Cátia Ribeiro, de 44 anos, relatou ao DIARINHO o acidente que sua mãe, Ruth Ribeiro, 66, sofreu dentro de um ônibus da Transpiedade, que opera o Sistema de Ônibus Local (SOL). No dia 7 de agosto, Ruth estava no coletivo das 13h, indo da Barra do Rio para o centro de Itajaí, quando o motorista precisou frear bruscamente na rua Tijucas.
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A freada repentina arremessou Ruth contra o vidro do ônibus, resultando em dores no pescoço e danos aos seus óculos. “Levei minha mãe ao hospital e, felizmente, não houve fraturas. Mas ...
A freada repentina arremessou Ruth contra o vidro do ônibus, resultando em dores no pescoço e danos aos seus óculos. “Levei minha mãe ao hospital e, felizmente, não houve fraturas. Mas desde então, sua pressão tem subido, ela sente muita dor no pescoço e não quer mais andar de ônibus”, relata Cátia.
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Cátia, preocupada com a segurança da mãe, denunciou o caso à Transpiedade e pediu a substituição do motorista, mas seu pedido não foi atendido.
A empresa alegou que o motorista estava a 35 km/h e que a freada brusca foi provocada por um carro que cortou a frente do ônibus, obrigando-o a parar de forma abrupta.
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“Ele parou, prestou socorro e ofereceu atendimento médico, mas a senhora recusou”, informou a Transpiedade, que prometeu fazer novo contato com a família para acompanhar a recuperação da idosa.