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“A Cor do Poder”


“A Cor do Poder”
Com uma inversão das dinâmicas sociais atuais, a série inglesa traz reflexões importantes que extrapolam o amor proibido (foto: divulgação)

Um dos grandes clássicos da literatura mundial, “Romeu e Julieta” é uma obra atemporal que inspirou diversas histórias posteriores, que bebem de sua fonte ao usarem o amor proibido entre dois jovens como enredo principal. Porém, só o “clichê”, criado pelo dramaturgo inglês William Shakepeare, já não satisfaz mais os espectadores: é necessário um diferencial criativo. E, sobre isso, a série, de seis capítulos, “A Cor do Poder” se destaca. É ambientada em uma realidade distópica, em que a classe mais privilegiada e poderosa é composta exclusivamente por pessoas negras, invertendo a dinâmica racial da sociedade atual. A produção foi, originalmente, exibida pela BBC e chegou, no Brasil, com a plataforma de streaming da Globoplay, onde já se encontra disponível.

No mundo de “A Cor do Poder”, a Europa é reimaginada como a vítima da colonização, enquanto os países africanos são os colonizadores. Assim, surgem duas classes sociais: os cross (a população negra, mais abastada e detentora do poder político) e os noughts (representados pelos brancos, marginalizados e sem boas condições de vida). Naturalmente, os protagonistas se encontram em lados opostos nessa dinâmica social. Sephy (Masali Baduza) é filha de um poderoso político e forte representante do lado cross, enquanto Callum (Jack Rowan) pertence a uma família de escravos noughts recém libertos. Os dois se conheceram quando crianças e, depois de anos, se reencontram e se apaixonam.

Obviamente, o amor dos dois jovens de classes antagônicas não será bem visto nem pelas famílias e nem pela sociedade. Por conta disso, os dois irão passar por diversas dificuldades, principalmente ...

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No mundo de “A Cor do Poder”, a Europa é reimaginada como a vítima da colonização, enquanto os países africanos são os colonizadores. Assim, surgem duas classes sociais: os cross (a população negra, mais abastada e detentora do poder político) e os noughts (representados pelos brancos, marginalizados e sem boas condições de vida). Naturalmente, os protagonistas se encontram em lados opostos nessa dinâmica social. Sephy (Masali Baduza) é filha de um poderoso político e forte representante do lado cross, enquanto Callum (Jack Rowan) pertence a uma família de escravos noughts recém libertos. Os dois se conheceram quando crianças e, depois de anos, se reencontram e se apaixonam.

Obviamente, o amor dos dois jovens de classes antagônicas não será bem visto nem pelas famílias e nem pela sociedade. Por conta disso, os dois irão passar por diversas dificuldades, principalmente por causa da oposição do pai da menina, que irá usar de toda a sua influência política para separar o casal. Apesar de ter sido baseada no livro homônimo, escrito há mais de 20 anos, “A Cor do Poder” se mostra mais atual do que nunca.

Link para o trailer de “A Cor do Poder”: https://youtu.be/rHXcIE8JpPw


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