Crime organizado

Bandidão de assalto a carro-forte é preso pela PF em Navegantes

Operação da PF aconteceu em três estados e teve confronto com a polícia

Suspeito foi preso em casa e não reagiu à abordagem da PF (Foto: Reprodução)
Suspeito foi preso em casa e não reagiu à abordagem da PF (Foto: Reprodução)
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Um dos chefões de uma facção criminosa gaúcha, responsável pelo assalto a um carro-forte no aeroporto de Caxias do Sul, em junho de 2024, foi preso nesta quarta-feira em Navegantes pela Polícia Federal. Outras ordens judiciais foram cumpridas no mesmo dia no Rio Grande do Sul e no Paraná. Em Gravataí, um dos alvos da operação, conhecido por Gatão, de 40 anos, trocou tiros com os federais e acabou baleado.

Durante a operação, batizada de Elísios, a PF cumpriu 17 mandados de prisão preventiva, quatro de prisão temporária, 26 ordens de busca e o bloqueio de contas bancárias ligadas aos investigados. Além da prisão em Navegantes, onde o homem foi surpreendido de madrugada e se entregou sem reagir, outros suspeitos foram detidos em Taquara, Parobé, Gravataí e Caxias do Sul (RS), em São Paulo (SP) e em Curitiba (PR).

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Durante o assalto ao aeroporto Hugo Cantergiani, no dia 19 de junho de 2024, o 2º sargento do 12º BPM, Fabiano Oliveira, de 47 anos, foi atingido por um tiro de fuzil e morreu. Na ocasião, nove criminosos usando veículos falsamente identificados como da Polícia Federal, invadiram a área restrita do terminal. Eles dispararam usando armas de grosso calibre contra a aeronave e roubaram mais de R$ 14 milhões que seriam transportados num carro-forte. Fabiano e dois criminosos morreram no assalto.

Na primeira fase da operação Elísios, 19 suspeitos foram identificados, sendo 17 indiciados e dois mortos em confronto com a polícia no RS e em SP. Ao todo, foram presas 12 pessoas preventivamente e uma temporariamente. Também foram cumpridos 12 mandados de busca, com o sequestro de 26 veículos, 19 contas bancárias e quatro imóveis.

As investigações revelam que membros do PCC viajaram a Caxias do Sul dias antes do roubo e contaram com apoio de criminosos locais. A ação foi dividida em quatro fases: planejamento, execução, fuga e transferência dos valores roubados.

Os acusados responderão por latrocínio, falsidade ideológica, explosão, adulteração veicular, usurpação de função pública, posse de arma de uso restrito, lavagem de dinheiro, organização criminosa armada e obstrução de investigação. Somadas, as penas podem chegar a 97 anos.






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