Katuly Worspite, de 35 anos, mora em Itajaí e tem uma clínica de quiropraxia em Navegantes, por isso usa o ferry  boat pra fazer a travessia todos os dias.

Na última quarta-feira, por volta das 10h, ela encontrou  a balsa tão cheia que não havia espaço pros pedestres ficarem entre os carros.

“Nesse ferry, os passageiros não tem nenhuma segurança. Os funcionários lotaram de carros e os pedestres tiveram que se encolher num canto. Um descaso total com o usuário”, reclama o passageiro.

A NGI Sul disse que respeita os limites de capacidade de suas embarcações. Segundo o grupo, a imagem mostra os usuários sentados em segurança.

Além disso, a empresa afirma que a embarcação é utilizada para pedestres, ciclistas, motociclistas e, preferencialmente, para veículos.