Show de Bola
Por Coluna do Jânio Flavio -
Absolvido
Finalmente o Marcílio Dias ganhou uma no TJD. Julgado na última terça-feira pela não realização das partidas das categorias de base contra o Guarani por falta de policiais militares ou segurança privada, o Marinheiro foi absolvido no sub-17 e sub-20. O clube levou ao tribunal como testemunha o comandante da PM de São João do Itaperiú, Kalil Michereff, que assumiu a responsabilidade pela ausência dos policiais. O assessor de imprensa do Marinheiro, André Lourenço, também deu esclarecimentos como prestador de serviços da empresa de segurança Viaseg.
Novo jogo?
No julgamento do WO contra a Chape, no qual o Marinheiro foi punido pela ausência de médico nos jogos da base, o tribunal declarou o time do Oeste como vencedor. No caso do Guarani, os auditores apenas absolvem o Marcílio Dias e não declaram ninguém vencedor ou perdedor dos pontos. Resta saber se a FCF vai ter que realizar os confrontos do sub-17 e sub-20 ou se vai manter o placar de 3 a 0 para o Bugre no sub-17 e sub-20. Se tiver jogo, quem será o técnico do Marcílio? Mauro Ferreira, Sérgio Motta ou Tiago Pires?
Julgamento dos maqueiros
Na próxima terça-feira, dia 6, o Marinheiro volta ao tribunal. Agora é uma atitude deselegante dos maqueiros que vai levar o Rubro-Anil pro banco dos réus. Dois maqueiros foram denunciados por jogarem a maca com um atleta do Metropolitano que tinha saído, em tese, lesionado.
Sócios do sócio
Tem conselheiro do Marinheiro preocupado com uma possível adesão em massa de novos sócios nas próximas semanas. Eles seriam incentivados por um sócio interessado na presidência do clube e entrariam dias antes do prazo final para terem direito a voto na eleição da executiva de 2016. O estatuto diz que a pessoa precisa ter ao menos um ano de contribuição para votar. Com o Marcílio Dias sem atividade do futebol profissional até metade do ano que vem, qualquer número maior de associações neste período é, no mínimo, suspeito.
Exclusões
Por falar nesse tema, a secretaria do clube estava há algumas semanas excluindo sócios inadimplentes. O problema veio à tona por que um sócio, que estava em dia com suas mensalidades, recebeu uma carta de exclusão. Ao citar o problema no programa Show de Bola, da Rádio Univali, recebi a informação de que essa pessoa tinha sido notificada anteriormente para regularizar a situação, o que também não se confirmou. Caso um sócio seja excluído, não poderá pagar suas mensalidades atrasadas e, consequentemente, votar nas eleições da presidência em 2016.