Rose
A presidente do Partido Liberal Mulher da city pexêra, Rose Cesconetto, a Rose da Minister, acompanhada da Edite Andrade, fez uma visita ao pançudinho escriba. A Rose assume, nesta terça-feira e pelos próximos 31 dias, a cadeira de vereadora na piramidal casa do povo pexêra.
Construção
Rose frisa que foi uma construção: ela é a sétima suplente, sendo que três já sentiram a maciez da cadeira no mandato do titular, o Fábio Negão (PL), e os outros declinaram em assumir. Importante a oportunidade concedida à suplente. Tem excelência excelentíssima que, quando assume, passa durepox na cadeira e não desgruda, sisquecendo que todos trabalharam pra estar ali.
Gororoba do JC
Faltam poucos dias pro maior encontro político do sul do mundo, a Gororoba do JC, e só falta você. De toda Santa & Bela Catarina, já existem confirmações de presença e não tem um município da região que deixará de ser representado. Só pra dar um exemplo, Piçarras estará presente com mais de 80 pessoas no evento. Bora lá! Informações (47) 98842-9084 (zapzap).
Prefeito eleito
O ex-presidente da Câmara de Vereadores de Brusque e atual prefeito interino, André Vechi (DC), e o vereador André Batisti, o Deco (PL), foram eleitos prefeito e vice-prefeito para o mandato tampão à frente da prefa da capital nacional do marreco recheado, com 27.183 votos no último domingo, 40,54% de todos os votos válidos.
Sim, sim, não deu!
O também vereador Alessandro Simas (PP) e o presidente do Brusque Futebol Clube, Danilo Rezini (PP), ficaram na segunda colocação com 18.716 votos, sendo 27,91% dos votos válidos. A derrota não foi só da dupla, mas também do ex-prefeito Ciro Roza e do grupo político de Jones Bósio, que também se empenharam no pedincho por votos.
Sim sim… Mas não deu! 2
Além de estar aliado com velhos conhecidos da política brusquense, Simas sofreu um pouco com as estratégias de campanha ao dar uma indireta para André Vechi de que ele seria bolsonarista por conveniência e que Simas estaria com Bolsonaro desde antes do capitão vencer as eleições.
Pela culatra
O time de Vechi respondeu com um vídeo que circulou pelo zap onde Simas, Danilo Rezini e outros apoiadores pediam voto para o candidato Paulo Eccel, do PT, em 2008. Desta forma, o tiro saiu pela culatra e na realidade ficou comprovado que desde o princípio Simas também já foi do time do PT.
Terceiro colocado
Durante a campanha foram divulgadas muitas pesquisas sem registro. Em todas elas o ex-prefeito Paulo Eccel (PT) aparecia disparado em primeiro lugar. Nas duas últimas semanas começaram a aparecer pesquisas onde os três outros candidatos ultrapassavam Eccel. Com as várias pesquisas de origem duvidosa, a expectativa era de que a eleição seria decidida entre Paulo Eccel e André Vechi ou entre Paulo Eccel e Alessandro Simas.
Teto
Porém, em uma cidade onde quase 80% dos eleitores votaram em Bolsonaro nas últimas eleições presidenciais, a expectativa era de que Paulo Eccel ficaria com 12 a 15 mil votos (a votação de Lula no segundo turno das eleições do ano passado), o que acabou ocorrendo, sendo este o teto do PT na city da pronta-entrega. A chapa fez 15.679 votos (23,38%).
Vice bolsonarista
Para a coligação que estava de “coração aberto”, mote da campanha de Paulo Eccel (PT), foi definida a enfermeira Dida Mafra (PSDB) como candidata à vice-prefeita. Esta foi a primeira polêmica da campanha, pois Dida Mafra poucos meses atrás estava acampada defronte ao Tiro de Guerra de Brusque rezando de terço nas mãos para a volta do Jair Messias Bolsonaro.
Picolé de chuchu
Além do apoio da ex-bolsonarista, a candidatura de Eccel também contou com a visita do vice-presidente da República e picolé de chuchu, Geraldo Alckmin (PSB), que andou convidando Eccel a migrar de sigla.
A resposta do povo
Em última colocação ficaram Molina do Ari (MDB) e Dr. Osvaldo (Podemos), com 5472 votos (8,16%). A resposta do povo não foi bem a pretendida pela dupla, que representou um arranjo político orquestrado pela chapa cassada pelo TSE – Ari Nerso da Capitinga Vequi e o abençoado Pastor Gilmar – e apoiada pelo empresário agora quietinho, o véio da Havan, Luciano Hang.
