CULTURA

Oficinas gratuitas levam ritmos afro-brasileiros a Navegantes

Músico e educador Luciano Candemil será o responsável pelas aulas

Os interessados precisam fazer a inscrição online. As vagas são limitadas  (Foto: Mariana Castro)
Os interessados precisam fazer a inscrição online. As vagas são limitadas (Foto: Mariana Castro)
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O projeto Percussão Catarina vai ofertar dois dias de oficinas gratuitas sobre os ritmos afro-brasileiros em Navegantes. Os encontros vão acontecer na Associação de Cultura e Tradições de Cultura Africana Ojinjé, em Meia Praia, das 10h às 16h nos dias 17 e 18 de fevereiro.

O projeto circula pelo estado e leva informações e práticas a respeito da identidade musical brasileira. Em Navegantes, o foco dos encontros serão os ritmos do candomblé ketu, como o ijexá ...

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O projeto circula pelo estado e leva informações e práticas a respeito da identidade musical brasileira. Em Navegantes, o foco dos encontros serão os ritmos do candomblé ketu, como o ijexá, vassi, agueré, agabi, jiká e alujá. As oficinas são tocadas pelo músico Luciano Candemil, com assistência de Cleyton Medeiros e William Camargo.

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Para participar, não é necessário ter conhecimento prévio dos ritmos nem dos instrumentos de percussão. Qualquer pessoa com mais de 12 anos pode participar, mas as inscrições devem ser feitas através do site do projeto clicando aqui (https://percussaocatarina.com/inscricoes/). Ao todo, são 30 vagas disponíveis.

O projeto Percussão Catarina foi idealizado por Candemil buscando oferecer a formação em percussão sobre os ritmos afro-brasileiros tocados em SC. O projeto vai passar pelas regiões Sul, Norte, Grande Florianópolis e Vale do Itajaí.

Com a chegada do projeto à Associação Ojinjé, Isabel Cristina Ribeiro Rosa, a Mãe Cristina e fundadora do local, ressalta a importância que as oficinas têm. Para Isabel, a percussão é fundamental para a valorização das origens e da ancestralidade.

“Receber a oficina de ritmos afro é muito importante e nos enche de alegria. O som dos atabaques é ancestral e cultural, os ritmos e sequências de diversos toques nos remetem à nossa história, à nossa origem, nosso corpo vibra e dança ao som dos atabaques, alfaias e tambores”, destaca.

 

 






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