JotaCê
Por Coluna do JC -
JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
Rubens é o chefe da transição em BC
O coordenador da transição por parte do governo em BC será o galego Rubens Spernau (PL). Ele disse na campanha que não conhecia bem a afilhada, prefeita eleita Ju Pavan (PSD)
Spernau na coordenação da transição
Contrariando as especulações políticas da Dubai city que indicavam o boa praça coronel Julimar Dagostin como possível coordenador da equipe de transição por parte do governo do prefeito pop star Fabrício Oliveira (PL), o nome anunciado para a missão foi o do ex-prefeito galego Rubens Spernau (PL).
Sabe tudo
Ex-prefeito da galegolândia, engenheiro por formação e atual secretário de Planejamento, Rubens tem total conhecimento da máquina pública e seu nome garante que o processo de transição será sereno e pautado no respeito à democracia e no diálogo de alto nível com sua afilhada e agora prefeitona dos bairros, Juliana Pavan (PSD).
Estreitar os laços
Os fofoqueiros de plantão da praia alagada, ops, alargada, passaram o fim de semana comentando que agora na transição o todo poderoso Rubens terá a oportunidade de conhecer melhor Ju Pavan, já que em entrevista para o podcast Podscrêêê, durante a eleição, o galego disse que não conhecia bem a afilhada, e que o “próximo prefeito tinha que ter equilíbrio”. Eitcha lasqueira!
Cantando de galo
Um abobrão, muito próximo do prefeito das bochechas rosadas, tem dito em alto e bom som que vai manter todas as senhas de programas, softwares e sistemas estratégicos da prefa da Dubai city, para monitorar e bisbilhotar as ações da prefeita Ju Pavan em 2025. Deveria ter vergonha da fala e deixar o poder com integridade e ética…
Aquecendo
Uma notícia boa vem das ruas de Itajaí e de quem passa pela frente do porto da nossa querida cidade: a atividade portuária voltando muito rapidamente e a situação tenebrosa pela qual nosso porto passou nos últimos dois anos começa a ser revertida.
Caminhões
Os sinais são a volta de navios e contêineres nos terminais privados e públicos e o aumento já considerável dos caminhões de contêiner circulando nas nossas ruas, também de caminhões com cargas gerais, diga-se de passagem.
Os prós e os contras
Claro que toda essa movimentação é alentadora para Itajaí e sua economia, para a geração de emprego e renda para a nossa população, mas traz junto os problemas inerentes ao aumento do movimento de cargas nas ruas: a piora da mobilidade e o aumento do perigo para quem trafega pelas vias lotadas de brutos, digo, caminhões.
Robison e Robin
A nova realidade das ruas, que, na realidade, é a volta da velha realidade da potência econômica de Itajaí, vai requerer da dupla dinâmica eleita para nos governar, os RR do PL, Robison Coelho e Robin, ops, Rubens Angioletti, medidas urgentes e necessárias para conciliarmos uma relativa paz urbana.
Parênteses
No final da semana que passou o nosso DIARINHO de cada dia registrou que uma carga de aço tombou numa ciclovia ali no Parque Náutico Odílio Garcia, outra semana um contêiner tombou ali na Barra do Rio também sobre uma ciclovia. Graças ao bom Deus, que ninguém foi atingido, mas os fatos estão aí e a tendência agora é piorar se não forem tomadas as medidas e ações devidas. Ou num é?
Dinheiro jogado fora
A grana que a prefa pexêra pegou emprestada em 2018, em dólar, do Fonplata, a “mixaria” de U$ 62,5 milhões de dólares, hoje algo em torno de R$ 350 milhões, deveria ter sido gasta na via portuária de Itajaí.
Oportunidade jogada fora
A almejada via portuária, que só saiu do papel parcialmente no bairro Cordeiros, lá na já distante gestão do ex-homem dos galináceos Jandir Bellini (PP) -, e a qual o melhor do melhor do mundo, Auri Pavoni, fez um arremedo no finalzinho desse mandato ali próximo ao porto, foi uma oportunidade jogada fora.
Obras inúteis
A grana do Fonplata foi gasta em obras inúteis, como a da reforma assassina de árvores da avenida Marcos Konder, a custo exorbitante, diga-se de passagem, e a outras obra de menor importância. Mas a dívida imensa ficou para Itajaí pagar, ou seja, nós, enquanto o melhor do mundo, depois de suas célebres cagadas por aqui, volta para a Dubai brasileira. Graças a Deus! Figura triste para Itajaí. Enfim.
Pra terminar
Mas a notícia boa é que o porto está voltando, depois das cagadas feitas pelo governo do barbudinho Volnei Morastoni (MDB) e seus asseclas, que comprometeram o principal motor da economia da cidade e os desmandos e irresponsabilidades administrativas perpetrados por uma diretoria incompetente e perdulária que tá lá ainda, mamando. Já, já, é contigo, Robison… Ai que dor!
Paulas da prefa pexêra
Parece que há mais Paulas na gestão do prefeito barbudinho Volnei Morastoni (MDB), que talvez precisem de um pitaco da primeira dama Dona Nausicaa Morastoni para que tomem um puxão de orelha, ou um “pede pra sair que já vão tarde”.
