Redenção
Lá se vão horas, dias e meses e nadicadenada sobre o tal contrato da prefa da Dubai brasileira e o instituto Redenção. Na época, a minha musa pink, secretaria de Exclusão, ops, Inclusão Social, Christina Barrichello, e seu parceiro na pasta, o cérebro João Passos, fizeram um contrato com o instituto Redenção pra catar, digo, encaminhar os moradores de rua.
Caneteou
A dupla de dois, a pink e o cérebro, alegavam que a estrutura funcional do município não conseguia atender esse povo que vive nas ruas e chega direto na Maravilha do Atlântico. Frente a supostas irregularidades, o então prefeito em exercício, David La Barrica (Patriotas), não pensou duas vezes: passou a mão na caneta e suspendeu o contrato.
Salvação...
O prefeito pop star Fabrício Oliveira (New-PL), quando reassumiu o cargo, não comentou e nem desfez a brecada. O problema é que a redenção, no sentido figurado da palavra, seria um resgate do ser humano por Cristo, ou um ‘auxílio, proteção que livra de situação difícil, salvação’..., não chega pra nenhum dos envolvidos.
Novela sem fim
Os valores que foram estrebuchados pra catar os mendigos, digo, encaminhar essas pessoas na curva da vida não foram devolvidos. E que fim levou essa novela? Teve começo, meio, mas o fim desse drama, até agora, é uma incógnita. Além disso, não se tem notícias de que a cidade ficou incontrolável por conta de moradores de rua. Onde anda o Ministério Público?
Tainha escalada
Na Festa dos Pescadores da Dubai brasileira, sentaram-se à mesa o prefeito pop star Fabrício Oliveira, o deputado federal Rafael Pezenti (MDB) e o presidente do mandabrasa praiano, o dublê de vampiro italiano, Nilson Probst, entre outras figuras do MDB.
Tudojunto
Em seguida, chegou o presidente da casa do povo da praia alagada, digo, alargada, David La Barrica. Um pouco tempo depois, surgiram os vereadores Anderson dos Santos (Podemos), Kaká Fernandes (Podemos) e Alessandro Teco (Republicanos), que não esquentaram o lugar.
Traz a ficha...
Isso porque, após o presidente da câmara sentar à mesa, as cadeiras no entorno, ocupadas por assessores do deputado e dos vereadores, faltou espaço, digo, cadeiras pras excelências que chegaram depois. Muitos saíram fazendo caretas e outros, vermelhos. Não se sabe se era de raiva, por conta de uma brincadeira dos emedebistas: “traz a ficha de filiação para o prefeito!”
Enquetes
As enquetes do jornal que todo mundo lê, até quem diz que não, na área da política, questionando os leitores em quem votariam se as eleições a prefeito fossem hoje, esquentaram os tamborins. Lógico, enquete não tem embasamento científico pra nortear a vontade da maior parte do eleitorado, mas serve pra medir a temperatura do que vem por aí.
Corações e mentes
A de Itajaí, com uma gama de nomes, mexeu com corações e mentes, colocando os nomes de políticos tradicionais, com mandatos e sem mandatos, e apresentou, também, nomes que circulam e que podem ser a novidade na eleição de 2024.
Confere lá
A enquete no ‘ar’ no DIARINHO pode ser conferida e o leitor pode dar uma dedada, ops, apertar o botão no seu político de estimação, digo, quem você acredita que deve ser o ungido em 2024 pra comandar os destinos de sua cidade, lá no site chiquetoso do jornal – diarinho.net
DIARINHO, quentinho!
Por escrevinhar sobre o jornal que todo mundo lê, não vou deixar de puxar a sacaria da chefia e a farinha pra minha sardinha. Ladino, eu?! Você sabia que tem assinatura promocional pra receber o exemplar quentinho do DIARINHO, logo cedo? E quem assina ainda leva dois ingressos na faixa pra curtir o Beto Carrero. Corra lá no site e assine – diarinho.net.
Silêncio
Continua o silêncio sepulcral na piramidal casa do povo pexêra com relação ao rumoroso caso do vereador Fábio Negão (PL), que teve uma gama de endereços ligados ao seu nome visitada pelo Gaeco, inclusive o seu gabinete do legislativo, de onde levaram até os computadores...
Broncas
A excelência excelentíssima é acusada de supostamente fazer rachadinha com assessores do seu gabinete e até indicados. Também um suposto desvio de projeto social e até pedido de propina de um empreiteiro.
Calado!
E não se escuta nada. Nem um pio. Nem o pelo povo, para o povo, do povo, o presidente da Comissão de Ética da piramidal, o galego Rubens Anjoletti, ops, Angioletti (PL, por enquanto...), deu um pio e se manifestou. Ah, tem que ser provocado, e, como é o presidente da comissão, não pode se manifestar. Aí é fácil fazer discurso demagógico, pode...
Rachadinha
Um conhecido, que já foi assessor de um vereador da região, conta que pediu a conta porque o parlamentar queria fazer rachadinha. Faz questão de frisar que tem duas coisas no seu entender que são sagradas: a família e o salário percebido pela sua labuta. O salário dá dignidade. É canalhice fazer rachadinha. Mas, na região, tá cheio...
