Reacendeu o debate

Reacendeu o debate

A recente suspensão, pelo Tribunalão de Contas do Estado (TCE), do edital que previa a contratação de profissionais da saúde por meio de uma empresa terceirizada reacendeu o debate sobre os modelos de gestão do serviço público. Isso é importante e salutar.

Faz tempo

O que poucos dizem é que esse tipo de contratação, por meio de empresa especializada, já vem sendo adotado há muitos anos, inclusive durante todo o governo anterior na city pexêra. O atual edital, com valor estimado em R$ 87,2 milhões ao ano, buscava complementar o atendimento à população diante da dificuldade de suprir a demanda apenas com concursos públicos.

Convocados quase 250 concursados

A medida, segundo fontes da prefa ouvidas pelo socadinho escriba, segue critérios técnicos e legais, e visa garantir que a população não fique desassistida. Essas fontes lembram que só nos primeiros seis meses desta gestão, 248 profissionais da saúde, concursados, já foram convocados – número maior do que em todos os quatro anos da administração anterior.

Encontrar soluções

Isso mostra o compromisso com o serviço público sem abrir mão da eficiência e da responsabilidade. O debate precisa ir além da formalidade. Concurso público é a regra, sim, mas quando ele não atende à realidade, o gestor precisa encontrar soluções legais para garantir que o cidadão tenha acesso à saúde. E isso exige coragem e foco em quem realmente importa: a população.

De tempos em tempos

O que não dá é continuar esse dilema na Saúde de Itajaí, com um contrato com uma empresa terceirizada de mais de cinco anos que vem sendo renovado em curtos períodos, de tempos em tempos, o que vem ocorrendo desde o governo do ex-prefeito barbudinho Volnei Morastoni (MDB).

Tentaram

O Volnei e o atual prefeito Robison Coelho (PL) tentaram renovar o contrato por um longo prazo. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) já havia orientado o município, em 2024, a chamar profissionais dos concursos, e esses 248 convocados, em seis meses de governo, representam mais do que o ex-prefeito chamou em quatro anos do governo anterior.

Colapso

Os concursados têm que ser maioria, mas os terceirizados também são importantes na manutenção da demanda crescente na Saúde. A prefa deve se defender e nas alegações demonstrar que se cerca de 450 funcionários terceirizados forem dispensados, vai ocorrer um colapso e o povão, lá na ponta, vai deixar de ser atendido. É preciso responsabilidade e entendimento.

Pro chão 

O condomínio abandonado do antigo Vassourão, os blocos F e G do condomínio “Portal do Vale” que era dos Francelino e virou mocó de drogados e um mausoléu abandonado num dos bairros que mais crescem na city pexêra, deve começar por uma limpeza e demolição promovida pela prefa de Itajaí.

Serpa

A ação é fruto de requerimento do vereador emplumado Sandro Serpa (PSDB), lembrando de decisão judicial que permite ao município botar no chão as edificações inacabadas e que, bem lembra o vereador Sandro, viraram um antro de drogados, moradores de rua e toda sorte de vetor de doenças, como dengue, proliferação de pragas (ratos, baratas), lixo e etc.

Limpeza e cobrança

O prefeito Robison Coelho (PL) acolheu o pedincho da excelência excelentíssima e a prefa, através da secretaria de Obras, deve promover a demolição e limpeza do terreno com posterior cobrança do proprietário das despesas que o município teve com as ações. Boa!

De mal a pior

Funcionários que por motivos mais do que óbvios não querem se identificar, em contato com o socadinho escriba lascam que a coisa anda feia no CIS-Amfri, que sete servidores levaram o pé na buzanfa em menos de um ano e que o clima de instabilidade vai de mal a pior na entidade.

“Preguiça destrói ambição. Raiva destrói sabedoria. Medo destrói sonho. Ego destrói crescimento. Ciúme destrói paz. Dúvida destrói confiança. Agora, leia isso de trás pra frente” - Pai Atanásio

Tensão e instabilidade

Esse povo alega que a gestão da diretora Mônica Márcia Campos de Menezes à frente do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí (CIS-Amfri) tem sido marcada por um ambiente de tensão e instabilidade interna.

