Choro de perdedor

Choro de perdedor

Os puxas que labutam dia e noite na campanha dos bananas de pijamas Robison Coelho (PL) e Rubens Angioletti (PL) garantem que este pançudinho foi emprenhado pelo zovido - pelo famoso choro de perdedor, quando teceu notas sobre a mudança de posição do Agir 36, o partido dos autistas, que desgrudou do Sancho Pança Osmar Teixeira (PSD) e aderiu à campanha dos liberais. Perderam e só resta chorar.

Marcaram presença

Pra calar a boca dos perdedores chorões, a tchurma em volta dos bananas de pijamas mandou uma foto do presidente do Agir, o Jorge Negão, todo sorridente, junto com seus candidatos a vereadores, durante a convenção do B1 e B2 no último sábado, no Barroso.

Pegou no pau da bandeira

A comitiva do Agir balançou a bandeira do 22 e também teria mobilizado uma pá de gente pra abraçar a campanha dos bananas. Contra fotos não há argumentos. Apesar de que o Jorge Negão nem um pio sobre as notas da coluna... Será que o Jorge Negão tá pegando no pau da bandeira do Robison e do Osmar ao mesmo tempo?

Juntos

O pré-candidato a prefeito de Camboriú, o homem pássaro Edson Piriquito (MDB), e o pré-candidato a prefeito da praia alagada, ops alargada, Mané Meirinho, ops André Meirinho (PP), têm sido vistos juntos com frequência. Isso porque o MDB da Dubai brasileira é vice da musa da confusão, Juliana Pavan (PSD) em BC, enquanto o Pirica disputa com o ex-tudo Leonel Pavan (PSD), em Camboriú.

Apoio

Esse socadinho escriba ficou sabendo que o homem pássaro já declarou, por mais de uma vez, que vai ser um cabo eleitoral forte de Meirinho. Quebrando as estratégias dos Pavans, que é ter 55 em BC e 55 em Camboriú, e dos bolsonaristas que também terão o 22 nas duas cidades. Já Piriquito e Meirinho virão com o “15 lá e 11 aqui”.

MDB não gostou

Quem não gostou do apoio do homem pássaro a Meirinho foi a galera do MDB. Inclusive, o partido anda bem dividido. Tem o MDB do dublê de vampiro italiano Nilson Probst, que está com a Juliana, e o MDB do Marcelo Achutti, o Quero-Quero, que está com a Peeter Grando, o Fabrício da Shopee (PL) e do Piriquito, que está com Meirinho. 

Aval

Piriquito tem total apoio para ajudar Meirinho em Balneário Camboriú. Até porque o PP faz parte da coligação dele em Camboriú. Inclusive, o presidente do partido, Fernandinho Garcia Júnior, também é secretário de Finanças no governo do prefeito Elcio Kuhnen (MDB).

Tudo junto & misturado

Por coincidência, Meirinho também já foi secretário de Fazenda no governo do psitacídeo, em Balneário Camboriú. E é o único que se manteve na oposição nos últimos oito anos, durante o governo do pop star Fabrício Oliveira (PL). Eitcha!

Traidores?

Chamou a atenção dos fofoqueiros de plantão da Dubai brasileira as afirmações do prefeito das bochechas rosadas, o pop star Fabrício Oliveira (PL), na convenção em que foi homologada a candidatura de seu clone, Peeter Grando, o Fabrício da Shopee (PL), à cadeira mais estofada dos altos da Dinamarca.

Memória curta

O prefeito pop star acusou os partidos e seus líderes que desde o início deste ano desembarcaram, gradualmente, de seu governo e, também do projeto político da continuidade, de serem traidores e de não cumprirem a palavra empenhada. Ué!?

Tudo que vai, volta

A raça de linguarudos detona e a pergunta que não quer calar é: quem foi verdadeiramente traído nessa história? Quem deu suporte ao governo em momentos difíceis e acabou sofrendo intervenções veladas? Quem viu o prefeito retirar lideranças, montar as torres de candidatos a bel prazer e mudar presidentes no canetaço, sem qualquer diálogo? Que loucura!

O candidato é o Peeter

Os bocas-alugadas afirmam que Fabrício precisa acordar, descer do salto e entender que nesta eleição ele não é candidato. Já que impôs o nome de Peeter, deve deixar o candidato homologado ganhar luz própria, para poder convencer o eleitor que não vai ser um clone a serviço do antecessor, e que tem a experiência mínima para tão importante função. Arreda, raça de infelizes!

