A etapa de Margaret River, na Austrália, começa neste sábado e marca o corte de meio de temporada da Liga Mundial de Surfe (WSL). Ao término desta etapa, apenas os 22 melhores surfistas do ranking seguem para as próximas etapas, além de se garantirem na elite em 2026.
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Na 16ª posição, o surfista de Bombinhas Alejo Muniz encara Margaret River como uma decisão. Ele terá na primeira bateria um duelo contra outros dois brasileiros por vaga direta no round 3: Miguel ...
Na 16ª posição, o surfista de Bombinhas Alejo Muniz encara Margaret River como uma decisão. Ele terá na primeira bateria um duelo contra outros dois brasileiros por vaga direta no round 3: Miguel Pupo e Ian Gouveia.
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Muniz vive o melhor momento no ano após chegar às semifinais na última etapa, em Gold Coast, também na Austrália. “Foi uma etapa muito especial para mim, consegui o melhor resultado da minha carreira em uma etapa mundial e fui conquistando confiança a cada bateria, a prancha encaixou e isso me ajudou muito. Estou muito feliz por esse resultado depois de todo o tempo que sonhei em voltar à elite mundial”, comenta Muniz, que retornou à WSL após nove anos.
Alejo subiu 12 posições com o resultado, chegando ao 16º lugar com 14.725 pontos. Além de garantir a vaga na elite em 2026 se permanecer no top 22, Alejo poderá seguir para as próximas etapas: Lower Trestles (EUA), Saquarema (Brasil), Jeffreys Bay (África do Sul) e Teahupo’o (Taiti).
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“Estou curtindo cada momento, cada etapa e está sendo incrível. Esse resultado me possibilitou subir no ranking e me preparei ao máximo para Margaret River, para estar nas etapas finais e na elite em 2026. Seria incrível poder competir em Saquarema, diante da torcida brasileira, e seguir no circuito, com toda a certeza”, completa Alejo.