Publicado 13/01/2024 17:44
O historiador Edison d’Ávila nasceu em Itajaí e pautou sua vida pessoal e profissional na cidade. Ele acompanhou o surgimento do jornal DIARINHO, quando o fundador, Dalmo Vieira, apresentou a ideia ao amigo João Américo Watzko e ao então prefeito Amilcar Gazaniga, antes da edição de estreia, em 12 de janeiro de 1979. Passados 45 anos da fundação do jornal, o professor segue acompanhando a trajetória do único diário a circular ininterruptamente no litoral norte catarinense há quase meio século. Mérito também da sucessora, neta de Dalmo Vieira, a jornalista e advogada Samara Toth Vieira, que assumiu para si a missão de seguir o legado do avô na comunicação, após a sua morte repentina em 2004. Nesta entrevista à jornalista Franciele Marcon, o historiador lembra o início do diário, na época da Ditadura Militar, conta histórias engraçadas, como a das “Irmãs Cajazeiras”, como eram conhecidas três vereadoras de Itajaí, recorda uma das passagens mais polêmicas de Dalmo Vieira, quando foi preso arbitrariamente por determinação de uma juíza, e elogia como Samara, com a maestria que é latente na família Vieira, transformou o DIARINHO sem nunca perder a essência de falar da “aldeia” onde está inserido e como isso influencia e auxilia na construção social da região. Ainda revela a notícia que não gostou de ler e aquela que para ele é marcante até hoje. Edison também adianta qual a reportagem que ainda espera ver estampada na capa do DIARINHO.
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Trechos da conversa com prefeito de Navegantes com Fran Marcon e JC