A Déte Pexêra revela que tá sacuda com as propostas de políticos pra usar da sua arte e personagem, e avisa que não faz de jeito maneira: “Faço política quando levo alegria, enquanto ferramenta de esperança diante das dificuldades da vida”

Cadê a draga?

Há duas semanas, o superintendente do Porto de Itajaí veio a público cagar mole anunciando o que para ele era uma grande sacada de sua administração (?) e uma importante medida: o Porto dar calote na empresa que faz a dragagem no canal de acesso aos terminais, serviço vital para a entrada segura dos naviozões.

O rolo

O porto deve mais de R$ 35 milhões à empresa holandesa que fazia o serviço. A dragagem é paga com dinheiro cobrado pela superintendência de cada navio que entra na barra. A principal função que justifica a existência da superintendência é cuidar para que o canal de acesso seja navegável.

Cadê a licitação?

Nem isso fizeram, e acharam a solução no calote e na contratação de outra empresa emergencialmente. O superintendente anunciou que já havia outra empresa em condições de atender o porto. Sabia isso antes mesmo de fazer a licitação emergencial. E que a nova draga estaria aqui em 10, 15 dias.

Cadê a draga? (dinovo)

Pois bem. Passaram-se 15 dias e a pergunta é a seguinte: cadê a draga? Ou poderia ser outra: cadê a licitação emergencial? Qual o resultado dela? Hein? Não fui eu que dei o prazo, foi o próprio superintendente.

Prazos e prazos

Por falar em prazo, dia 13 de setembro, sexta-feira 13 passada, era o prazo dado pela empresa que assumiu os terminais 1 e 2 do porto de Itajaí, para o que o atual governo chama “a grande retomada da atividade portuária”.  Hoje é dia 21. Mas, parece que agora ficou pra outubro, provavelmente pra depois das eleições. Pqp...

Outro caga-mole

Todo dia na televisão, o candidato a prefeito de Itajaí, Carlos Xoxodine (MDB), que representa o atual governo apesar de esconder isso o tempo todo na propaganda eleitoral, caga mole que é ele o responsável pela tal “retomada”. Só que ela não aconteceu. Os prazos dados não foram cumpridos. E, mesmo que venham, com o atual calado os naviozões vão ter que entrar e sair vazios. Ou não? E durma com um barulho desses.

Soldada do mito

Foi duro pra este pançudinho ver a minha ex-musa BBB, a Dom Quichata Anna Carolina (PSDB) na recepção do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em frente ao ferrolho. Foi duro porque mesmo discordando da galega em diversos posicionamentos dela, uma coisa que Anna e o seu pai João Sem Kombi Martins têm em comum é coerência com o que pensam. E todo mundo sabe que ela não é soldada do mito.

Saiu de fininho

A tchurma lazarenta de fofoqueiros quando viu o vídeo da Dom Quichata esperando a barca Deus, pátria e família, alembrou que quando o beato Salu, Beto Cunha (Republicanos), propôs uma moção de homenagem ao ex-presidente na piramidal pexêra, a galega saiu de fininho pra não votar a matéria, mesmo estando na casa do povo naquele dia. Agora, por puro oportunismo aparecer por lá, é feio.

Votou contra

A galega também foi uma das que votou contra a moção de repúdio aos atos do ministro do STF Alexandre de Moraes, o Xandão, proposta também pelo beato Salu, o Beto Cunha, que adora esse tipo de pauta inútil pros problemas da cidade. Aí, na maior cara de pau, os puxas da dupla DD, ops, RR, ficam rotulando esse ou aquele como favoráveis ao Xandão quando não olham pro lado. Acorda, raça!

Encrencada

A busca e apreensão ocorrida há alguns meses no escritório da candidata a vereadora Liliane Fontenele (PL), a famosa dra. Pix, evoluiu para uma denúncia do Ministério Público Federal contra a moça e comparsas.

Atos golpistas

A dra. Pix e seus cupinchas são todos suspeitos de terem financiado atos golpistas após a vitória do presidente Lula (PT), nas eleições presidenciais de 2022. A denúncia do procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco, foi formalizada esta semana no STF.

