TURISMO

Itapema pode ganhar uma das maiores torres do mundo

Estrutura de 557 metros de altura prevê mirante de vidro e atrações radicais

Projeto está em fase de estudo e depende de aval da prefeitura (Foto: Divulgação/GPC Empreendimentos)
Projeto está em fase de estudo e depende de aval da prefeitura (Foto: Divulgação/GPC Empreendimentos)
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Itapema pode entrar para o mapa mundial do turismo pela construção de uma torre de observação de 557 metros de altura, que seria a terceira maior do mundo e a maior do ocidente, atrás apenas da Tokyo Sky Tree (Japão) e da Torre de Cantão (China). A proposta, batizada de Torre GPC, foi apresentada pela iniciativa privada à prefeitura e está em fase de estudos.

A altura prevista equivale a um prédio residencial de 185 andares. Em entrevista ao DIARINHO, o empresário Guilherme P. Calefi, dono da GPC Empreendimentos, falou que o topo da torre seria ...

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A altura prevista equivale a um prédio residencial de 185 andares. Em entrevista ao DIARINHO, o empresário Guilherme P. Calefi, dono da GPC Empreendimentos, falou que o topo da torre seria dividido em cinco pavimentos.

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O que vai ter lá em cima

O topo da torre será dividido em cinco pavimentos, cada um com experiências diferentes. O destaque é o mirante com piso de vidro, onde o visitante terá a sensação de flutuar sobre a cidade e o mar. 

Atrações planejadas 

  • 5º pavimento: sacada de vidro, lojas exclusivas e museu dedicado à empresa que comprar o naming rights
  • 4º pavimento: praça de alimentação com opções variadas, incluindo redes de fast food
  • 3º pavimento: restaurante sofisticado, acessível apenas mediante reserva
  • 2º pavimento: espaço de eventos para lançamentos e grandes celebrações
  • 1º pavimento: passarela externa, tirolesa vertical, queda livre em cadeira com óculos 

3D e outras experiências radicais

Além disso, a torre poderá ser usada para grandes eventos turísticos e culturais, como réveillon e festivais.

Público e impacto econômico

A expectativa seria receber 700 mil visitantes por ano. Os ingressos devem custar em média R$ 150, com entrada gratuita para crianças até quatro anos e meia-entrada até 15 anos. Cada visitante poderá permanecer uma hora no mirante, justamente para evitar filas e excesso de público.

Segundo os cálculos apresentados pelos idealizadores, a arrecadação para a cidade seria significativa. Apenas com o ISS (Imposto sobre serviços), tributo municipal que incide sobre o valor dos ingressos, seriam mais de R$ 1,4 milhão anuais. Fora isso, o comércio, a hotelaria e a gastronomia de toda a região devem sentir o impacto positivo.

“É um empreendimento com potencial internacional. Nossa expectativa é atrair 700 mil visitantes por ano, trazendo retorno para toda a economia local”, disse o empresário.

Local e investimento

A torre seria erguida na praça perto do molhe da praia do centro, um dos pontos mais movimentados da cidade. O investimento estimado é de R$ 300 milhões, bancados por investidores privados. O modelo será de parceria público-privada (PPP): o terreno pertence ao município, mas a obra e a operação seriam totalmente privadas, com contrapartida financeira à prefeitura.

A previsão seria de quatro anos de obras, já que a construção é mais simples que a de um edifício residencial: trata-se de um grande tubo de concreto, com estrutura metálica e vidro no topo.

Acesso e estacionamento

Os ingressos seriam vendidos exclusivamente pela internet, com horário marcado, evitando filas e tumultos.

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A questão do estacionamento também já foi pensada. A ideia é construir um prédio exclusivo de garagem em outro ponto da cidade. O visitante teria duas opções: deixar o carro no estacionamento e seguir até a torre em vans fornecidas pelo empreendimento ou utilizar o serviço de manobrista (valet).

Sustentabilidade e estudos

O projeto está em fase de estudos de impacto ambiental e urbanístico, que ainda não foram concluídos. Segundo Calefi, medidas de sustentabilidade estão previstas no desenho da obra, mas só após a conclusão desses estudos é que os detalhes serão apresentados oficialmente.

Não há investidores internacionais no projeto, mas sim um consórcio de empresas brasileiras.

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O que diz a prefeitura

Em nota, a Prefeitura de Itapema destacou que o projeto está em fase preliminar de análise e não há autorização para construção.

“O estudo não gera custos ao município e não garante execução. Qualquer avanço dependerá de pareceres técnicos, chamamento público e futura aprovação legal”, informou a administração.

A prefeitura reforçou ainda que todos os projetos de grande impacto urbano e turístico passarão por avaliações técnicas, jurídicas e financeiras, respeitando o interesse coletivo.

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Atrações previstas

* 1º pavimento: passarela externa, tirolesa vertical, queda livre em cadeira com óculos 3D e outras experiências radicais

* 2º pavimento: espaço de eventos para lançamentos e grandes celebrações

* 3º pavimento: restaurante sofisticado, acessível apenas mediante reserva

* 4º pavimento: praça de alimentação com opções variadas, incluindo redes de fast food

* 5º pavimento: sacada de vidro, lojas exclusivas e museu dedicado à empresa que comprar o naming rights



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