
JotaCê
Por Coluna do JC -
JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
Deputado petista assume Alesc

O deputado padre Pedro Baldissera (PT) assumiu a Leléia por 13 dias
Sensacionalismo barato
Lamentável o que se viu no final da sexta-feira por parte do nosso Tribunal de Contas da Santa & Frienta Catarina. Jogou uma bomba no governo e no ensino superior, especialmente nas ...
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Sensacionalismo barato
Lamentável o que se viu no final da sexta-feira por parte do nosso Tribunal de Contas da Santa & Frienta Catarina. Jogou uma bomba no governo e no ensino superior, especialmente nas universidades comunitárias com dados incompletos e contestáveis. O que era para ser algo elucidativo, pela expectativa criada, foi um punhado de informações incompletas.
Mais de 50 anos de história
As instituições comunitárias que formam a Acafe têm mais de 50 anos de história (nossa Univali tem 60 anos), sendo grandes responsáveis pelo desenvolvimento do estado e não mereciam ser tratadas com tamanha insensatez, e tampouco o governo do estado que criou um ousado e transformador programa, o Universidade Gratuita.

Interesse político
Corre nos bastidores que foi tudo armação com viés político para fragilizar o governador Jorginho Mello (PL), que estava em viagem. Esperaram tanto e divulgaram a bomba no dia da viagem do little Jorge, dando tempo para a mídia deitar e rolar sem ampla defesa, tanto do governo como das universidades. Muito estranho mesmo…
Julgamento
Esse socadinho está acompanhando e lendo as manifestações e fica estupefato com pessoas e órgãos de imprensa fazendo julgamento sem nenhuma prova concreta. Tanto o governo quanto as universidades citadas já foram contundentes em seus esclarecimentos, afirmando que aguardam os dados completos para avaliar e punir com extremo rigor os alunos que efetivamente burlaram o sistema.
Aperfeiçoamento
Que o programa precisa ser aperfeiçoado não há dúvidas. Trata-se de um novo processo, complexo, que exige melhorias para que os recursos cheguem a quem realmente precisa. E para isso é necessário amadurecer e criar mecanismos que permitam evitar fraudes. Que houve fraudes por parte dos alunos parece evidente, mas não na dimensão apresentada. E que eles respondam pelos seus atos sob o rigor da lei.
Boa fé
Tanto o governo, no caso a secretaria de Educação quanto as instituições de ensino não possuem os mecanismos de controle como dados da Receita Federal que permitem cruzar informações e, certamente, acreditaram na boa fé, nos documentos apresentados.
Fiscalização
Infelizmente, nossa sociedade está doente e para a continuidade desse relevante programa do governo será preciso dar mais condições de fiscalização tanto para a Secretaria de Estado da Educação quanto para as universidades.

Turbilhão de emoções
A notícia da estadualização do hospital Ruth Cardoso literalmente sacudiu a classe política da Dubai Maravilha. Como o resultado da negociação da prefeita Juju Pavan (PSD) com o governador Jorginho Mello (PL) foi anunciada de forma inesperada, várias foram as reações das lideranças da city da praia alagada, digo, alargada, que ficaram atônitas com o êxito do processo.
Vários pais, uma única mãe
Diz o ditado que a derrota é órfã, mas a vitória tem muitos pais. Neste caso, sem sombra de dúvidas, a única mãe desta articulação vitoriosa é a prefeitona dos bairros que, em seis meses de mandato, conquistou o que parecia impossível junto ao governador que fez campanha contra e torceu por seu adversário, o Fabrício da Shopee, Peeter Lee Grando (PL).
Dor de cotovelo
Teve gente gravando vídeo em redes sociais dizendo que era inconcebível que a filhota do ex-tudo doasse o hospital e seu terreno para o governo do estado, sem conversar com os vereadores. Os desavisados só não sabiam que a dama de ferro chamou todos os vereadores no hospital quando transferiu seu gabinete para lá e que este foi encaminhamento unânime fruto daquele encontro. Eitcha!
A César o que é de César
Uma ex-secretária de saúde do governo do prefeito boy magia também afirma que o mérito da estadualização tem a ver com decisões de 2017. Mas pera lá! Por que isso não se efetivou então quando prefeito e governador eram do mesmo partido?
Alembrar
O que este articulado escriba se recorda é que no mandato passado do muso das bochechas rosadas, houve ameaça de fechamento do hospital, cancelamento de atendimento dos outros municípios e até briga judicial.
Sobre o patrimônio do hospital
A gestão anterior deixou uma licitação pronta para Juju Pavan assinar, transferindo a gestão do Ruth Cardoso para uma OS. O contrato em 10 anos seria de míseros 1 bilhão de reais, somente para custeio - sem investimento em infraestrutura e melhorias.

