JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
O buxixo de que o sargento aposentado da Polícia Militar, Tadeu de Andrade, assumirá o cargo de secretário de (In)segurança pública no governo da dupla RR, Robison Coelho (PL) e Robin, os Rubens Angioletti (PL), anda parecendo um jogo de cartas marcadas, só pra galera mais fanática pela direita vibrar com o governo Deus, pátria e família que trabalhou para eleger.
Condenado
O joguinho de cartas marcadas foi farejado por gente esperta nos bastidores da política pexêra e dois principais motivos levam o povo mais ligado a apostar que o nome de Tadeu é “fogo amigo”. O primeiro deles, de ordem jurídica, é o fato de o sargento Tadeu ter condenação por tortura junto ao Tribunalão de Justiça, não sendo apto dentro da Lei da Ficha Limpa a assumir qualquer cargo público.
Jogo de cena
Sabedores das dificuldades que o sargento Tadeu tem pra assumir o cargo, até porque a dupla RR é autora na piramidal casa do povo pexêra da Lei da Ficha Limpa para cargos municipais, o jogo de cena fica evidente ao lançar aos leões o nome de Tadeu, mas por motivo de força maior não poder nomeá-lo.
É do Mocelin
Pior de tudo é que o prefeito eleito Robison e seu vice-prefeito, o Robin, ops, Rubens, prevendo tudo isso já teriam apalavrado a secretaria de (In)segurança pro ex-deputado estadual coronel Onir Mocelin (PL).
Jogando pra plateia
E assim a dupla RR vai jogando pra plateia, fingindo muito interesse em nomear o sargento já condenado por tortura e, recentemente, preso após uma operação contra moradores de rua. Ambos já sabem que não vão poder nomeá-lo, e o espaço já foi loteado pra outro apoiador. Desse jeito, aquela história de prometer o mesmo cargo pra dois ou três vai dando certo, né?
Críticas ao chiquetoso
Sócios do Itamirim Clube de Campo andam cabreiros com a diretoria. A insatisfação da tchurma teria ocorrido após a premiação do Selo Social, na última quinta-feira, durante a 35ª Marejada, quando a diretoria não teria dado os créditos aos autores dos projetos premiados.
Padel Down
A maior revolta do povo que vê os projetos acontecendo – e sabe bem quem dá o sangue pra eles saírem do papel – foi quando o projeto Padel Down, que já recebeu diversas homenagens e reportagens, foi premiado.
Que vergonha!
O idealizador do projeto, Marcelinho Sandri, que é professor de padel e tem um filho com Síndrome de Down, foi deixado de lado e quem recebeu a certificação foi uma bacana, digo, uma diretora. Que ego hein?
Troféu aparecida
Além de ganhar o certificado pelo projeto, o chiquetoso teria sido informado pelo cerimonial do Selo Social que o Padel Down receberia um prêmio de destaque durante a noite. Mas uma diretora do clube se autonomeou pra receber o prêmio.
Perseguida na frente!
E a história de uma bagrona da região que se licenciou na campanha e, ao retornar, já vai vazar novamente? A guria vai fazer uma cirurgia na perseguida (saúde, viu!). Tudo certo, tudo bem. Tem mais que cuidar da saúde e arrumar o que tá atravessado. O que não pode é se valer do cargo pra passar na frente de outras pessoas que estão na fila.
Dorval caiu!
O secretário apaixonado, Dorval Vieira, não é mais secretário de Assistência Social de Piçarras. Ele foi exonerado pelo prefeito Tiago Baltt na segunda (14), junto com a assessora. E parece que teve uma limpa na Assistência, com a saída de outras pessoas. Há quem diga que o fogo amigo pode queimar mais gente. Arreda, raça de infelizes!
Lavou caranga?
Dizem as más línguas que Dorval seria exonerado no final do ano, mas o prefeito Tiago teria adiantado a saída do abobrão depois que estourou a denúncia de que Dorval teria lavado carro próprio e apresentado nota fiscal na Contabilidade da prefeitura como se fosse de carro oficial. Até o momento não há confirmação de quem vai substituir o abobrão no comando da pasta.
Coração
Os faladores justificam que o homem tá apaixonado e deixou de ser o preferidinho da primeira dama. Outros caceteiam que o prefeito ficou admirado como que pode o ex-secretário ter mais admiradores do que ele. Dizem que Dorval era um secretário parceiro, amigo da equipe e que deixou um monte de invejosos. Caldeirão ferve nas Piçarras!
A transição na Penha
O prefeito eleito de Penha, Luizinho Américo (PL), iniciou o processo de transição com o atual prefeito, Aquiles da Costa (MDB). A dinâmica, segundo me contou um fofoqueiro de plantão, tá correndo às mil maravilhas, já que o Aquiles ficou felizão que o ex-prefeito Evandro Eredes dos Navegantes (PSD) não venceu a eleição.
E a Juraci?
Além da derrota do ex-prefeito Evandro, quem também perdeu foi o governo, já que a candidata do Aquiles, a atual vice-prefeita e professora Maria Juraci Alexandrino (MDB), terminou a eleição em terceiro lugar.
Ficou faceiro
Mesmo assim, os bocas de conflito garantem que Aquiles está superaliviado com a derrota do Vando. Os dois são inimigos políticos históricos e Evandro perdeu a segunda eleição seguida na tentativa de voltar ao comando da prefa da mariscolândia.
Premiada
A presidente do PL Mulher da capital da Taxa de Permanência e Agonia, ops, Taxa de Preservação Ambiental, Daniele Bohrer, a Dani Elétrica, candidata a vereadora em Bombinhas – e que ficou suplente somando 472 votos –, foi quem mais torrou, digo, gastou oficialmente dentre os mais de 80 candidatos que concorreram ao legislativo de Bombinhas.
