Brad Pitt é um dos atores de Hollywood mais conhecidos no mundo todo. Símbolo sexual dos anos 90, teve seu primeiro papel de destaque no clássico “Thelma & Louise”. Desde então, intercala grandes produções populares – como “Onze Homens e Um Segredo” e o “Clube da Luta” – com algumas obras mais alternativas, como “Babel” e “Árvore da Vida”. Um dos filmes que participou e que mais chamou atenção pelo caráter dramático – mostrando um outro lado da capacidade interpretativa do ator – foi o longa “Ad Astra – Rumo às Estrelas”, lançado em 2019 e dirigido por James Gray.

Disponível na Netflix e no Star+, o filme tem como protagonista o astronauta e engenheiro espacial Roy McBride (Pitt), que tem como maior objetivo de vida seguir os passos de seu pai, também astronauta. De personalidade reservada e focado no seu compromisso com as missões espaciais, o personagem não tem família, nem amigos e nem algum relacionamento amoroso, o que faz com que, por vezes, seja taxado de estranho. Ao mesmo tempo, possui um ótimo desempenho em todas as avaliações físicas e psicológicas das quais é submetido, tornando-o a pessoa ideal para liderar uma equipe em momentos de grande estresse.

Na trama, uma série de eventos esquisitos que ameaçam a vida humana começam a acontecer na Terra e o personagem é chamado pelo governo dos Estados Unidos para descobrir o que está acontecendo. A suspeita é que o projeto no qual o pai de Roy estava envolvido tenha a ver com esses acontecimentos estranhos na Terra. Diferentemente do que o protagonista acreditava que o pai fazia, na verdade, ele estava envolvido em experimentos com um material altamente secreto e perigoso da existência de todo o sistema solar. Assim, Roy parte para Netuno em busca de respostas, tanto sobre o mistério que ameaça o planeta quanto sobre o paradeiro de seu pai.