Muitas provas

A denúncia, que a coluna teve acesso, apresenta muitas provas que incriminam a dra. Pix e seus comparsas. Participando de uma associação criminosa, segundo o MPF, Liliane não só arrecadou recursos no Pix (mais de R$ 200 mil!) para financiar a ida de baderneiros para Brasília no fatídico 8 de janeiro, como também bancou carro de som e parte da estrutura que serviu aos alienados em frente à Marinha da city pexêra.

Quebrar o paço

Fica a prigunta se, caso a dupla R&R não ganhar a disputa pelo paço da Vila Operária, onde a doutora Pix vai organizar o acampamento e se seus comparsas vão quebrar tudo na prefeitura? Feio demais esse tipo de atitude ser encorajada, mesmo que por omissão, pelo Robison Coelho (PL) e seu parceiro e melhor amigo de sempre Robin, ops, Rubens Angioletti (PL).

Resumo da ópera

A vinda de Bolsonaro teve como foco promover a candidatura de Jair Renan, o filho 04, candidato a vereador da praia alagada, ops, alargada. Nas suas redes sociais, não citou o prefeito das bochechas rosadas, o pop star Fabrício Oliveira (PL), e nem seu clone e candidato do PL, Fabrício da Shopee, ops, Peeter Grando.

Disputas e rachas

A passagem do ex-presidente Bolsonaro abriu um capítulo de disputas e rachas partidários sem precedentes na história política da Maravilha do Atlântico. Tem uma pá de candidatos do Partido Liberal espumando de raiva por terem sido preteridos na hora do espirrar do ‘faz me rir’, digo, dos recursos do fundão eleitoral pra campanha política.

Chateados

Os candidatos a vereador Anderson dos Santos e Arlindo Cruz, só pra citar alguns, já vinham demonstrado insatisfação com a forma, digo, com os valores repassados para alguns candidatos e outros receberam o dinheiro que não dá nem pro cheiro, como se diz na linguagem popular.

Só cinco

Dizem os línguas frouxas que não tiram os bagos do “zóio” da prestação de contas eleitorais do TRE, que Anderson havia ganho só cinco mil reais da majoritária, enquanto Arlindo estava sem nenhum tostão declarado, ops, depositado na conta eleitoral.

Queridinhos?

Por outro lado, candidato do Partido Liberal da city da praia alagada, digo, alargada, a Dubai brasileira, com nome de Marcos Brolo, que nem Pai Atanásio sabe quem é, aparece com R$ 135 mil de doações do partido.

Blog do JC

Além destas mais do que estrebuchadas linhas da coluna JotaCê no jornal que todo mundo lê, até quem diz que não, o leitor pode acompanhar o socadinho no Blog do JC, no DIARINHO.net, e se quiser dar um plá ou entrar em contato no zap o fone é o (47) 98842-9084.

Se o pix não cair

Anderson e Arlindo já estavam falando abertamente sobre o descontentamento econômico com os liberais, e inclusive mandaram o recado de que se o pix não caísse até esta sexta-feira, não precisava mais cair, porque a eleição está a15 dias.

Ganhou pra falar bobagem

Os outros queridinhos do PL, Victor Forte e o vereador que não faz nada por Balneário Camboriú, a não ser falar bobagem, o Kaká Fernandes, também receberam mais de 100 mil reais cada, de acordo com o site de prestação de contas do Tribunalão Regional da Santa & Bela Catarina.

Arrogância

Quem não saiu do colo do pai foi Jair Renan, que até com o mesmo nome do ex- presidente nas urnas, não tem demostrado musculatura política, circula sempre sozinho, não tem um adesivo circulando nos carros nas ruas, e ainda tem algo de arrogância que o eleitor conservador e bairrista da Dubai maravilha não deve aceitar, pois o moço caiu de paraquedas, sem nenhum vínculo com a city praiana.

Estouro reverso

Não acompanho, mas também não vejo movimentações expressivas do zero quatro, digo, Jair Renan nas redes sociais. E tem gente que diz que o “estouro”, vai ser reverso ou ao contrário na linguagem popular.

"Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror ” - Charlie Chaplin

Resposta

O comício que poderia ser histórico em BC, feito meia-boca porque os candidatos do PL e agregados não levaram seu povo no local pra não dar palanque ao zero quatro, filho do ex-presidente. Realmente, ficou feia e desagradável a situação.

