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Colecionando história: as cédulas do Brasil de 1942 até hoje


Colecionando história: as cédulas do Brasil de 1942 até hoje
(foto: reprodução)

Entrando no mundo da numismática brasileira, especialmente no universo das cédulas, vamos apresentar uma das coleções mais fascinantes: a trajetória do Cruzeiro, de 1942 até os dias atuais, organizada por tipo.

Quando falamos “por tipo”, significa que a coleção considera apenas o modelo da estampa de cada cédula, sem levar em conta as diferentes assinaturas (chancelas). Nossa proposta é contar, episódio por episódio, a história de cada período monetário e os planos econômicos que o acompanharam, começando pelo clássico Cruzeiro de 1942.

O nascimento do Cruzeiro (1942)

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Quando falamos “por tipo”, significa que a coleção considera apenas o modelo da estampa de cada cédula, sem levar em conta as diferentes assinaturas (chancelas). Nossa proposta é contar, episódio por episódio, a história de cada período monetário e os planos econômicos que o acompanharam, começando pelo clássico Cruzeiro de 1942.

O nascimento do Cruzeiro (1942)

Durante o governo Getúlio Vargas, o Brasil participava da Segunda Guerra Mundial. Para modernizar e simplificar o sistema monetário, que utilizava o antigo Réis com valores confusos cheios de zeros, foi criado o Cruzeiro, nome inspirado no Cruzeiro do Sul, um forte símbolo nacional do Estado Novo (1937-1945).

As primeiras cédulas foram impressas no exterior, em duas empresas estrangeiras, por três razões principais:

• Falta de tecnologia no Brasil para produzir cédulas seguras

• Urgência em colocar a nova moeda em circulação

• Exigência internacional de qualidade para evitar falsificações

As estampas do Cruzeiro

1ª estampa – American Bank Note Company (EUA)

Impressa nos Estados Unidos, apresentava anverso com predominância da cor azul em todos os valores: 1, 2, 5, 10, 20, 50, 100, 200, 500, 1000, 5000 e 10.000 cruzeiros. (Foto 1)

2ª estampa – Thomas de La Rue & Company Limited (Inglaterra)

Impressa na Inglaterra, trazia cores mais vivas e homenagens a personalidades históricas, nos valores de: 2, 5, 10, 20, 50, 100, 200, 500, 1000 e 5000 cruzeiros. (Foto 2)

3ª estampa – Casa da Moeda do Brasil (1961)

Marca o início da produção nacional com a famosa “Nota do índio”, de 5 cruzeiros. (Foto  3)

As raridades cobiçadas

Colecionadores apontam como as mais difíceis de encontrar:

• 10.000 cruzeiros da 1ª estampa (Foto 4)

• 200 e 1000 cruzeiros da 2ª estampa (Foto 5)

Essa primeira fase é considerada por muitos a mais bela da história do papel-moeda brasileiro.

No próximo episódio, vamos falar da transição para o Cruzeiro Novo de 1966. Continue acompanhando e descubra as curiosidades que fazem das cédulas um retrato vivo da nossa história econômica!


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