Brecou
O vereador galego Rubens Angioletti (sem partido) recebeu denúncia de que bandidos estariam retirando pneus, catalisadores e baterias de carros que provavelmente iriam a leilão, de dentro do pátio de carangas apreendidas, em Itajaí. Rubens flagrou, à época, uma caminhonete cheia de peças e disseram que era sucata. Quem define o que é sucata?
Responsável
O vereador sem partido fez uma denúncia à polícia e ao secretário de (In) Segurança, Rui Garcia, sobre a situação. O parlamentar foi proibido de entrar na área no mês de abril pelo dono, ops, coordenador do Codetran, Robson Costa. Robson garganteou que ele proibiu a entrada do edil porque seria o responsável pelo pátio dos veículos apreendidos.
Mergulhou
O parlamentar, depois que foi proibido de entrar no pátio, mergulhou no contrato e descobriu como a empresa obtinha recursos pra se manter e gerar lucros. Os recursos advém das diárias de quem se danou e teve o carro apreendido, dos guinchos e dos leilões das carangas.
Um milhão e seiscentos mil
Foi daí que Angioletti desvendou que a empresa não estaria repassando a parte devida ao município referente aos leilões das carangas. O vereador foi pra cima e o município notificou a empresa, que precisa pagar à prefa um milhão e seiscentos mil reais.
Dono
É de se perguntar onde andaria o dono, ops, coordenador da Codetran, Robson Costa, que proibiu o vereador de fiscalizar o local. Será que Robson estaria em grupos de zapzap fazendo politicagem e espalhando fake news?
Inquérito policial
A polícia teria aberto um inquérito pra saber se procede essa história de que supostamente estaria havendo desmanche, digo, retirada de peças, dos carros que estão apreendidos e devem ir a leilão.
Bom assessor
A coluna sempre acreditou que assessor de político, pra ser bom, tem que ser discreto, daqueles que não aparecem e deixam o candidato ou dono do mandato brilhar sozinho. O trabalho dos aspones têm é que render pros seus chefes, que são o produto principal a ser mostrado pro cidadão. E pior que assessor que gosta de aparecer, é o assessor que compromete o chefe com suas posições!
A cabeça
Ciente do quanto a pavonice dos aspones pode atrapalhar seus chefes, tem uma turma em volta do Sancho Pança Osmar Teixeira (SD) pedindo a cabeça do folclórico Felipinho, o Astronauta, que gosta que se enrosca de meter o chefe em enrascada. Sempre que pode, gosta de aparecer contrariando posições políticas do Sancho Pança em grupos de zapzap e redes sociais.
Reclamou
Pra quem não se alembra, o Sancho Pança reclamou de um bocado de montagens e teorias de que estaria agarradinho na campanha do ex-presidente Lula (PT), pelo fato do seu partido, o Solidariedade, ter abraçado a coligação nacional com o PT. Osmar, que é evangélico, garante que as montagens tinham potencial para atrapalhar sua votação em meio ao público conservador.
Lula Livre!
Passado o primeiro turno, no qual Osmar teria apoiado a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), seu assessor Felipinho não anda se controlando nas redes sociais, debulhando o dedo nos zaps e feicibooks da vida em favor do candidato do PT à presidência da República. Assim fica difícil pro chefe: como vai explicar que nem a sua equipe pensa como ele? Exposição desnecessária.
Liberdade
A coluna defende com unhas e dentes a liberdade de pensamento, de manifestação e de voto. O Felipinho pode ter a posição política que quiser, mas falta um pouquinho de consciência estratégica e respeito a quem lhe emprega. Osmar reclamou da associação com Lula no primeiro turno, mas deixa o assessor debulhar uma posição diferente da sua. Fica difícil o eleitor saber em quem acreditar...
Horário de trabalho
Outro que em pleno horário de trabalho tá sentando o dedo no zapzap é o também folclórico Neguinho da Janamar (Republicanos), que é diretor na piramidal pexêra e dispara conteúdo eleitoral o dia inteiro, inclusive no grupo Amigos & Inimigos do Jotacê. Será que o vereador Otto Miacho Quintino (Republicanos), padrinho da indicação do Neguinho, concorda com isso?
Pavona
Quem também andaria querendo aparecer mais que o chefe é a própria assessora do presidente da piramidal pexêra, o ex-comunista Marcelo Werner (PSC). A moça é metida a digital influencer e faz questão de postar tudo que faz o dia inteiro, também em horário de trabalho. Tem criticado a direita e, por tabela, o próprio partido do chefe. Ah um pouco de noção...