Mulher atacada
O caso dos áudios que vereadores escutaram com ameaças violentas pra cima de uma ex-assessora, parece que não sensibilizou algumas vereadoras paladinas. Muito, mas muito mais sério do que o suposto caso do vereador mão boba que acabou em pizza...
Falta vergonha?
Também é de se perguntar onde andarão as queridas vereadoras que representam a bendita Procuradoria da Mulher do legislativo. As supostas acusações são gravíssimas pra cima de uma mulher que foi servidora da casa. Tão com medo ou falta vergonha na cara pra se posicionarem? Ficar de choradeira, cara feia e discurso vazio não resolve. Ou é corporativismo que chama?
Por fim...
...é de se perguntar onde anda a OBA, digo, OAB pexêra que não se manifesta. A entidade passa pano que fica ali pertinho da piramidal, tem feito cara de paisagem. Não defende nem os ataques à democracia, vai se posicionar sobre o caso da assessora do vereador que estaria advogando paga com recursos públicos para o vereador. Qui fase, meu Pai eterno!
De pertinho
Frente à polêmica da entrada da família Pavan no PSD da Dubai brasileira, o presidente estadual do partido, Eron Giordani, teria conversado com o presidente da sigla, na city da praia alagada, digo, alargada, o vereador licenciado com nome de pagodeiro e que hoje é o secretário da Pessoa Idosa, Arlindo Cruz, e o ex –vereador, dublê de novela mexicana, Claudir Maciel.
Querem bater asas
Eron teria dito que o desejo da família Pavan de deixar o PSDB não é novidade pra ninguém. Todo mundo sabe e escuta. E que as opções são que, além do PSD, tem o União Brasil e Republicanos. E diz ainda que Pavan tem muitos amigos em todos os partidos, e que isso leva a vários diálogos. Mas que, no caso do PSD, não existe nada de concreto.
Maiores cidades
O chefão estadual do PSD afirma, ainda, que a definição do projeto partidário nas 20 maiores cidades, e isso inclui Balneário Camboriú, devem ser discutidas na executiva estadual, “sem qualquer poder monocrático dessa presidência”, teria acentuado Eron.
À disposição
Já o dublê de novela mexicana, Claudir Maciel, que tem um bom legado de trabalhos prestados à city praiana e região, afirma que a certeza que a direção lhe deu é que a sigla terá candidatura a prefeito em 2024, e que colocou o seu nome à disposição da sigla neste sentido.
Bateu um rango
O Claudir revela ainda que o prefeito pop star Fabrício Oliveira (New-PL) teria ido até a capital manezinha e batido um rango com Eron Giordani. Entre uma garfada e outra, o rei do pop teria oferecido três vereadores pra se filiarem no PSD pra ter o apoio do partido.
Quer, mas não quer...
Mas, no final, durante a sobremesa, a resposta teria sido negativa no sentido de não ter um candidato à majoritária no ano que vem. Ou seja, o PSD aceita as filiações (qual partido não quer?), mas sem a condicionante de que apoiariam um candidato externo. Agora, é de ficar matutando qual partido ou vereadores que deixariam suas siglas pra ir para o PSD a pedido do prefeito? Hummm...
Mudar
Os línguas frouxas dos altos da Dinamarca garantem, também, que o prefeito pop start, Fabrício Oliveira, deve deixar o Partido Liberal e se filiar ao União Brasil, isso porque esteve junto com o vereador Anderson dos Santos, o Anderson da Cosip (Podemos, por enquanto...), fazendo contato com os bagrões do partido do Sérgio Moro. Oh, dor!
Contribuição
Frequentes pedidos de contribuição partidária “espontânea” têm sido reforçados aos servidores comissionados na Maravilha até com ameaças de quem não pagar está fora ou cobranças de prestações em atraso, tudo sendo colocado na caderneta, e quem não bancar, digo, contribuir está fora do jogo, ops, do emprego.
Ficou fulo
O Pai Atanasio ficou fulo da vida com essa história de contribuição voluntária ao partido. Primeiro porque se é voluntária não precisa cobrar, e segundo que o trabalhador que já está no limite de suas atividades laborais em jornadas exaustivas de trabalho, por vezes sacrificando o próprio final de semana para o bem da coletividade, ainda precisa estrebuchar, digo, contribuir com o partido que lhe deu guarida, digo, cargo.
Castigado
Como se já não bastasse o montante de recursos do fundo eleitoral, destinado aos partidos, ainda tem vaquinha até com pix para ajudar os candidatos. Na opinião deste escriba pançudinho, metido a coaching motivacional, não precisa pegar, digo, cobrar do suado salário do trabalhador que já é castigado com imposto de renda e outras tributações anuais como IPTU, IPVA, ISS, entre outros.
De zóio
O cargo comissionado, ainda, precisa arcar mensalmente para a manutenção da sigla. O eleitor está de zóio nestas práticas nefastas, e depois não adianta criticar os altos índices de corrupção no país e esquecer do dever de casa.
Cobrando
Pra contribuir, os linguarudos assopram que o partido que estaria tocando a faca, digo, cobrança é o Partido Liberal, mesmo partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, que se diz o paladino da moralidade e da transparência com dinheiro público.
Bizolhada
Sugiro ao Ministério Público dar uma bizolhada nas contas do partido, porque não tem nada de ilegal, mas a cobrança da contribuição aos comissionados é no mínimo imoral, para não dizer uma farra com dinheiro público.