Exonerados

Em menos de um ano, a diretora promoveu a exoneração de sete servidores, o que tem gerado preocupação entre os trabalhadores e críticas nos bastidores do consórcio. De acordo com relatos de funcionários, o clima organizacional deteriorou-se desde que Mônica Márcia Campos de Menezes assumiu a diretoria. 

Impossível trabalhar

Uma pá de servidores afirma que “é impossível trabalhar sob a liderança da atual diretora”, apontando práticas de gestão consideradas autoritárias, falta de diálogo, decisões unilaterais que afetam diretamente o funcionamento interno do consórcio e posturas incompatíveis com o respeito à autonomia profissional e ao serviço público de qualidade.

Nem te ligo

Apesar das denúncias internas e do crescente descontentamento entre os colaboradores, o presidente do consórcio e prefeito de Navega city, Liba Top, ops, Fronza (PSD), que representa os prefeitos da região associados ao CIS-Amfri, tem se mantido inerte diante da situação, alegam os servidores. Faz cara de paisagem?

Apurar

Até o momento, nenhuma medida foi tomada para apurar formalmente as alegações ou conter a sequência de desligamentos, o que tem causado estranhamento e desconforto entre os municípios consorciados.

Continuidade e qualidade

O CIS-Amfri é responsável por serviços fundamentais de saúde que atendem milhares nas citys da região. A instabilidade na equipe técnica e administrativa, somada ao alto índice de rotatividade de profissionais, levanta preocupações sobre a continuidade e a qualidade dos atendimentos prestados à população.

Medo

Funcionários lamentam que há um ambiente de medo e insegurança, e que novos pedidos de exoneração voluntária podem ocorrer caso o clima institucional não melhore. Diante do cenário, conselheiros de saúde e representantes municipais começam a pressionar por mais transparência, diálogo e, sobretudo, responsabilidade na condução da gestão pública dentro do consórcio.

Efetivos não querem

Dentre as sete pessoas exoneradas, uma era servidora efetiva, J.N.A.Z., assistente administrativa, e O.T.C., assistente administrativa que estava na eminência de ter o seu contrato de trabalho prorrogado oriundo de um processo seletivo, manifestou-se em sentido contrário à prorrogação, ou seja, até servidores efetivos pedindo exoneração.

Inviabilizado

Um ambiente de trabalho saudável, ético e transparente é indispensável para a boa prestação de serviços à população. Os desmandos administrativos, a centralização excessiva das decisões e a falta de diálogo têm inviabilizado o exercício pleno dos servidores, marcado por tanta exoneração. É difícil!

Saúde, hora marcada e humor do coronel

Na sempre inusitada capital da pedra, onde já tivemos tiro, mármore, vereador amarelo e agora denúncias em série, chega mais uma daquelas histórias que só em Camboriú mesmo. Dessa vez, uma professora da Academia da Saúde foi exonerada. Motivo oficial? Nenhum comunicado formal. Motivo real? Aparentemente não estar no posto na hora em que o prefeito passou para conferir.

Dente quebrou

Detalhe: segundo relato da própria professora em entrevista, ela não estava na aula porque o dente dela simplesmente quebrou, literalmente. Não é figura de linguagem, não é dente político que só finge doer: quebrou ao meio mesmo, no capricho.

Não é Suíça...

Mas como Camboriú não é Suíça, ela seguiu dando aula mesmo assim, toda estropiada, digo, remendada. Só depois procurou atendimento na rede pública. E aí vem o clássico: a médica da Policlínica, por volta das 10 e pouco da manhã, simplesmente avisou: “horário de atendimento já encerrou, volta amanhã”. Medicina de fichinha. Quem sabe só sentindo dor das 8h às 10h?

Boca de corredor

A professora foi então pra rede privada, onde recebeu atestado para o dia inteiro. Mas isso não impediu o famoso prefeito coronel de passar pela Academia da Saúde e anotar mentalmente: “não tá no posto”. Um mês depois, a exoneração veio pelo velho método municipal: boca de corredor, recado de terceiro, recadinho no pé do zovido.