Negligência
Na última quinta-feira, em Itajaí, um cãozinho de rua, atacado por outro cachorro, ficou horas esperando por atendimento do plantão de Defesa Animal do Inis. O socorro só chegou quando o assunto foi parar na rádio e nas redes sociais de diversos protetores de bichinhos.
Só um Furinho
Além da incompetência no resgate do animalzinho, a gerentona do canil municipal, Paula Resch, ainda se prestou ao papel de atacar quem buscou ajuda para o animal, desdenhando da situação nas redes. Segundo ela, era só um furinho no pescoço, se referindo ao estado de saúde do cão, que agonizava e deixou muita gente de coração partido. Haja sangue frio!
Reincidente
Não é a primeira vez que a negligência da Uapa vira manchete. Inúmeras denúncias já foram parar na dona justa quanto a equipamentos e medicações vencidas, maus tratos e outras barbaridades. Curiosamente, já era a tal Paula quem estava por lá, na época indicada pela vereadora eleita Renata Narcizo (PDT), que agora está de volta. Será que a Dupla RR vai manter tudo isso ou o pente fino vai atingir também o canil?
Síndrome da cabeça inchada eleitoral
A síndrome da cabeça inchada eleitoral - que acomete quem perde a eleição, tá afetando alguns candidatos a quem faltou voto na urna pra se sagrarem eleitos. Um desses que tá padecendo desse problema é o vereador que é amigo de todo mundo e amigo de ninguém, Claudinei Loos (MDB), de Camboriú.
Tenta achar culpados
O sintoma mais claro da síndrome da cabeça inchada eleitoral é culpar os eleitores que lhe prometeram votos na urna e teriam sacaneado. Depois, cabos eleitorais e apoiadores recebem a ira do derrotado.
Aceitação
O candidato derrotado acusa os cabos eleitorais e apoiadores de não terem se estrebuchado no pedincho de votos, passando pela acusação de traidores. E tem ainda o sintoma de acusar eleitos de tramoias... A aceitação da derrota e de que não se elegeu porque, simplesmente, faltou voto, não é fácil.
Três votos
Claudinei não se reelegeu por apenas três votos e, isso, agrava os sintomas da cabeça inchada e faz muitas vezes que o inconformismo afete ainda mais os sintomas. E, isso, fica evidente, quando circulam informações infundadas referente ao pleito e seriam supostamente atribuídas ao Claudinei. Melhoras ai, Loos. Perder ou ganhar faz parte da vida e da política.
Nas Cataratas ou no SPA
Claudinei poderia fazer igual o deputado federal e ex-candidato a prefeito de Itajaí city, o Carlos Chiodini, o Xoxodine (MDB), que após faltar votos na urna e amargar um terceiro lugar, foi pra Foz do Iguaçu, descarregar a tristeza nas Cataratas do Iguaçu. Ou o ex-candidato a prefeito de Navega City, Rogério da Desequilíbrios, ops, Equilíbrios que foi tratar a tristeza em um SPA.
Xoxodine lá?
Por escrevinhar sobre o presidente estadual da sigla, fontes do mandabrasa garantem que se o MDB se aninhar de vez no ninho do governador Jorginho Mello (PL), que só ‘pensa naquilo’ que é a sua reeleição, o Xoxodine poder ocupar a secretaria estadual de Infraestrutura. Será que será?
Alinhamento
Na última sexta-feira, os ex-candidatos a prefeito e vice da Mariscolândia, Evandro dos Navegantes e Felipinho Schmidt e os cinco vereadores e vereadora eleitos pela coligação “Um novo tempo para Penha”, se reuniram para se alinharem a respeito da postura que terão nos próximos meses, em relação ao novo governo, e a escolha da presidência da Câmara e sobre suas atuações individuais.
Trabalhar por Penha
Os eleitos Ferrão Vailatti (UB), Manu Adotepenha (PP), Luciano de Jesus (PP), Prof. Serginho (PSD) e Adriano Tibeco (PSDB) reafirmaram o compromisso de cobrarem as promessas feitas em campanha e trabalharem por uma Penha melhor.
Nem te ligo
A prefa de Penha largou de mão as obras do parque Linear. Deixou que carros tomem conta da via, sem sinalização e nem nada. Fora os folgados que metem aquele som alto medonho que atazana os ouvidos de moradores e banhistas. Uma lástima!
Aqui também, ó!
O leitor da coluna no jornal que todo mundo lê, até quem diz que não - que acompanha o pançudinho escriba há mais de duas décadas, pode bizolhar o Blog do JC, no site do DIARINHO.net e, também nas redes sociais no @jcdiarinho. O fone-zap é (47) 98842-9084
Viva as mulheres na política
Ao receber mulheres, candidatas e participantes da política sempre digo que tem de fazer com que mais mulheres participem da vida pública. Afinal, a maior parte da população e por conseguinte do eleitorado são mulheres. É importantíssimo.
“Machão gestor”
Na verdade o que nos define não é o nosso gênero de mulheres ou homens, mas, a nossa cabeça. Por isso, lamento que a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, em um evento de campanha no final de semana, em Goiânia, tenha dito que “a política seja feita por marido ‘machão, gestor’ e que a mulher fique no social”.
Frase do dia: “Brincando pode-se dizer tudo, inclusive a verdade” Freud