Bênção
A chapa teria a bênção do prefeito barbudinho Volnei Morastoni (MDB). O Dedé e Érico tem ombreado com o barbudinho, seus dois mandatos, entregando muito trabalho e competência na esfera pública.
Experiência
Érico já foi vice prefeito, superintende do Porto, passou pela secretaria de Fazenda, Semasa entre outras atividades com resultados positivos. Com sua história construiu credibilidade no mercado de investimentos e do movimento econômico público. Sem dúvida a experiência de um quadro que conhece a vocação da cidade somada ao trabalho e polaridade de Dedé, vai enriquecer o debate na próxima disputa eleitoral.
Frente
Érico teria deixado o MDB nas últimas eleições, quando optou em apoiar Dedé na disputa para deputado federal. Nos bastidores da política pexêra, ficou evidente a criação natural de um grupo político importante, unindo o próprio Érico, Dedé e o primeiro ministro do governo barbudinho, o publicitário Jean Sestrem.
Construindo
O primeiro ministro Jean Sestrem acabou assumindo a presidência do União Brasil pexêro, com a tarefa de construir o projeto do partido na órbita de uma candidatura ao paço da vila Operária de Márcio Dedé.
Agrega
A vinda de Érico Laurentino como vice do secretário de obras pexêro, deixaria o projeto confortável, cheio de conteúdo e legado público, bem como com praticamente zero conflitos internos, dada a amizade, credibilidade e respeitabilidade que o grupo soma. Muito interessante!
Vai no Sapatinho
A notícia política deste final de semana aconteceu mesmo na sexta-feira, no almoço oferecido pelo Sapatinho, ops, deputado estadual mais sorridente do sul do mundo, Carlos Humberto (PL), a vereadores da Dubai brasileira e de Camboriú. O festerê, segundo observadores, marca a colocação do bloco na rua do Sapatinho rumo às eleições se 2023.
Concorrido
Atenderam ao convite de Sapatinho, ops Carlos Humberto, os vereadores do MDB, dublê de vampiro italiano Nilson Probst, Joãozinho Koedderman e Eliseu do Milho Pereira; Anderson Cosip dos Santos e Kaká Fernandes do Podemos; Juliethe Nitz, Vítor Forte e Dudu Mafra do PL, Patrick Machado (PDT), Teco (Republicanos), e Lucas Esgotado, ops, Gotardo, do velho NOVO. Além de três vereadores da vizinha Camboriú. Ufa! Foi o rango grátis ou tava concorrido?
Falação
O mais excitado no encontro, segundo perdigueiros da coluna, era o vampiro Nilson Probst, de zóio na vaga de vice de CH. Já Anderson dos Santos se disse pré-candidato, mas isolou qualquer chance de vir a compor com David La Traíra, ops La Barrica, atual prefeito em exercício e que, igualmente, já botou o bloco na rua. Esgotado, digo Gotardo, também se colocou pré-candidato, mas disposto a compor só com partidos “de Direita”. Pqp.
Candidato nativo
Em sua fala, Carlos Humberto disse com todas as letras que informou ao governador Jorginho Mello (PL) que será candidato, que é o nome natural do PL, a menos que apareça outro melhor que ele. Disse que a hora é de se eleger na Dubai brasileira, um prefeito nativo, porque chega de forasteiros. Ai qui dor!!!
Extraterrestres
A fala de sexta repetiu o discurso de Carlos Humberto em entrevistas na imprensa local, em que afirma que só quem se opõe a seu nome como candidato são uns “extraterrestres que todo mundo sabe quem são”, que querem mandar na cidade. Gente que será extirpada da cidade por ele, caso eleito. Credoemcruz!
ETs de Curitiba
Sapatinho, segundo perdigueiros, se referia ao núcleo duro curitibano do prefeito pop star que, segundo as más línguas, inventou a candidatura de La Traíra por ser figura fácil de ser manipulada, um marionete… Será? Taí uma novidade: manipular traíra. Vai que…
Pra terminar
Ao que tudo indica o andar da carruagem, o primeiro round da luta para a sucessão do pop star Fabrício Oliveira será entre Sapatinho e os ETs de Curitiba. Uma luta surreal à primeira vista, mas que promete… Mas, e o pop star no meio disso tudo? Por enquanto, de férias. Ai Jisus!
Chefão do PSD
O Edpo Bento, ex-secretário do governo do prefeito Aquiles da Costa (MDB) e atual corretor de imóveis, destacado de grandes áreas na terra do marisco, assumiu o PSD de Penha com pompa e ficha abonada por bagrões do PSD nacional e estadual.
Caminho
Ligado ao alcaide Aquiles, Edpo teve o caminho pavimentado pela deputada estadual bonitona Paulinha da Silva (Podemos por enquanto) e deputado federal Darci de Matos (PSD) para assumir o comando do 55 em Penha.