Se reclamar

Camboriú continua assim: você quebra um dente, perde o emprego. Dá aula com leucemia, mas não pega ficha a tempo, tá fora. É praticamente um reality show da resistência, só que sem prêmio no final. Na cidade-mãe, saúde é quando o chefe quer. E quem reclamar, bem... corre o risco de ser promovido a desempregado.

Traidores da pátria

A alta taxação a produtos brasileiros, de 50%, anunciada pelo presidente americano Donald Trump, coroou o enorme esforço feito pela família Bolsonaro, em especial ao “exilado” Eduardo Bolsonaro, de jogar uma das maiores potências do mundo contra o Brasil. Traidores da pátria!

Parabéns

Acho que é hora de os bolsonaristas baterem palmas para Eduardo e o seu “paipai” que, encagaçados de serem condenados e presos por tentativa de golpe de estado, correram para a direitona extremista americana pedindo arrego. Pedindo interferência dos Estados Unidos em assuntos do Brasil. Era tudo o que os americanos queriam…

Mercados

Enquanto o presidente Lula viaja o mundo em busca da abertura de novos mercados para os produtos brasileiros, como fez agora no Vietnam, os Bolsonaro fecham para o Brasil um dos maiores mercados do mundo, que sempre foi parceiro comercial nosso, os Estados Unidos. Parabéns! Parabéns!

Agro é pop

Parabéns pra tchurma do agronegócio brasileiro, toda bolsonarista, que agora para exportar seus produtos terão sobretaxa de 50% e vão ter que correr atrás de novos compradores, como a China comunista, por exemplo. Parabéns!

Porraqui…

Aqui na Santa & esfolada Catarina, que se orgulha de ser o estado mais bolsonarista do Brasil, os parabéns vão dobrados. O governador deve estar orgulhoso de Trump! E o Porto de Itajaí, mais uma vez, graças ao bolsonarismo, vai levar na toba. Afinal, por onde sai a exportação da carne catarinense? Então estão todos de parabéns!

E agora? Esforços redobrados?

Resta agora a pergunta que não quer calar: qual será o próximo passo dos Bolsonaro em relação ao Brasil lá nos Isteites? Convencer Trump a invadir o Brasil? A destruir nossas instituições democráticas duramente construídas ao longo de décadas? O nome disso é traição. E, como já disse aqui centenas de vezes, a política ama a traição, mas não perdoa os traidores. E durma com um barulho desses!

Zema em Floripa

O governador de Minas Gerais e pré-candidato à Presidência da República, Romeu Zema, estará na capital manezinha no dia 19 de julho para participar do 6º Encontro Estadual do Novo em Santa Catarina, o principal evento anual do partido no estado.

Experiência

Com o tema “Liberdade e coragem: o chamado para mudar o Brasil”, Zema compartilhará sua experiência em gestão pública e entrega de resultados. Empreendedor de origem, Zema transformou uma pequena rede de lojas em 430 unidades, gerando cerca de cinco mil empregos.

Referência

Na política, assumiu Minas Gerais em 2019, em meio a uma grave crise fiscal, e desde então tem sido referência em medidas de ajuste das contas públicas, regularização salarial e atração de investimentos privados. Reeleito em 2022 com 56% dos votos, é um dos governadores mais bem avaliados do país, segundo a pesquisa Genial/Quaest.

Exemplo

“Enquanto o Brasil enfrenta retrocessos e escândalos, reunir pessoas dispostas a discutir política com seriedade é urgente. A presença de Romeu Zema é simbólica: ele representa uma gestão pública eficiente, limpa e centrada nas pessoas. Precisamos levar esse exemplo ao debate nacional para mostrar que o país só muda quando gente boa participa da política de verdade”, afirma o presidente estadual do Novo SC, Kahlil Zattar.

Participações

Além de Zema, o evento terá a participação do comentarista político Caio Coppolla, do ex-procurador da Lava Jato Deltan Dallagnol, dos deputados federais Marcel Van Hattem, Luiz Lima, Gilson Marques, do senador Eduardo Girão, do presidente nacional do partido Eduardo Ribeiro, entre outras lideranças estaduais e locais. O encontro será no Oceania Park Hotel & Convention Center, nos Ingleses, em Florianópolis. Ingressos disponíveis em novo.org.br/eventos.