Foi uma capa do disco de um grupo gaúcho com um Dodge Charger que fez Márcio Aristes Amaral, 47 anos, se apaixonar por carros antigos. O sonho de ter seu próprio Dodge Charger ainda não foi realizado, mas desde a infância os antigos são uma paixão na vida de Márcio.
“Eu lembro claramente dessa capa do disco do meu pai e da minha paixão pelo Dodge Charger, mas é um carro muito difícil de se ter. Muito caro. Comecei a colecionar carros quando tinha ...
 
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“Eu lembro claramente dessa capa do disco do meu pai e da minha paixão pelo Dodge Charger, mas é um carro muito difícil de se ter. Muito caro. Comecei a colecionar carros quando tinha 20 anos. Sempre gostei de ter esses carros mais coloridos, mais antigos”, conta Márcio.
O antigomobilista hoje é sócio de uma oficina referência em reparos de veículos antigos e clássicos, que fica em Itajaí, e tem três modelos que são verdadeiras “paixões: um Variant, de 1973; um Opala, de 82; e um Mazda, ano 95. O amor pelos carros também passou de pai para filho.
O primeiro veículo do filho do Márcio foi um Fusca, que ele tem até hoje. Eles participam do grupo “Volks Itajaí” e se reúnem no segundo domingo do mês no estacionamento do supermercado Bistek para um “encontrão dos clássicos” que é realizado há cinco anos.
Junto com o Márcio, seu sócio, Daniel Figueiras de Souza, o Dan, também é um amante dos antigos.
A paixão fez Dan ajudar outros antigomobilistas a realizarem e manter os próprios sonhos. Segundo ele, ver o sorriso no rosto de quem chega para buscar seu carro após os reparos não tem preço. É um cuidado com cada detalhe que fez a oficina ser referência. Além das transformações nos veículos dos clientes, Daniel trabalha hoje na construção do seu próprio carro. Ele está montando um Porsche Spyder 550, um modelo icônico.
"Carro antigo é uma fábrica de fazer amigos. É pra quem ama a história que teve quando era criança. Quem não lembra do carro do pai, do avô? Acaba que traz conforto para o coração”,
Daniel Souza, Dan, mecânico.