Competência
Quem faz conta rápida e projeta os investimentos do governo do estado na mesma proporção para os próximos 10 anos, se convence da competência da minha ex-musa da confusão nessa questão do hospital Ruth Cardoso.
Maior patrimônio da cidade é a saúde do povo
Logo, se o terreno do hospital, junto com a área construída e benfeitorias valem, de acordo com os bocudos, cerca de R$ 300 milhões, em três anos de gestão plena do hospital pelo governo do estado haverá a desoneração da prefa da Dubai e investimentos que justificam a doação. Vamos debater a solução a longo prazo ou nos apegar a bens materiais que continuarão públicos?
Responsabilidade legal do estado
Quem entende de saúde pública sabe bem que pela Constituição Federal e pelas regras do SUS as prefas devem cuidar da atenção básica e os governos estaduais focar na saúde hospitalar. Foi esse o gol de placa, fruto da união política do litte Jorge e da espevitada, que agora vão fazer a coisa certa do jeito certo. Até porque, purexemplo, quem já faz a regulação de leitos hospitalares do Ruth Cardoso é o… governo do estado.
Ponte
O presidente da Associação de Moradores do bairro São Judas, Marcelo Lessa, visitou o JC e conversou sobre sugestões que foram encaminhadas à prefa de Itajaí referente à ponte que liga o São Judas ao Cidade Nova, que teve o tráfego entre os bairros liberado na manhã deste domingo, e deve ter a cerimônia oficial de inauguração na próxima quarta-feira.
Academia de lazer
Lessa pontuou sobre os espaços ao lado da travessia que podem ser melhor aproveitados, com a instalação de uma academia ao ar livre, e que a parede que divide o terreno da ponte com uma residência poderia servir pra um painel ilustrado, uma obra de arte.
Preocupação
O chefão da associação de moradores do São Judas também demonstrou preocupação com a falta de proteção ao lado da ponte, que evitaria a queda de alguma pessoa, principalmente crianças e idosos, ou animais, no rio. E, por fim, o vão embaixo da ponte que poderia servir de abrigo ou moradia pra moradores de rua.
Kaká Fernandes
A filha do vereador da Dubai Maravilha, Kaká Fernandes (PL), entrou em contato com este escriba temente ao Altíssimo afirmando que o pai nunca foi muito presente, ainda mais quando mexe em questões financeiras, ele vira uma fera e citou como exemplo que Kaká nunca pagou nada e nenhuma parcela de pensão.

“Presente”...
Amabily Fernandes diz que o pai leva a vida em viagens e banca um alto padrão de vida em Balneário Camboriú, e que não tem nenhuma necessidade de ficar negando o valor de dois mil reais por mês correspondente à pensão alimentícia, que segundo Amabily é um direito dela.
Pensão
A filha do vereador disse que ele pagou na justiça para não ser preso, o que corresponde aos valores atrasados, mas que nunca se coçou para pagar o valor de dois mil mensais que seria da pensão alimentícia.
Na dona Justa
Amabily disse que está completando três meses do processo e que deve entrar novamente na justiça em julho cobrando os seus direitos. Tendo ciência que o pai pode ser preso, afirma que “só quando mexe com as aparências e imagem ele se move, porque pela boa vontade e consciência de pai ele não iria pagar, até porque nunca pagou nenhuma parcela”.
Parcela
Quando este colunista achou que já tinha visto de tudo nesta vida, cheguei a chorar quando a filha de Kaká confessou que o pai que defende Deus, pátria e família tinha o desejo de que a mãe de Amabily praticasse aborto em Porto Alegre de forma não espontânea, disse ter provas pois a avó materna estava presente nesta ocasião.
Minha vida
Em um áudio enviado pela Amabily ao colunista, ela diz que Kaká só pagou 11 mil reais para não ser preso e que não faz nenhuma questão de dialogar. Numa conversa com Kaká, que fica muito irritado e até é grosso com a menina: “Estou resolvendo um problema e um pepinão aqui e você vem com coisinha boba”. “Coisinha boba é a minha vida”, responde Amabily, “Que vida menina, que vida?”, questiona Kaká.
Retorno
Ao finalizar a conversa já aos gritos, Kaká diz que não é Papai Noel e que sempre tratou Amabily numa boa, afirmando: “Cara eu já falei, a hora que eu puder retornar eu retorno”, finaliza Kaká. A coluna está aberta à versão do vereador Kaká.
Baldissera assume a Leléia
O deputado estadual padre Pedro Baldissera (PT) assumiu na última sexta-feira a presidência da Leléia. Segundo vice-presidente da Casa, ele ficará no comando do parlamento catarinense durante 13 dias, devido às licenças do presidente Júlio Garcia (PSD) para tratar de assunto particular, e do primeiro vice-presidente Fernando Krelling (MDB) em viagem ao exterior.
Continuidade
O deputado estadual padre Pedro disse que não haverá surpresa em sua interinidade na presidência da Alesc. “Com certeza darei continuidade àquilo que já está marcado na gestão do deputado Júlio Garcia: transparência e diálogo”.
Sem intrigas ideológicas
“Exercer um papel institucional é uma tarefa suprema, que deve ultrapassar nossas escolhas ideológicas. Participar de atos de inauguração de nosso presidente da República aqui em Santa Catarina, por exemplo, seria obrigação a presença de representantes dos três poderes. Isto é dar peso à institucionalidade e ao diálogo. O povo catarinense precisa de parcerias e não de intrigas ideológicas”, disse.
Crendices
Padre Pedro também comentou sua relação com movimentos sociais, igreja católica, outras igrejas e crendices. “Essa relação me dá um poder de sensibilidade e empatia que me alicerçam na caminhada que percorro durante todos esses anos”, fala padre Pedro
“É melhor ser rejeitado por ser sincero, do que ser aceito sendo hipócrita”
Pai Atanásio
Equilíbrio
“Respeitar as diferenças e ouvir as pessoas sempre me deixaram em sintonia com as diversas pautas, especialmente aquelas que carregam em seus clamores a justiça social e construção de políticas de inclusão social. Esta experiência me dá a certeza de que chefiarei o Poder Legislativo catarinense com o equilíbrio necessário e recomendável”, disse.