Celebrado em 31 de outubro, o Halloween movimenta o comércio de fantasias, decorações e adereços temáticos, sendo a segunda data mais procurada pros itens depois do Carnaval. A “censura” da festa nas escolas peixeiras levou em conta a “diversidade cultural, religiosa e pedagógica da nossa comunidade”, segundo a secretaria de Educação.
Continua depois da publicidade
O comunicado foi apenas uma recomendação e não uma imposição. Contudo, a pasta frisou que as celebrações do Halloween não integram o calendário escolar oficial e deveria ser restrito às aulas de inglês, mas sem fantasias ou decorações.
A orientação virou polêmica e gerou debates nas redes sociais. Um dos opositores dessa medida é o professor e influenciador Thiago Moretti, o Professor Tatuado. Ele rebateu a afirmação de que o Halloween tenha a ver com religião. Para Moretti, a celebração poderia ser trabalhada em sala como uma forma de valorizar as manifestações culturais, algo que está entre as competências da Base Nacional Comum Curricular.
Com a festa chegando, o DIARINHO quer saber a opinião dos leitores a respeito dessa recomendação. A Secretaria de Educação de Itajaí está certa em “barrar” o Halloween nas escolas municipais? Participe da enquete da semana e deixe seu voto aqui!
Secretaria de Educação de Itajaí está certa em “barrar” o Halloween nas escolas municipais?
- Claro! Chega dessa mania de “importar" tradições
- Halloween é “coisa do diabo” e não deve ser incentivada pras crianças
- Puro preconceito e desinformação da secretaria em dar essa orientação
- Tanta coisa pra se preocupar e vai mexer na festa à fantasia dos alunos
O que você acha de a Prefeitura de Porto Belo ter gastado quase meio milhão pra contratar Zezé Di Camargo e Luciano?
O início do mês de outubro foi marcado pela polêmica envolvendo a passagem da dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano por Santa Catarina. Os artistas se apresentaram gratuitamente no 10º Festival do Camarão, em Porto Belo.
O show de 110 minutos gerou lucro de R$ 450 mil para a empresa Live Talentos, que representa da dupla. O município também bancou o transporte, hospedagem e camarim dos artistas e equipe.
Os sertanejos foram contratados com dispensa de licitação e a grana saiu da Fundação de Turismo e Desenvolvimento Econômico de Porto Belo. A pasta tinha uma receita de R$ 700 mil, vinda da arrecadação do Píer Turístico, e 65% do valor foi usado para a contratação de Zezé Di Camargo e Luciano.
Continua depois da publicidade
Segundo a prefeitura, a verba pro show veio de dotação do orçamento voltada para eventos turísticos na cidade. A fundação informou que usou recursos próprios do município, não interferindo nos investimentos do órgão nem comprometendo o planejamento da pasta para a próxima temporada.
O cachê de quase meio milhão de reais chamou a atenção do público e rendeu discussão na web. Com a polêmica no ar, o DIARINHO quis ouvir a comunidade sobre o valor gasto na apresentação. Tanto no site quanto no Instagram a opinião foi a mesma: Muita grana!
Continua depois da publicidade
Confira o resultado completo:
- Artistas consagrados da música têm esse cachê mesmo Site: 8,5% | Instagram: 21%
- Muita grana pra uma cidade como Porto Belo bancar Site: 62,3% | Instagram: 47%
- Não tô a fim de opinar Site: 5,6% | Instagram: 16%
- Essa polêmica é porque eles são a favor da Anistia Site: 23,7% | Instagram: 16%