OAB da vergonha
Em tempos áureos, defensora da democracia, a Ordem dos Advogados do Brasil, pelo menos pros lados da city pexêra, tem deixado a desejar num de seus papéis mais importantes, que é a defesa do estado democrático de direito. Chega a envergonhar a omissão da OAB de Itajaí desde os acampamentos na Marinha do Brasil até os atos terroristas em Brasília.
Dirigente militonta
O silêncio sepulcral da OAB seria fruto de uma influente doutora da lei, chegada da atual diretoria, que estaria incentivando os atos antidemocráticos e, quando sempre, participando deles. A Dra. Liliane Fontenele teria arregos com a direção da ordem na city e foi uma das linhas de frente nos movimentos em frente à Marinha em Itajaí.
Doutora do Pix
Mais conhecida como Doutora do PIX, a incentivadora de atos terroristas arrecadou um dinheirão em doações para manter os movimentos de pé. Quem sabe, em breve, ela seja intimada a prestar contas pra Justiça sobre o financiamento desses atos, quem foram os abnegados patriotas que doaram dinheiro no seu PIX. E será que a OAB de Itajaí vai continuar passando pano?
Influente
Pra quem duvida da influência da Doutora do PIX nos quadros da ordem de Itajaí, é só constatar que em uma das audiências que a piramidal pexêra promoveu para discutir o Estudo de Impacto de Vizinhança, a representante oficial da OAB de Itajaí era a própria Dra. Liliane, demonstrando seu prestígio junto à apática diretoria. Assim empoderada, quem vai ousar entrar em rota de colisão com ela?
Não mostrou
Com muito mais assunto importante pra se preocupar, a nova diretoria da OAB de Itajaí, que já tem mais de um ano de mandato, mas ainda não mostrou a que veio, tá promovendo uma corrida de rua pela city.
Corrida do saco...
Tem advogado garantindo que vai ser a corrida do saco, já que um monte de doutor tá com vontade de colocar um saco na cabeça e correr da vergonha de ter se estrebuchado na campanha e eleito a atual diretoria. Arreda, raça!
Divididos
Burburinho na Codetran tá grande, muita gente com medo de perder as mordomias, horas extras não executadas e facilidades garantidas pelo atual coordenador de trânsito, e tentam de toda forma pressionar para que o Robson da Costa permaneça. É um tal de “trabalhei para X e Y na campanha e não aceito mudanças que não me beneficiem”.
Esperançosos
Tem agentes de trânsito que estão fritando nesse calorão medonho, dentro da farda, na rua, trabalhando para amenizar o trânsito caótico da city pexêra, com coturnos rasgados e uniformes desbotados pelo sol, na esperança de alguma mudança, atônitos por esperança de dias mais justos para a corporação, mas com dúvidas que o prefeito tenha coragem de salvar o pouco que resta da Codetran.
Hora de mudar
A verdade é que o prefeito barbudinho Volnei Morastoni (MDB) não é mais candidato, e medidas são necessárias para corrigir os setores e garantir que a população receba os serviços públicos de qualidade.
Valorizados e bem geridos
E cabides com incompetentes não devem mais existir e todos devem trabalhar para as funções para as quais foram aprovados em seus concursos. Aqui embaixo na iniciativa privada não tem benefícios nem perto do funcionalismo público e, se mesmo assim tá ruim, a iniciativa privada tá aí, para quem quiser... Agora, as mordomias têm que acabar e trabalharem de verdade, sendo valorizados e bem geridos.
Terrorismo estatal
O governador Jorginho Mello (PL) errou feio ao mobilizar o aparato estatal para que atuasse junto à defesa dos terroristas catarinenses detidos em Brasília, após os atos golpistas do último domingo que nos envergonharam perante o mundo.
Passa pano e endossa
Ao colocar os servidores e órgãos do Estado à disposição desses cidadãos, Jorginho endossa, incentiva e passa pano, deixando a impressão que os catarinenses podem fazer o que querem que o Estado estará à disposição deles.
Prioridades
Não é certo culpar Jorginho pelos problemas que o Estado passa, já que sua posse é recente, mas ao afirmar em entrevista que “a coisa não é tão cor-de-rosa como pintam”, o governador reconhece que a Santa & Bela Catarina tem problemas urgentes a resolver. Aí, colocar a estrutura pública e as atenções a favor dos terroristas é tratá-los como prioridade, quando definitivamente não são.