Poderosos
A chegada ao comando do PSD marisquenho foi marcada por evento que reuniu Eron Giordani presidente estadual da sigla, Kassab presidente nacional, governador Ratinho Junior, o ex-governador com cara de padreco, Raimundo Colombo, o prefeito de Chapecó, João Rodrigues entre outras lideranças do estado.
Assinaram a ficha
Na semana passada, Edpo conseguiu a façanha de reunir em Penha, líderes de todos os partidos da cidade e, filou no PSD o fundador do PL em Penha o Markinho e outros líderes comunitários como Claudinho do Gravata, Alan ex-secretário do governo Evandro, Paulo piquinha diretor de esportes do governo Aquiles, o popular Tel do Gravata, Luiz do Mariscal, Nara Anacleto de Armação.
Rei enalteceu Aquiles
O que chamou atenção é que o evento, regado a uma baita sopa pra espantar a friaca, foi no castelo do rei, o vereador Everaldo Dal Pozzo, o Italiano (PL) que anda mais para o lado da oposição que o do governo, mas não é que no seu discurso, o rei enalteceu o prefeito Aquiles. Hummmmm...
Pé no 55
O Lindomar Schulle (PL), que já foi vice do prefeito Aquiles, estava por lá também, dizem que ele já tem um pé no 55 (estaria retornando ao PSD, onde foi presidente), será que está surgindo aí uma aliança para 2024?
Chorona e espiou?
Os linguarudos de plantão falaram que a vice-prefeita, a Juraci Alexandrino (MDB, por enquanto), que chamaram de chorona (arreda, cambada de insensíveis!) não foi convidada e iria reclamar também, e o ex-prefeito Evandro dos Navegantes (PSDB, por enquanto) não foi, mais, espiou tudo da janela do quarto da casa dele. Será?
Sai o Pix, entra o Tev...
Movimentação política e de bastidores na leleia, durante essa semana ficou por conta da rápida aprovação do projeto do governo Jorginho Mello (PL) que substitui o chamado “Pix do Moisés” que vem sendo objeto de polêmica desde o ano passado por ter sido considerado por muitos como meramente eleitoreiro, tentando a reeleição frustrada do ex-governador bombeiro Carlos Moisés (Republicanos).
Repasses
A atual proposta visa, principalmente, possibilitar os repasses de recursos do orçamento do Estado, que agora passa a ser chamado de Transferências Especiais Voluntárias (TEV), e permitir a conclusão de obras já iniciadas e que estão paradas, ou ressarcir os municípios daquelas que foram concluídas com pendências de recursos do Estado.
Aliviados
O governo estadual, neste primeiro momento, pretende disponibilizar R$ 900 milhões que devem ser repassados para mais de 700 projetos já pré-aprovados pela equipe técnica do executivo, aliviando o desespero de muitos prefeitos que estavam pressionando tanto o governador como os deputados.
Ironias
Só que nos bastidores políticos, o ex-governador e também alguns de seus ex-secretários tem feito objeções e até ironias nas redes sobre o tal do projeto do TEV do governador Jorginho como a mesma coisa que o “Pix do Moisés”, só mudando de nome, o que prova que seria bom e dentro da lei.
Não é a mesma coisa
Porém, atentos defensores do governador, já tem sinalizado que as críticas e ironias estão fora da realidade e tentam se aproveitar da boa-fé e do desconhecimento político e legal do povão. Sustentam que, absolutamente, não é a mesma coisa.
Regras
Ao contrário, alegam que o novo sistema de Jorginho que substitui o PIX e o Plano 1000 do Moisés, aprovado e melhorado nas comissões da leleia, na verdade, legaliza e reformula aquilo que era o cerne do problema no modelo do governo anterior das Transferências Especiais Voluntarias de Recursos aos municípios, inclusive, apontado pelo Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas do Estado.
Plano 1000
Ou seja, que agora há uma porrada de regras para controle, transparência e prestação de contas, além de ter passado pelo aval do parlamento estadual, o que não ocorreu no caso do Plano 1000 do governo Moisés.
Crivo dos Tribunas
E para arrematar, citam o julgamento da inconstitucionalidade do Plano 100, proposto pelo MP, pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ), no dia 5 de julho último, quando, ao final, o desembargador presidente João Henrique Blasi, declarou que “é preciso observar as prescrições apresentadas pelo Tribunal de Contas do Estado”.
Sem controle
Blasi, citou, inclusive, o voto do conselheiro Luiz Eduardo Cherem, que ao analisar os recursos transferidos em 2022, apontou ausência de registro no Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal (Sigef), precariedade na prestação de contas e gastos que podem ter ultrapassado a quantia de R$ 2 bilhões, e afirmou que, da forma como foram feitos, não havia como controlar os repasses aos municípios.