O Marcílio Dias (foto) segue invicto na Copa Santa Catarina, com quatro rodadas disputadas, após o empate com o Joinville no último sábado, em 1 a 1, fora de casa. O resultado, em plena Arena, não foi ruim pelo nível do adversário que o Marcílio enfrentou. Porém, como tem se tornado rotina nas últimas vezes que enfrentou o Joinville, o Marinheiro deixou o norte do estado com a sensação de que deixou dois pontos pra trás, e não de que somou um ponto precioso.

O Marcílio emplacou três empates seguidos na Copinha, com atuações seguras, mas que pecam demais na hora de definir o jogo e por isso tem dificuldades de conquistar a vitória. Com exceção do péssimo primeiro tempo contra o Juventus, o rubro-anil tem as partidas sob seu controle no campo defensivo, salvo o espaço dado ao adversário nos cruzamentos que precisa ser corrigido urgentemente.

O problema segue sendo na finalização das jogadas, ou mais do que isso, na busca por propor o jogo. Faltou audácia ao Marcílio Dias em Joinville. Ao abrir o placar logo no início com David Batista, o Marinheiro se limitou em defender-se e pouco explorou o contra-ataque ou a tarde muito inspirada do meia Warley. Aliás, com exceção do camisa 10, o Marcílio pouco ficou com a bola na etapa inicial. Bastou tomar o gol no início da segunda etapa, que o Marinheiro voltou a atacar com mais frequência e criar chances para ampliar o placar. Dos males, o menor.

O Marcílio emplacou três empates seguidos na Copinha, com atuações seguras, mas que pecam demais na hora de definir o jogo e por isso tem dificuldades de conquistar a vitória. Com exceção do péssimo primeiro tempo contra o Juventus, o rubro-anil tem as partidas sob seu controle no campo defensivo, salvo o espaço dado ao adversário nos cruzamentos que precisa ser corrigido urgentemente.

O problema segue sendo na finalização das jogadas, ou mais do que isso, na busca por propor o jogo. Faltou audácia ao Marcílio Dias em Joinville. Ao abrir o placar logo no início com David Batista, o Marinheiro se limitou em defender-se e pouco explorou o contra-ataque ou a tarde muito inspirada do meia Warley. Aliás, com exceção do camisa 10, o Marcílio pouco ficou com a bola na etapa inicial. Bastou tomar o gol no início da segunda etapa, que o Marinheiro voltou a atacar com mais frequência e criar chances para ampliar o placar. Dos males, o menor.

O resultado foi bom por deixar a distância para o desesperado Joinville em quatro pontos, mantendo o rubro-anil em quarto lugar e o rival na lanterna. Faltando três rodadas, o Marcílio só depende dele para se classificar e para alcançar uma colocação melhor na primeira fase. O problema é: chegou a hora de definir, algo que o Marinheiro só mostrou competência para fazer contra o reserva do sub-23 do Avaí.

Arbitragem ruim

É preciso destacar, também, que a vitória não veio em Joinville por interferência direta da arbitragem. O juiz Luiz Augusto Silveira Tisne estava em uma tarde muito infeliz. Anotou um pênalti inexistente a favor do Joinville, em um lance que claramente o atacante do JEC se joga dentro da área. Já nos minutos finais, o Marcílio não teve um gol legal validado pelo assistente José Roberto Larroyd. A bola desviada por Palacios ultrapassa completamente a linha antes do corte da defesa, mas o bandeirinha preferiu não assinalar o gol que daria a vitória ao Marinheiro.

Jogo decisivo

O Marcílio Dias pega o líder Hercílio Luz no sábado, às 15h, no Gigantão. O time do sul do estado já está classificado e joga para manter os 100% e também para assegurar a primeira colocação. Ao Marinheiro, resta a obrigação de vencer para encaminhar sua classificação e também para manter vivas as chances de ficar entre os dois primeiros, o que lhe daria vantagem para a semifinal.