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O Porsche foi apreendido durante a Operação Toppare, que investigou crimes de lavagem de dinheiro, associação criminosa e tráfico internacional de drogas. Os bens sequestrados na operação foram avaliados em mais de R$ 35 milhões.

A Justiça Federal autorizou o uso temporário do Porsche pela Polícia Federal até que seja definido o destino do carro. O veículo foi envelopado com as cores da corporação e agora faz parte da frota caracterizada.

Mesmo com a pintura oficial, o Porsche não será usado em operações rotineiras, e sim em exposições e atividades educativas que alertam sobre os prejuízos do crime organizado e reforçam a importância de tirar bens dos criminosos. De acordo com a PF, o objetivo é conservar o bem e empregá-lo em ações de interesse público.