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A investigação preliminar estava focada na participação dos magistrados no evento, entre eles juízes que atuam em ações envolvendo o empresário.

A investigação preliminar estava focada na participação dos magistrados no evento, entre eles juízes que atuam em ações envolvendo o empresário.

Em despacho do conselheiro e corregedor nacional de justiça, Mauro Campbell Marques, no final de fevereiro, a conclusão foi que o jantar não teve objetivo de influenciar decisões jurídicas ou políticas.

O arquivamento foi feito com “pedido de providência”, termo usado pra recomendações visando melhorias na eficiência do judiciário.

Para o conselheiro, o evento foi um jantar público em Brusque, promovido para personalidades locais, “sem indícios de comprometimento político ou tentativa de influência em processos judiciais”.

O jantar de Luciano Hang reuniu pelo menos 10 desembargadores. Eles atuam no TJ, que seria comunicado da decisão do CNJ e, também, os magistrados alvos da apuração.

O jantar em Brusque aconteceu em 16 de dezembro e ganhou repercussão nas redes sociais. O evento foi pela ocasião da reinauguração da Casa Renaux, prédio histórico de 115 anos com restauração custeada pelo empresário.