Falando em convenção…

Olhando as imagens do evento dos liberais fica claro, segundo ainda a raça de mequetrefes, que a organização acabou fazendo o evento na metade do espaço da sala locada no Expocentro. Ao contrário da convenção da minha musa da confusão, Juliana Pavan (PSD), que usou e lotou o espaço inteiro, sem artifício nem maquiagem para vender a imagem de casa cheia. Saiam fora, raça de faladores!

Vai mostrar

O rei do berreiro, vereador Marcelo Achutti, o Quero-Quero (MDB), voltou do recesso com as pilhas cheias. Depois de dizer que foi atacado na internet, Achutti se defendeu e também partiu para o ataque, dizendo que tem foto de ex-vereador cassado vestindo roupas laranjas (uniforme Canhanduba) e que se continuassem lhe atacando ele iria exibir as imagens pra quem tem memória curta.

Deve e não paga?

O Quero-Quero ainda deixou cabreiro até o pai Atanásio, que assistia a sessão da plateia e ficou com a pulga atrás da zorelha quando Achutti debulhou que tinha um empresário conhecido na cidade que devia para o município e que, se precisasse, também mostraria os boletos em débito com a municipalidade. Ui!

‘Vai quem quer’

O tempo passa, o tempo voa e logo, logo, chega o dia da 16ª Gororoba do JC. Você vai ficar de fora da festa do ‘vai quem quer?”. O evento que ao longo de quase duas décadas reuniu milhares de pessoas dos mais diferentes matizes, promete neste ano eleitoral. Entre em contato e reserve sua camiseta  pelo zapzap (47) 98842-9084

Pink voltou

A minha musa da terceira idade, Christina Barichello, foi renomeada secretária da Inclusão Social. A pink teria se descompatibilizado, ops, sido exonerada para concorrer e chegou a ser o plano “B” para ser vice de Peeter da Shopee, ops, Grando. Teve gente que dizia que Christina poderia ser candidata a vereadora, mas com a nomeação publicada esta semana no diário oficial...

Voltaram!

Nossos heróis, os deputados estaduais, voltaram ao trampo na prática esta semana, após o recesso legislativo de julho - já com uma carga complicada de trabalho. Além do pacote de revisão de medidas econômicas e incentivos fiscais do governo do Little Jorginho Mello (PL), que já tinha dado entrada pouco antes do recesso, chegou mais bucha, digo, projetos.

Pacotão

Um novo conjunto de oito projetos governamentais foi encaminhado para votação imediata na Leleia, e em regime de urgência no calendário especial de atividades devido às eleições municipais e que segue até o final de setembro.

60 cargos

Entre os projetos do novo pacotão, chamaram a atenção e suscitaram debates acalorados as matérias que preveem a criação de 30 novos cargos de “Defensor Público Substituto” e 30 cargos de “Assessor para Assuntos Jurídicos”, sob a alegação do governo de que a ação “destina-se ao atendimento de novas varas judiciais e aos serviços de assistência jurídica prestado aos cidadãos.”

Situação contra!

O curioso é que a maioria das vozes contrárias levantadas foram de parlamentares da própria base do governo, mas com críticas dirigidas diretamente aos defensores públicos, os quais, em resumo, criticaram por estarem fazendo uma espécie de “lobby permanente” na Alesc em busca de frequentes benefícios salariais e funcionais.

Voto contrário

Durante a votação conjunta nas comissões, por exemplo, o deputado Jessé Lopes (PL) apresentou voto contrário ao projeto, afirmando que os próprios servidores da instituição são contrários às iniciativas contidas no texto e que, devido a isto, vêm sofrendo represálias dos defensores públicos.

Concurso público

Também apresentaram votos contrários os deputados Sargento Lima, Marcius Machado (PL) e José Milton Scheffer (PP). Estes, sob o argumento de que os cargos previstos para assessor jurídico deveriam ser preenchidos por concurso público.

Debates quentes

Devido ao debate acirrado e às contrariedades, incluindo a matéria que previa cumulatividade de cargos gerando mais uma graninha em torno de R$ 9 mil e poucos, aos defensores públicos que substituem colegas de férias (o salário normal já gira em torno de R$ 21 mil), o projeto não avançou.

Se tiver consenso...

O presidente da casa do povo estadual decidiu por bem retirar de pauta os projetos relacionados à Defensoria Pública, após concordância da maioria dos deputados, até que haja um consenso em reunião de lideranças de bancadas.