Problemas reais
Enquanto os quadros da defensoria pública no estado andam mirrados, com dificuldade de acesso à Justiça pelos cidadãos de bem, como justificar que os terroristas tenham advogados e autoridades bancados com o dinheiro público? E será que as filas de saúde e tanta gente que não acessa seu direito fundamental a remédios e cirurgias não são mais prioridades que os terroristas?
Jogo de cena
O que Jorginho faz é um tremendo jogo de cena às custas do contribuinte, para ficar bem na fita com os eleitores mais radicais. É uma conta burra, pois Jorginho ignora que a grande parte dos eleitores da direita condenam esses atos de terrorismo e, agora, devem estar putos da cara por estarem pagando com dinheiro de seus impostos funcionários para “cuidar de seus direitos”.
Professora Juraci
A vice-prefeita da capital do marisco, Juraci Alexandrino, a professora Juraci (MDB), continua articulando sua pré-candidatura à sucessão de Aquiles da Costa (MDB) e trabalha, dia sim outro também, visando atingir esse objetivo.
Reaproximação
Na semana passada, durante um evento beneficente, um fato marcante: a reaproximação com uma das principais lideranças do MDB na terrinha: a ex-primeira-dama Henny Coelho. Na foto, elas tomam um café e falaram, claro, sobre os destinos da Penha. Henny, em 2016, deixou o 15 por conta do apoio ao seu genro à prefa - Júlio Lanche, à época pelo antigo DEM, ficou em segundo na disputa.
Retorno ao ninho do 15?
Em 2020, Henny manteve-se reservada, e, aos próximos, revelava-se magoada com o MDB. Teria apoiado, inclusive, Evandro Eredes dos Navegantes (PSDB) à cadeirinha estofada do histórico prédio do paço do marisco. Agora, será que rola o retorno da popular ex-primeira-dama ao antigo ninho, para apoiar a vice-toda-poderosa?
Vai dar problema
Na Dubai, uma grande construtora que deve R$ 14 milhões pro município quer fazer um trecho da nova beira-mar da city. Em frente a um de seus mega prédios, a construtora faria 300 metros de orla, conforme o projeto feito pelo escritório do arquiteto Índio da Costa, do Rio de Janeiro. Porém tem gente torcendo o nariz, já que a construtora quer fazer apenas 300 metros da obra.
Conta estranha
Se fizer os 300 metros, a prefa dos altos da Dinamarca perdoaria os R$ 14 milhões e tá tudo certo, mas, numa conta rápida, mostra que se 300 metros da nova beira da praia custam R$ 14 milhões, a praia inteira custaria mais de R$ 300 milhões para fazer.
Vai render?
Uma dinheirama, não? Tem gente na Dubai Brasileira achando que os R$ 14 milhões da dívida da construtora deveriam ser pagos em bufunfa pro município, não em obras. A coisa ainda promete, segundo os arautos do caos.
Agnaldo e Colatto
O presidente do Sindipi, Agnaldo Hilton dos Santos, o agoniado, esteve reunido com o secretário de Agricultura, Pesca e Desenvolvimento Rural de Santa Catarina, Valdir Colatto, na última segunda-feira, na capital manezinha. No encontro, Agnaldo apresentou um panorama atual do setor pesqueiro industrial e elencou as demandas mais urgentes.
Desafios
“Apesar da pujança do nosso setor, temos uma série de desafios que esbarram na falta de estatísticas, na burocracia e na carência de fomento. Sabemos que os principais entraves são na esfera federal, mas o Estado de Santa Catarina tem um papel fundamental, por isso fizemos questão de procurar o secretário Colatto logo na primeira semana do ano e tivemos um retorno muito positivo”, fala Agnaldo.
Pautas
Entre as pautas apresentadas estão: monitoramento e acesso a dados estatísticos da pesca industrial, ampliação do número de médicos veterinários para atender a demanda crescente de indústrias que vêm buscando o SISBI (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal) na região da AMFRI, e ainda a resolução de um recente impasse que envolve o cadastro de produtor rural de armadores de pesca junto ao Estado.
Estavam lá
Também participaram do encontro o secretário do Sindipi, Jorge Neves, os assessores da indústria Geraldine Coelho e Estevam Martins, o conselheiro fiscal do Sindipi e diretor administrativo do Conepe, Manoel Domingos Corrêa, além do contador Douglas Juliano Rosa.