A resposta do Povo 2
Molina colocou o nome do ex-prefeito e barrigudinho Ari Nerso da Capitinga Vequi no seu nome de candidato. Ocorre que o ex-prefeito cassado não demonstrou ter tanta força nas urnas, ainda mais com seus apoiadores distribuídos em outras chapas. O grupo ainda contou com o apoio do ex-vereador e ex-candidato Paulinho Sestrem e outras pessoas que acompanharam o ex-prefeito para fora da prefa.
Não usou a estrutura
A postura do prefeito André Vechi surpreendeu a todos. Com a cassação e saída de Ari Vequi e Pastor Gilmar, o prefeito André Vechi acabou por manter praticamente toda a estrutura dos 200 cargos comissionados da prefa.
Sem pressão
Aos poucos, mudanças pontuais foram sendo efetuadas, mas sem qualquer pressão. Enquanto isso, os grupos políticos de Alessandro Simas e Molina do Ari infernizavam a vida dos cargos comissionados indicados por eles para que deixassem o governo e se juntassem à campanha.
Quentinhos, nas tetas...
Ocorre que, ao definir as suas candidaturas, os dois grupos políticos sisqueceram de combinar com os cargos comissionados que estavam mamando, quentinhos, nas tetas do governo. Ao verem que poderiam se grudar no prefeito André Vechi, e que ele sequer fazia qualquer cobrança para que os cargos comissionados se juntassem na campanha, a coisa fluiu.
Manteve
E, enquanto isso, sendo pressionados a pedir exoneração dos seus cargos e se manifestarem publicamente a favor de um ou de outro, os cargos comissionados acabaram pegando ranço pelo grupo de Simas e de Molina do Ari, acabando por haver uma debandada em apoio de André Vechi, que, caindo a prefa em seu colo, simplesmente não deu com o pé na bunda e não pressionou ninguém.
Espólio bolsonarista
Se de um lado a campanha de Paulo Eccel praticamente repetiu a votação do segundo turno das eleições presidenciais quando Lula fez pouco mais de 15 mil votos em Brusque, o lado bolsonarista contava com três candidaturas: a dupla de Andrés: Vechi (DC) e Batisti (PL); Simas (PP) e Rezini (PP) e Molina do Ari (MDB) e Dr. Osvaldo (Podemos).
Invertida
Enquanto a dupla de Andrés tinha o apoio do governador Jorginho Mello (PL) e de toda a bancada bolsonarista da Alesc, Câmara e Senado, a candidatura de Simas tentou dizer que Vechi seria bolsonarista por conveniência, levando uma invertida na qual aparecia em vídeo pedindo voto para Paulo Eccel do PT.
Sem menção
Já Molina do Ari afirmava ter o apoio direto de Bolsonaro, exibindo um vídeo no qual o ex-presidente dizia que a população de Brusque deveria eleger o candidato do prefeito cassado Ari Vequi, porém sem uma menção direta a Molina.
Vídeos de zap
Vários vídeos circularam chamando André Vechi de “melancia”, querendo ligar o candidato ao PT. Em resposta, o grupo político de André soltou um vídeo no qual Alessandro Simas pedia voto para Paulo Eccel do PT.
Guerra total
Porém, quem saiu pior na briga foi Simas. Foi divulgado um áudio na qual a companheira do candidato xinga aos quatro ventos quando este estava supostamente farreando. Além disso, também foi divulgado um vídeo que mencionava um boletim de ocorrência de um coordenador de campanha de Simas que teria supostamente estuprado uma trabalhadora da campanha. Credoemcruz!
Filtro em nomes
Também foram divulgados vídeos abordando as nomeações do governo de André Vechi. Um dos nomeados para o cargo de Diretor de Eventos foi João Correa Rossato, ex-tesoureiro do PT e envolvido em escândalos de corrupção de oficinas. Uma portaria tornou sem efeito a sua nomeação dois dias após a nomeação.
Filtro em nomes 2
Outro nomeado e cancelado foi Jozué Cardoso de Andrade, que ficou conhecido como “golpista do amor”. Após a repercussão, um filtro começou a ser aplicado para a nomeação de cargos comissionados, sendo que até a ficha de antecedentes criminais, processos e boletim de ocorrência são levantadas antes que alguém fosse nomeado.
Tô nem aí
Chamou a atenção o total de abstenções, que chegou a 24.995 votos que, somados aos 1396 brancos e 1962 nulos, totalizam 28.353 votos que não foram para nenhum candidato, superando os 27.183 do prefeito eleito.
Rodeio de eletricistas
Eletricistas da Celesc estão a todo vapor, treinando para o VIII Rodeio Nacional da categoria, que acontece no Espírito Santo, de 7 a 10 de novembro. A competição é o maior torneio do Brasil de valorização do trabalho seguro dos eletricistas.
Campeã
O campeonato testa os conhecimentos, disseminando as melhores práticas de segurança e eficiência. O presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, e a diretoria acompanham de perto os treinamentos. A Celesc é a atual campeã do rodeio.