de desenvolvimento tecnológico e inovação industrial da província de Guangdong, reunindo empresas, centros de pesquisa e startups voltadas à tecnologia verde, cidades inteligentes, logística avançada e economia digital.

Global

A visita reforça o caráter global do município de Itajaí e também da administração Robison Coelho, já que as relações foram criadas aqui mesmo em terras pexêras, com empresários que já possuem negócios aqui e pretendem ampliar sua participação na cidade. Golaço!

Não querem

Fontes do governo do paço da Vila Operária reafirmaram que caso o mandabrasa aporte e faça parte da atual administração do prefeito Robison Coelho (PL), os vereadores, o bigodudo Bruno da Saúde que sonha em ser secretário de Saúde e seu colega de bancada, o Vanderlei Dalmolin, que gostaria de voltar a ser secretário de Agricultura, estariam vetados.

Nadando juntinho

Por outro lado, há quem diga que, devagarzinho, o MDB está adentrando no governo e de leve, já teriam rolado nomeações de cargos de bagrinhos. E tanto seria verdade que, antes de viajar, o vereador Leandro do Nadar, do MDB, participou de reunião dos vereadores da base com o prefeito. E Leandro, vira e mexe, faz elogios ao governo. Hummmmm...

Pegorini sacudo

Quase um ano dessa legislatura na piramidal e tem excelência excelentíssima que não conseguiu chegar um dia na hora para começar a sessão. Há quem diga que o presidente da piramidal, o entisicado Fernando Pegorini (PL), já tá pra lá de sacudo por esperar pelo menos seis vereadores para começar.

Campeões e troféu abacaxi

A regra é clara, não diz que não tá, mas fala quem tá no início da sessão, fácil de pontuar. Os campeões de pontualidade são o Maurílio Moraes (PP), Sandro Serpa (PSDB), Pedrão da Celesc (PL), Adão Bittencourt (PL), Calinho Bombeiro (PL), Fernando Pegorini (PL), Cris Fischer (PRD) e Leandro do Nadar (MDB). Já o troféu abacaxi vai para o Bruno da Saúde, nunca chega antes dos requerimentos ou votação. Que feio hein, Bruno?

Ainda o rolo do Senado

Tive o desprazer de ver uma entrevista do prefeito em exercício, o papai sabe-tudo Rubens Angioletti (PL), em que ele é perguntado sobre seu posicionamento diante da “engronha” que virou a pretensa candidatura do filho do mito, Carlos Bolsonaro, o Carluxo (PL), a senador pela Santa & Esfolada Catarina em detrimento das candidaturas – ou de Caroline de Toni (PL) ou do turco-careca Esperidião Amin (PP).

Rapaz de opinião

Bolsonaristas se matam por uma discussão e o assunto deixou-os enlouquecidos, cada um com uma posição diferente. Menos Rubens, que não tem posição nenhuma, ao que parece. Olha a análise do cara: ele disse ao repórter que são três nomes para duas vagas. Mais óbvio impossível. E que não gostaria de estar no lugar de quem vai ter que decidir pelos nomes... Pqp.

Em cima do muro

Assim, diante de uma simples pergunta, o papai sabe-tudo, que se diz o bolsonarista dos bolsonaristas, fez o que nenhum bolsonarista da gema faz: ou seja, não se posicionar. Ficar em cima do muro. Que coisa feia, hein? Diante desse surto de, digamos, covardia, me vejo, mais uma vez, eu que não sou bolsonarista, no dever de me posicionar. Mesmo porque sou pago pra isso.

Presta atenção

Óia, Rubens: os três vão ser candidatos. Disso não tenha a menor dúvida. Sim, são duas vagas, a menos que o senador Jorge Seif, o 06, perca a dele no julgamento por abuso de poder econômico que há contra ele no Superior Tribunal Eleitoral, e que, inexplicavelmente, não foi julgado ainda – já faz três anos... Lembrando que Justiça que tarda, não é Justiça. Aí, caso Seif sifú, serão três vagas.

“Pare de pensar como um derrotado. Pense como um boleto. Porque um boleto sempre vence!” - Pai Atanásio

Outra

Rubens “Em cima do muro” Angioletti disse em sua entrevista mequetrefe que os três são bons. Mas, são bons por quê? Carlos Bolsonaro é vereador há 300 anos e, que se saiba, não fez nada pelo Rio de Janeiro, sua cidade natal. Esperidião Amin está na política há 400 anos. Diz aí uma coisa aí uma coisa que ele tenha feito por Itajaí: eu acho que nunca fez nada. A menos que muito me engane.

De Toni

E a Carol de Toni é boa por quê? Por que quer salvar a pele de Bolsonaro que atentou contra a democracia brasileira numa tentativa de golpe? Por que quer tirar a responsabilidade do pessoal que invadiu a praça dos Três Poderes e quebrou tudo que viu pela frente? Ou por que quer diminuir o poder do judiciário que julgou e condenou os golpistas? O que essas pautas adiantam a nós, reles mortais? Resposta: nada. Então, ela é boa por que, hein, Angioletti?