Encontro do PL
O evento do Partido Liberal na sociedade Fazenda, da praia Brava, na city pexêra, reuniu galera de toda a região em apoio ao candidato ao governo da Santa & Bela, Jorginho Mello, e ao presidente Jair Bolsonaro. Também marcaram presença o senador eleito Jorge Seif, o deputado Jorge Goetten, o véio da Havan, Luciano Hang, e o prefeito de Dubai brasileira, Fabrício de Oliveira.
Tudo lá
Além da presença do alcaide da Dubai brasileira, o pop star Fabricio Oliveira, também chamou a atenção a presença do vereador Thiago Morastoni (Podemos), que foi citado na ocasião como o “filho do prefeito barbudinho Volnei Morastoni (MDB)”.
Vantagem
Apesar de aparecer com larga vantagem nas pesquisas de intenção de voto contra o candidato do PT, Décio Lima, no segundo turno, Jorginho Mello, candidato do Partido Liberal ao governo do Estado, não baixou a guarda e mantém o ritmo acelerado na campanha.
Reeleição
A participação em eventos por todo o Estado, discursos inflamados em reuniões políticas e a mobilização suprapartidária mostram que o clima de “já ganhou” passa longe da campanha do senador, que tem feito um apelo público pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro.
Com Bolsonaro
“Eu quero ser governador, mas ao lado do presidente Bolsonaro. A eleição dele é a coisa mais importante para todos. Já pensaram nós elegermos o senador, seis deputados federais, o governador e não elegermos o nosso presidente? O trabalho ficará pela metade”, alertou Jorginho.
Vetos
Aterrissou na casa do povo da Dubai brasileira, sem muito alarde, três vetos integrais oriundos do executivo, sendo um deles ao projeto da delegada Dra. Magali Ignácio (MDB), que sentiu o gostinho da suplência por alguns dias na casa do povo da praia alargada, mas não conseguiu deixar a sua marca, digo, ver o seu principal projeto aprovado, sobre uma creche para idosos.
Creche idosos
A ideia é bacana na prática, mas na teoria, segundo justifica o jurídico do município, legislar sobre administração pública não é atribuição do vereador e o projeto causa gastos para municipalidade sem previsão orçamentária.
Gerou B.O.
O projeto chegou a dar polêmica e quase virou B.O. (Boletim de Ocorrência), por conta da pauleira da secretária do Idoso, Juliethe Nitz que, de forma desrespeitosa, gritava em plenário, enquanto a vereadora defendia a sua proposta, digo, projeto, que Juliethe jura que é cópia de uma proposta sua.
Freadas, ops, vetadas
Outros dois projetos vetados são do vereador André Meirinho (PP), que é um bom parlamentar, mas enfrenta resiliência, digo, a resistência, de ser oposição ao governo dos altos da Dinamarca e não é surpresa ver as suas pautas sendo freadas, digo, vetadas.
Disputa
Além dos deputados eleitos e reeleitos do Partido Liberal que vão formar a maior bancada da Assembleia Legislativa, com 11 integrantes, na natural busca pela presidência da casa outros partidos também estão na disputa.
Garcia
Com relação aos demais partidos neste contexto das prévias discussões quanto às eleições para a nova presidência da leleia, comentários dos corredores e bastidores políticos dão conta da possibilidade de participarem da disputa o deputado Julio Garcia (PSD), que foi reeleito para o sétimo mandato e já foi presidente por três ocasiões.
Segunda maior
Os deputados Mauro de Nadal (MDB), também ex-presidente, e, correndo por fora, o também emedebista Volnei Weber. O MDB será a segunda maior bancada da Alesc, com seis deputados.
Lei pra quê?
Existe uma lei que proíbe que se solte fogos de artifício com forte estampido na city pexêra. Mas vira e mexe os insanos resolvem extravasar a sua alegria, disparando foguetes, prejudicando idosos, pessoas doentes e animais. O problema é que se vendem foguetes em qualquer biboca e não se denuncia. Infelizmente. Na madrugada da vitória do Flamengo, moradores das proximidades da Beira Rio não puderam dormir por causa do foguetório, motos com escapamentos abertos, gritaria e baderna. A Polícia Militar e a GM deixaram a coisa correr solta e os moradores tiveram que dormir (ou não dormir) com a barulheira medonha.