Tadinho

O candidato do PL da capital da pedrada e ex-do tiro ao vereador, Ramon Jacob, confesso que detesto esse sentimento, mas deu pena. Fez de tudo pra tirar uma casquinha da passagem do mito na região. Depois de muito empurra-empurra, conseguiu um vídeo de poucos segundos ao lado do Bolsonaro, que nem sabia e nem citou o seu nome. Oh, dor!

Doação

O vereador rei do berreiro, Marcelo Achutti, o Quero-Quero (MDB), falou na tribuna da casa do povo nesta semana, durante a votação de um projeto que autorizava a doação de veículos que a prefeitura não usa mais para secretaria de Estado da Segurança para uso da polícia civil.

Usar aqui e não lá

O Quero-Quero, digo, Achutti, destacou que seria necessário fazer uma emenda de cessão de uso, para que os investimentos feitos na segurança pelo município não acabem sendo utilizados em outras citys que não seja em Balneário Camboriú.

Cessão de uso

De acordo com Achutti, no passado teve casos que o estado alegava que não poderia abastecer os veículos porque seriam de propriedade do município. Os carros da polícia, em casos em que figura como fiel depositária, podem ser abastecidos, lembrou Achutti citando o Camaro e uma BMW que foram aprendidas e são utilizados pela polícia, sem que os veículos sejam de propriedade do estado.

Déte pexêra

A estimadinha Déte Pexêra, personagem do multiartista Rizzih, desabafou nas suas redes sociais de que não aguenta mais receber propostas de políticos. A Déte lascou que nunca fez e nunca fará campanha pra promover candidatos ou partidos. Eu já era fã da Déte, agora ainda mais.

Alegria, ferramenta de esperança

A Déte alembrou que já prestou serviços pra uma pá de prefas em campanhas sociais, prestação de serviço: IPTU, coleta seletiva, construções públicas e etc. Ela lembra que faz política quando leva alegria, enquanto ferramenta de esperança diante das dificuldades da vida. Quando fomenta a arte e a cultura, por exemplo.

Tão avisados!

“A artista mais prestigiada da história do teatro de Santa Catarina é feita por um homem de salto alto e peruca. Mais política que isso?! Não me importa a quantidade de dinheiro oferecida, não aceitarei atrelar a imagem da Déte Pexêra à política partidária. E se usarem minha imagem de qualquer forma que seja, não apenas processarei judicialmente, como virei a público expor”, avisou a Déte.

No radar

O candidato a vice-prefeito do 55 em Penha, Felipinho Schmidt (União Brasil), esteve ontem na Casa do Autista em Balneário Camboriú. A visita foi estratégica, com o objetivo de buscar referências para aplicar na Mariscolândia.

De olho na saúde 

Visitando as casas em Penha e conversando com a população, Felipinho percebeu a fragilidades das políticas públicas para atender às famílias atípicas da city do Beto Carrero que sofrem com a falta de suporte adequado.

Centro de Atendimento 

Na conversa com o socadinho escriba, Felipinho afirmou que essa lacuna o motivou a inserir no Plano de Governo do 55 a criação de um Centro de Atendimento para Crianças e Famílias Atípicas, que terá atendimento com psicólogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, neuropediatra e jurídico.

Qualidade de vida

“Queremos dar às famílias o suporte necessário, desde o diagnóstico até o acompanhamento diário, para que essas crianças possam progredir e ter qualidade de vida”, destacou o sorridente candidato a vice-prefeito, Felipinho.

Soluções na prática 

Além de fortalecer o apoio à Ama (Associação de Amigos do Autista), o candidato afirma que, na medida do possível, é viável levar um equipamento semelhante à Casa do Autista para Penha e iniciar essa política pública, beneficiando centenas de famílias que enfrentam esse desafio diariamente.

Participativo 

Felipinho também deixou claro que, assim como atuará nessa pauta, será um vice-prefeito participativo, governando lado a lado com o candidato a prefeito Evandro dos Navegantes (PSD), seu companheiro de chapa.

Honrar a confiança

“Esse governo será feito a quatro mãos. Não é da minha personalidade ser um vice figurativo. Vou colocar meu gabinete para trabalhar e estarei nas ruas, ouvindo a população e trabalhando para garantir que o Plano de Governo aconteça de fato e a cidade possa celebrar um novo tempo. Ao lado do Evandro, honrarei a confiança de cada um, usando minha capacidade e experiência pelo bem da nossa cidade”, concluiu.