O mundo de Angioletti

Eu explico: o mundo de Angioletti e do bolsonarismo é bom porque não precisa ter compromisso nenhum com nada que seja sério, tipo democracia. Ali ninguém fala em emprego (a não ser pra eles e pros seus parentes e amigos), nem em educação e ciência para que o país cresça, nem em saúde pública ou melhoria de condições para aposentados. Eles não falam nem em aumentar salário mínimo para o trabalhador.

Já notaram isso?

Nada do que importa para o povo brasileiro, importa pros bolsonaristas tipo Rubens. Que se elegem porque fazem um puta discurso demagógico pra enganar os otários e depois, a primeira coisa que fazem é pegar o discurso moralista e jogar no lixo.

Opinião

Então, minha opinião é a seguinte: não adianta perguntar nada para esses caras, porque nunca virá uma resposta sincera que adiante alguma coisa para a vida de qualquer um de nós... Tá vendo, Rubens? O que é ter opinião?

Desarranjando

Aliás, segue repercutindo muito mal entre partidos aliados ao governo do little Jorginho essa possibilidade, real, da vinda do vereador carioca Carlos Bolsonaro para disputar o Senado em SC. Essa imposição bolsonarista desarrumou toda a costura que o governador vinha fazendo, especialmente com o MDB e a possível federação entre PP e UB.

Roupa suja em casa

Portanto, não é só no PL que o "bicho" está pegando em função dessa maluquice toda. A diferença é que a tchurma liberal bota tudo na rua – parece que não tem grupo de zapzap – enquanto os outros partidos vão lavando a roupa suja em casa, no estilo política-raiz.

Nada a ver

E a história do partido Novo (ou seria velho?) dar prazo até 5 de dezembro para a deputada Carol de Toni (PL?) aceitar ou não o convite do partido simplesmente não existe. É o tipo de definição que fica para a janela partidária de março, quando mudanças de endereço para parlamentares são permitidas sem correrem o risco de perderem os mandatos.

Só urubuservando

Até lá é muito provável que a bela Carol fique observando atentamente e avaliando detalhadamente o cenário. Ninguém atendeu o ultimato do Novo. Até parece que estão batendo a porta na cara da parlamentar, líder da minoria na Câmara Federal, lá em Brasólia.

Pré

O vereador Marcelo Achutti, o Quero-Quero (MDB) da Dubai City, declarou ao presidente do mandabrasa na Santa & Bela, Carlos Chiodini, o Xoxodine, que está com o nome à disposição para concorrer a uma cadeira estofadinha na Leléia.

Dividir os votos

Com o nome de Achutti fica cada vez mais difícil, pra não dizer impossível, a reeleição do deputado mais sorridente do sul do mundo, o sapatinho Carlos Humberto (PL?), e a eleição do muso das bochechas rosadas, Fabrício Oliveira (PL), ao parlamento catarinense, porque muitos nomes vão acabar dividindo os votos.

Baralho

O presidente do MDB da Maravilha do Atlântico e dublê de vampiro chinês, digo, italiano, Nilson Probst, já tinha “desembuchado” no Programa do JC no DIARINHO, que o partido não tinha nomes “preparados” na city da praia alagada, digo, alargada.

Peitou

A declaração de Marcelo Achutti para postular uma vaga deixa o cenário ainda mais embaralhado do que já estava, e peita o atual mandachuva do partido que afirmou que a sigla não teria candidatos à Assembleia Legislativa em 2026. Ai, qui dor!

Crime

O vereador Mauzinho, digo, Mazinho Miranda (PRD), disse na tribuna da casa do povo de BC City que o legislativo foi vítima de uma armação política, com a finalidade de promover a sua cassação, que, segundo afirma, teve uma denúncia feita por um morador de rua com relação ao rolo das medalhas. Sério?!

Quem?!

O Mazinho lascou que a denúncia foi feita por um indivíduo em “vulnerabilidade social”, conforme descreveu o vereador sem detalhar o nome da pessoa e afirmando que o caso segue para o Ministério Público, Polícia Civil e Polícia Federal para provar quem financiou e qual interesse tem em cassar o vereador. Eitcha!

Denúncia

O vereador rei do berreiro, Marcelo Achutti (MDB), voltou a levantar debate sobre a ocupação urbana irregular na área central da city da praia alagada, digo, alargada. O parlamentar denunciou que o empreendimento Senna Tower, da construtora FG, estaria sendo projetado sobre uma servidão de passagem cadastrada no município.

Servidão

A área que, segundo o Quero-Quero, ops, Marcelo, deveria ter autorização para qualquer alteração ou supressão. Achutti defende que a via em questão, identificada na consulta de viabilidade como Servidão Passagem nº 4466, é utilizada pela comunidade e cumpre função de circulação, não podendo ser absorvida pelo empreendimento sem um processo formal aprovado pelo legislativo.

Autorização

“Se existe via pública ou servidão de uso coletivo, qualquer intervenção precisa passar pela autorização do legislativo. Não é algo que pode desaparecer do mapa simplesmente por decisão privada ou administrativa”, afirmou o vereador.