R$ 85,53 por voto
O limite de gastos previsto era de R$ 40.124,62, Dani Elétrica arrecadou R$ 40.374,89 (sendo 40 mil do PL nacional e a diferença recursos próprios), uns trocos a mais que o permitido. São gastos médios de R$ 85,53 por voto.
Só meu!
Mas o que chama a atenção é o fato de ela sendo presidente do Partido Liberal Mulher, a Dani Elétrica fez cara de paisagem e não dividiu o valor ao índice de 30% (cada) com as duas outras candidatas da sigla, em Bombinhas.
1000% a mais
Uma das candidatas recebeu R$ 4 mil, então Dani recebeu 1000% a mais que as demais concorrentes. Um baita desequilíbrio financeiro, embora a lei determine que os recursos destinados aos partidos sejam pelo menos 30% reservados a mulheres.
Locou
A Dani pra lá de elétrica, com os recursos, locou imóvel pra campanha ao valor de 8 mil reais, que pode ser o próprio imóvel dela (?), e pagou R$ 17.400,00 ao pessoal que trampou na campanha, o que dá quase R$ 2 mil para cada um dos nove contratados. E as outras candidatas mulheres, da sigla, ficaram no ora veja!
Tudo do mesmo jeito
Sabichões e bagrões que atuam junto à cúpula do Partido Liberal e do governador Jorginho Mello, segundo os bastidores políticos da capital manezinha e da Leleia, teriam garantido que não ocorre agora nenhuma troca na liderança do governo no parlamento.
Traição
A “traição” liberal do atual líder na Assembleia Legislativa, o deputado estadual mais sorridente do sul do mundo, o sapatinho Carlos Humberto, que apoiou abertamente a prefeita eleita, Juliana Pavan (PSD), está sendo avaliada.
Problema com o FO
Os comentários dão conta de que o sapatinho tem restrições e tretas com o prefeito Fabrício, e não diretamente com o partido, mesmo que o seu genitor, Carlos Humberto Pai, o Biden de BC (PD), também tenha apoiado abertamente a Juliana Pavan.
Se cheiram...
Diante das notícias internas há, porém, os que questionam e interpretam o mérito mais profundo da coisa. Ou seja, um problema direto e particular do deputado com o prefeito, mas que resultou em menos votos para toda a chapa do PL. O Pai Atanásio, em um momento reflexivo, comenta que “os seus se cheiram...”
Perrengues
Ainda na esteira e consequências do processo eleitoral movimentado e pesado de BC, nos bastidores dos eleitos fala-se pelos cantos da cidade que vai continuar rolando investigação e processo diante dos feitos e mal feitos dos dois lados. Os mais exagerados falam em dezenas de processos individuais, fora os partidários eleitorais. Credoemcruz!
Venha!
Corre bizu de que o governador Jorginho Mello vai chamar o vereador mais votado da Dubai Maravilha, o filho do ex-presidente Bolsonaro, o Jair Renan, o zero quatro (PL), pra ocupar um cargo na esfera estadual.
Arlindo Cruz!
O motivo seria pra abrir a vaga para o primeiro suplente Arlindo Cruz (PL) que ficou de fora. O Arlindo, além de boa praça, tem relevantes trabalhos prestados à city da praia alagada, digo, alargada no executivo e legislativo. Merece atenção.
Silêncio
Só coço o cocuruto devastado pelo tempo tentando imaginar donde o governador poderia ‘alocar’ o Jair Renan, que quando questionado sobre seu futuro no legislativo respondeu que iria tirar férias... Durante a campanha, o vereador mais votado teria sido proibido de falar em público por seu pai, Jair Bolsonaro. Talvez um cargo em que não seja necessário parlar, função primordial no parlamento.
Nova versão
Durante os últimos dias, principalmente na capital manezinha, surgiram novas versões sobre o tal vídeo que circulou de forma intensa nas redes sociais após as eleições do dia 6 de outubro, reunindo ex-governadores e ex-deputados numa espécie de confraria de “aposentados”, na casa do ex-deputado Mário Cavallazzi, na Lagoa da Conceição, em Florianópolis.
Confraternização normal
O vídeo, já foi explicado, era de três meses antes do pleito eleitoral e das rivalidades da disputa, e que seria uma confraternização normal frequente do grupo, com despesas particulares rachadas entre eles.
Ganhando pouco...
A última versão dos comentários de bastidores, porém, dá conta de que no encontro os ex-governadores teriam pressionado o governador Jorginho Mello (PL), que foi convidado especial, para pôr aumento retroativo em suas pensões vitalícias. Algo em torno de R$ 300 mil para cada um dos ex-governadores, que já recebem a bagatela de aproxidamente 30 mil reales por mês. Pois agora...
PL quer
Na capital da pedrada e ex-do tiro ao vereador, Camboriú, mal findou a eleição e uma gama de partidos já está pedinchando pra compor com o governo do prefeito eleito, o ex-tudo Leonel Pavan (PSD). Segundo os perdigueiros da coluna, o Partido Liberal pediu duas secretarias, a presidência do legislativo e todos os cargos.
MDB quer também
Por outro lado, o MDB do atual governo teria um vereador, pra lá de ligeiro, que além da presidência da Câmara de Vereadores pra ele, quer a secretaria de Agricultura. As duas siglas derrotadas, o PL do Ramon Jacob e o MDB do homem pássaro, Edson Piriquito, juntaram a fome com a vontade de comer...
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