Muitas vezes, ao observarmos a saída de um bom profissional de uma empresa, a pergunta que surge é: “O que houve? “Raramente a resposta está ligada apenas ao salário ou às tarefas desempenhadas. A verdade é que, na maioria das vezes, o problema está no ambiente de trabalho.
Ambientes de trabalho tóxicos não apenas comprometem a produtividade, mas minam a saúde mental e emocional dos colaboradores. Quando a rotina é marcada por fofocas, gerenciamentos com perseguições, falta de reconhecimento, competitividade destrutiva e lideranças despreparadas, até os profissionais mais competentes e resilientes se desgastam.
A ideia de que “quem é bom aguenta tudo” ou aquelas frases “cabrito bom não berra” é ultrapassada. Um profissional competente não deve se orgulhar de resistir à toxicidade ambiental, mas ...
Ambientes de trabalho tóxicos não apenas comprometem a produtividade, mas minam a saúde mental e emocional dos colaboradores. Quando a rotina é marcada por fofocas, gerenciamentos com perseguições, falta de reconhecimento, competitividade destrutiva e lideranças despreparadas, até os profissionais mais competentes e resilientes se desgastam.
A ideia de que “quem é bom aguenta tudo” ou aquelas frases “cabrito bom não berra” é ultrapassada. Um profissional competente não deve se orgulhar de resistir à toxicidade ambiental, mas sim buscar espaços em que possa florescer e construir resultados com base no seu profissionalismo. Empresas inteligentes sabem disso. Elas investem em cultura organizacional, em escuta ativa, em lideranças que inspiram, não que oprimem e com ambiente transparente e ético.
Trabalhar em um ambiente saudável não é um privilégio, é uma necessidade. A saúde mental no trabalho deve ser prioridade estratégica. Quanto mais saudável e motivado seu time de trabalho, mais produtividade terá. Essa é a força que impacta diretamente nos resultados, na retenção de talentos e na reputação da empresa diante da sociedade e do mercado.
Portanto, gestores e colaboradores devem refletir: o ambiente em que estão contribui para o crescimento ou para o adoecimento? Vale lembrar: ambientes doentios adoecem até os bons profissionais. Cuidar do clima organizacional é um ato de responsabilidade coletiva.
"Gestores e colaboradores devem refletir: o ambiente em que estão contribui para o crescimento ou para o adoecimento?”
Em tempos em que tanto se fala de produtividade, nunca esqueça: “Não há alta performance sem que o emocional esteja em condições adequadas” Por trás de grandes resultados, há sempre pessoas emocionalmente fortalecidas. Pense nisso, melhore sempre!